Metodologia de vendas: 10 abordagens para você escalar!

Não existe crescimento previsível sem processo comercial bem estruturado. E mais do que seguir um funil genérico, empresas que desejam escalar precisam adotar metodologia de vendas específicas, que alinhem comportamento do consumidor, técnicas de abordagem, critérios de qualificação e argumentação de valor.

O que diferencia uma equipe de vendas madura de uma equipe que “vende por sorte” é justamente a aplicação consistente de metodologias e a integração entre marketing e comercial para nutrir, qualificar e fechar bons negócios.

Neste conteúdo, vamos apresentar as principais técnicas que embasam o processo comercial e aprofundar as 10 metodologias mais relevantes hoje, explicando como cada uma funciona e quando utilizá-la.

Vamos lá?

Quais são as 5 técnicas de vendas?

Antes de mergulhar nas metodologias, vale reforçar cinco técnicas que aparecem em diferentes formatos, seja na prospecção, qualificação ou fechamento:

SPIN Selling: Desenvolvida por Neil Rackham, essa técnica usa quatro tipos de perguntas (Situação, Problema, Implicação e Necessidade de solução) para conduzir o prospect à consciência do problema e percepção de valor da proposta.

Rapport: É a construção intencional de empatia e conexão. Ao estabelecer um ambiente de confiança desde o primeiro contato, o vendedor reduz objeções e facilita a escuta ativa.

Objeção reversa: Trata-se da técnica de transformar uma objeção em argumento de valor. Por exemplo, se o cliente diz que “o produto parece caro”, o vendedor pode reforçar o ROI da solução ou o diferencial de longo prazo.

Follow-up estratégico: O acompanhamento ganha força quando tem personalização, senso de urgência e valor agregado. Um follow-up com dados novos, estudo de caso ou insight relevante vale mais do que um simples “E aí, decidiu?”.

Storytelling aplicado a vendas: Usar narrativas concretas para contextualizar o problema e a solução facilita o entendimento do valor. Histórias de clientes anteriores ou cenários simulados ajudam o prospect a se imaginar no “depois da venda”.

Essas técnicas são fundamentos que aparecem, com mais ou menos intensidade, nas metodologias que veremos a seguir.

Qual é a importância de ter uma metodologia de vendas?

A metodologia comercial é a espinha dorsal de uma operação de vendas bem-sucedida. Ela oferece estrutura, previsibilidade e base para crescimento escalável. E separamos 5 benefícios dessas metodologias!

Estrutura e consistência

Com uma metodologia bem implementada, o processo de vendas deixa de depender da intuição do vendedor e passa a seguir etapas definidas, com critérios objetivos de passagem entre elas. Isso facilita o onboarding, reduz gargalos e ajuda a manter o padrão mesmo em cenários de alta rotatividade.

Melhoria contínua

Metodologias claras permitem análises mais precisas. Quando o processo é padronizado, fica mais fácil identificar onde os leads travam, o que está funcionando e onde ajustar. A melhoria contínua deixa de ser empírica e passa a ser orientada por dados.

Alinhamento de equipe

Todos os membros da equipe comercial passam a seguir o mesmo raciocínio, abordagem e critérios de qualificação. Isso reduz conflitos, melhora o repasse de oportunidades e facilita a conexão com o marketing.

Aumento da eficiência

O tempo da equipe é usado com mais inteligência. Leads mais qualificados são priorizados, o ciclo de vendas é otimizado e o esforço necessário para converter uma oportunidade é reduzido.

Melhor experiência do cliente

Com abordagem estruturada, o cliente sente que está sendo conduzido por um especialista e não por um vendedor insistente. A jornada fica mais fluida, a proposta mais clara e a decisão mais segura.

Quais são as 10 metodologias de vendas? 

Agora sim: vamos às metodologias! Separamos as 10 abordagens mais utilizadas atualmente, com suas principais características, vantagens e quando aplicar cada uma.

1. SPIN Selling

Essa metodologia é centrada em perguntas investigativas. O vendedor conduz a conversa com quatro tipos de perguntas:

  • Situação: para entender o contexto atual do cliente

  • Problema: para identificar dores específicas

  • Implicação: para mostrar as consequências de não resolver o problema

  • Necessidade de solução: para despertar o desejo por mudança

É ideal para vendas consultivas, com ticket médio alto e foco na descoberta do problema antes da proposta.

2. BANT

Muito usada para qualificação de leads, a metodologia BANT analisa quatro fatores:

  • Budget (Orçamento)

  • Authority (Poder de decisão)

  • Need (Necessidade)

  • Timing (Urgência)

Ela ajuda a filtrar oportunidades logo no início, economizando esforço do time e priorizando leads com real potencial de conversão.

3. SNAP Selling

Desenvolvida por Jill Konrath, essa abordagem é perfeita para vendas rápidas em ambientes corporativos dinâmicos. SNAP é um acrônimo para:

  • Simple (Seja simples)

  • Nvaluable (Seja valioso)

  • Align (Esteja alinhado)

  • Priority (Seja prioridade)

A ideia é facilitar a vida do comprador e transmitir valor em cada interação. Funciona bem em vendas B2B de ciclo curto.

4. The Challenger Sale

Baseada em uma pesquisa com mais de 6 mil vendedores, essa metodologia afirma que os vendedores mais eficazes são os que desafiam a visão do cliente. Eles educam, provocam e conduzem com autoridade.

Recomendada para vendas complexas, onde o diferencial não está no produto, mas na maneira como o problema é entendido e resolvido.

5. Solution Selling

Aqui, o foco está em resolver o problema do cliente com uma solução completa. O vendedor atua como um consultor que entende o desafio, desenha a proposta sob medida e evita oferecer uma “solução genérica”.

Funciona especialmente bem em vendas de tecnologia, serviços customizados e integrações complexas.

6. CustomerCentric Selling

Essa metodologia transforma o vendedor em facilitador da jornada. Ele deixa de empurrar produto e passa a ajudar o cliente a entender sua necessidade e a criar valor em cada etapa.

É altamente alinhada com o marketing de conteúdo e exige um time bem treinado para conduzir o processo de forma colaborativa.

7. MEDDIC

Muito usada em vendas enterprise e de ciclo longo. A sigla representa:

  • Metrics (Métricas)

  • Economic Buyer (Tomador de decisão financeiro)

  • Decision Criteria (Critérios de decisão)

  • Decision Process (Processo de decisão)

  • Identify Pain (Identificação da dor)

  • Champion (Aliado interno na empresa)

O MEDDIC ajuda a evitar falsas oportunidades e aumentar a taxa de fechamento com grandes contas.

8. Inbound Selling

Essa abordagem é complementar ao inbound marketing. Em vez de “ir atrás”, o vendedor atende leads que já interagiram com conteúdos da marca e estão mais informados.

Requer forte integração entre marketing e vendas, com nutrição inteligente, SEO bem trabalhado e ações de mídia paga que atraiam o ICP certo.

9. Venda Consultiva

O vendedor atua como um conselheiro estratégico. Ele escuta, diagnostica, apresenta alternativas e conduz o cliente a uma decisão consciente.

Funciona bem para serviços profissionais, B2B, healthtechs e setores onde o relacionamento é peça-chave para a conversão.

10. Insight Selling

Essa metodologia vai além da venda consultiva. O foco é trazer ao cliente informações novas, que ele ainda não havia considerado. Insights de mercado, benchmarks, ameaças invisíveis ou oportunidades inexploradas.

É uma abordagem poderosa em segmentos inovadores, como tecnologia, transformação digital e consultorias estratégicas.

Marketing e vendas: Qual a sinergia?

Implementar metodologias de vendas sem contar com o marketing é trabalhar com metade da engrenagem. É o marketing que atrai, educa e nutre o lead até que ele esteja pronto para conversar com o time comercial.

Para que a sinergia funcione na prática, cinco elementos são indispensáveis:

Marketing de conteúdo: Fundamental para atrair e preparar leads. Com SEO bem estruturado, o blog, os e-books e os vídeos ajudam o prospect a se educar antes de falar com o vendedor.

Comunicação integrada: Toda a mensagem precisa ser coerente — da mídia paga à landing page, do discurso comercial à proposta final. Só assim o lead sente continuidade e confiança no processo.

SEO e mídia paga: Enquanto o SEO garante tráfego orgânico qualificado, a mídia paga acelera a geração de leads em campanhas específicas. A análise conjunta de performance entre os dois canais orienta melhor os investimentos.

Alinhamento entre MKT e Vendas: Com acordos claros (SLA), ambos os times sabem o que esperar um do outro. MQLs e SQLs têm critérios objetivos e metas compartilhadas.

Agência de marketing como parceira estratégica: Uma agência com foco em performance comercial ajuda a construir a jornada como um todo. Não é só sobre gerar lead, é sobre gerar lead certo, com conteúdo e mídia integrados ao processo de vendas.

Quer transformar sua operação comercial com estratégia, dados e sinergia entre marketing e vendas?

Fale com o Grupo OM e veja como podemos construir juntos metodologias sob medida para escalar seus resultados com inteligência.

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Press kit: como criar ações que geram engajamento

Sabe aquela ação de marca que dá vontade de postar nos stories na hora? O press kit tem tudo a ver com isso. Muito mais do que um presente bonito, ele é uma estratégia que aproxima a marca do público, cria conexão e ainda rende mídia espontânea. 

E, claro, se você trabalha com comunicação, relações públicas ou marketing de influência, precisa dominar esse recurso.

Para te ajudar a entender melhor, neste artigo vamos mostrar o que é um press kit, como ele funciona, as diferenças em relação ao mídia kit, e claro, como criar um kit que realmente gere impacto.

Vamos juntos?

O que é press kit?

O press kit é um material que une informação e experiência. Geralmente enviado para jornalistas, influenciadores ou parceiros estratégicos, ele serve para apresentar uma marca, um novo produto ou até reforçar o posicionamento de uma campanha. E para gerar impacto, deve ser feito de forma criativa e ser memorável.

É como se fosse uma extensão da marca na casa (ou na mesa de trabalho) de quem vai recebê-lo. Por isso, ele precisa ser pensado com cuidado, coerência e bastante intenção.

O que é um press kit para influenciadores?

Quando o assunto são os influenciadores, o press kit ganha uma camada extra de intenção: ele precisa ser instagramável. 

Afinal, essa é a chance de transformar uma ação de produto em conteúdo espontâneo e engajado.

Aqui, o segredo está na experiência: um kit criativo, com itens personalizados, bilhete carinhoso e uma embalagem que conversa com o universo do influenciador, tem muito mais chance de parar nos stories com uma legenda positiva. 

Isso gera visibilidade, cria afeto com a marca e, muitas vezes, vira venda!

Como fazer um press kit?

Criar um press kit de qualidade vai muito além de montar uma caixa bonita com produtos da marca. É uma ação que precisa de conceito, planejamento, propósito e execução impecável. Em outras palavras, um bom press kit nasce como parte de uma estratégia maior, não como um envio pontual.

E como colocar isso em prática? Vamos por partes.

Comece pelo porquê

Qual é o objetivo dessa ação? O press kit está inserido em uma campanha de lançamento? Reposicionamento? Relacionamento? Essa resposta vai guiar todo o processo criativo e estratégico.

Mapeie os públicos estratégicos

Crie uma lista com influenciadores, jornalistas e parceiros que fazem sentido para o universo da marca. Pense em quem realmente pode gerar visibilidade e engajamento qualificado.

Crie uma narrativa de marca

O press kit precisa contar uma história. Desde o design da embalagem até os itens escolhidos, tudo deve comunicar os valores e o tom da marca.

Defina o conteúdo com estratégia

Menos é mais. Inclua apenas o que tem propósito, como produto principal ou amostra; materiais de apoio com informações claras e itens que complementam a experiência (QR code, playlist, bilhete, etc).

Atenção à embalagem e logística

A estética precisa conversar com o conceito da ação, mas também garantir que o kit chegue intacto. Use materiais seguros e transportadoras confiáveis.

Capriche no timing

O envio precisa ser bem programado. Seja para lançamento, pré-evento ou uma data simbólica, o momento certo faz diferença no impacto.

Quais são os principais benefícios da estratégia de press kit?

Se engana quem ainda vê o press kit como um simples “mimo de marca”. Quando bem planejado e executado com propósito, ele se transforma em uma ferramenta de comunicação muito bem sucedida. 

Para te ajudar a entender melhor como estratégia pode ser importante para a sua marca, separamos 06 benefícios de usar press kit na comunicação: 

– Gera conexão verdadeira e, consequentemente, vendas.

A experiência criativa estimula postagens espontâneas e engajadas, que geralmente performam muito bem. Principalmente quando o assunto é nano e microinfluenciadores. 

A pesquisa realizada pela Tailor Media, mostrou que, no Brasil, 96% dos influenciadores digitais são nano e micro e falam diretamente com nichos específicos. 

E os resultados são expressivos: a Rakuten Advertising registrou que a taxa de conversão em campanhas com esses perfis chegam a 40% e, para perfis com mais de 100 mil seguidores, essa taxa cai para 2%. 

Ou seja, um press kit para o influenciador certo pode ser um grande canal de aquisição. 

– Reforça o posicionamento da marca

Além dos ganhos de conversão, outro ponto importante dessa estratégia é o posicionamento de marca, essencial para reputação no mercado e branding. 

Cada elemento comunica valores e identidade e o kit tangibiliza o discurso da marca com coerência e impacto.

– Cria conexão com o público

O cuidado nos detalhes constrói vínculo, por isso, como falamos anteriormente, essa conexão pode gerar conversões. 

Neste caso, a surpresa e o afeto abrem espaço para uma relação mais humana entre marca e público, gerando uma relação de confiança. 

– Aumenta o alcance das campanhas

Além disso, ao integrar a ação de press kit com outras frentes, como mídia paga ou PR, o buzz gerado impulsiona o alcance orgânico.

– Fortalece o relacionamento com influenciadores e imprensa

Mais que uma entrega, o press kit também é um gesto de valorização. E isso planta oportunidades para futuras colaborações, até com outros influenciadores e veículos de comunicação.

– Estimula conteúdo orgânico e de qualidade

O press kit sempre acaba virando pauta: ele inspira vídeos, reels, posts e stories com linguagem própria e com muito mais autenticidade.

É mais publicidade para sua marca!

Press kit ou mídia kit: quais são as diferenças?

Apesar de soarem parecidos, press kit e mídia kit têm funções diferentes dentro da estratégia de marketing e comunicação. 

Press kit: é uma ação prática e sensorial. Serve para divulgar um produto, serviço ou campanha por meio de uma experiência física, ou digital. Costuma incluir brindes, amostras, carta de apresentação e elementos de marca. É enviado para gerar relacionamento, encantamento e conteúdo espontâneo.

Mídia kit: é um documento comercial. Reúne informações institucionais de um veículo ou influenciador — como perfil do público, dados de audiência, formatos oferecidos e valores. É usado para prospectar anunciantes e fechar parcerias.

Em resumo: o press kit emociona e aproxima, enquanto o mídia kit informa e negocia.

E os dois podem se complementar. Por exemplo, é possível incluir um QR code no press kit direcionando para o mídia kit digital da marca ou influenciador. 

Isso reforça o storytelling com dados concretos — uma combinação de sucesso na comunicação integrada.

Como fazer um press kit de qualidade?

Depois de entender o conceito, os objetivos e as diferenças em relação ao mídia kit, vem a parte prática: como garantir que seu press kit se destaque?

A qualidade está nos detalhes  e também na consistência da ação com o restante da campanha. Para isso:

  • Planeje cada etapa com antecedência;
  • Garanta que os materiais estejam dentro da identidade visual da marca;
  • Escolha fornecedores confiáveis para produção e envio;
  • Treine a equipe para acompanhar o retorno dos kits (quem postou, quem abriu, quem engajou);
  • Meça os resultados para entender o que funcionou e o que pode melhorar na próxima ação.

Para te ajudar a fazer tudo isso, separamos aqui  03 passos importantes na hora de investir na estratégia de press kit:

Realize um bom planejamento

O sucesso de um press kit começa muito antes da embalagem. Ele nasce de um planejamento bem estruturado, com visão estratégica e foco em execução. Sem isso, a chance de errar no tom, estourar o orçamento ou perder o timing da campanha é grande.

O primeiro passo é construir um briefing completo, que deve conter:

  • O objetivo da ação;
  • Público-alvo (quem vai receber e por quê);
  • Contexto da campanha ou do momento da marca;
  • Tom de voz e mensagem principal;
  • Restrições de produção e logística;
  • Orçamento disponível.

A partir daí, é possível elaborar um cronograma detalhado, que contemple desde a escolha dos materiais até o acompanhamento pós-envio. Não subestime prazos de produção gráfica, tempo de montagem e logística,  principalmente se o envio for para várias cidades ou estados.

Outro ponto importante é envolver todas as áreas desde o início: criação, atendimento, planejamento e logística devem estar alinhadas para que o resultado seja fluido e integrado à estratégia maior da marca.

O press kit é uma ação de comunicação com múltiplos pontos de contato. E quanto mais coordenado for o planejamento, maior a chance de impacto real.

Defina o objetivo da sua ação

Muita gente começa a montar um press kit pensando no que vai dentro da caixa. Mas o verdadeiro ponto de partida é a pergunta: para que essa ação está sendo feita?

Um press kit sem propósito claro corre o risco de se tornar apenas um gasto criativo. Bonito, mas ineficiente. Por isso, antes de pensar em materiais, brindes ou formatos, é essencial definir qual resultado se espera:

  • Quer gerar mídia espontânea?
  • Estimular conteúdo em redes sociais?
  • Apresentar um novo posicionamento?
  • Criar relacionamento com influenciadores?
  • Lançar um produto e despertar curiosidade?

Essa definição ajuda a orientar todo o desenvolvimento: desde a seleção do público até o tipo de material que será enviado. 

Se a ideia for gerar engajamento no Instagram, por exemplo, o design do kit precisa ser pensado para render boas fotos e vídeos. Se o foco for a imprensa, vale apostar em dados, storytelling e materiais de apoio mais técnicos.

Além disso, com um objetivo bem definido, fica mais fácil mensurar os resultados depois: número de menções, alcance de stories, cobertura em veículos, novos contatos comerciais, entre outros.

Objetivo claro = execução estratégica + retorno consistente.

Use toda a sua criatividade

Criatividade é o tempero do press kit. É o que transforma uma simples entrega em uma experiência que surpreende, emociona e engaja. Mas ser criativo não é só fazer “algo diferente”. É usar a originalidade com intenção e coerência com a marca.

A criatividade deve dialogar com o universo da marca e com a história que está sendo contada. Isso pode acontecer de várias formas:

  • Conceito visual forte: pense em cores, tipografia e linguagem gráfica que criem uma identidade marcante.
  • Itens inesperados: às vezes, um objeto simples e simbólico comunica mais do que brindes caros.
  • Personalização: usar o nome da pessoa que vai receber, incluir um bilhete escrito à mão ou adaptar o conteúdo ao perfil do influenciador são formas simples de gerar encantamento.
  • Elementos sensoriais: fragrâncias, texturas, sons, luzes… envolver mais de um sentido amplia o impacto emocional.
  • Integração digital: QR codes que levam a vídeos, playlists, filtros de Instagram ou landing pages criam uma ponte entre o físico e o digital.

Mas atenção: criatividade sem propósito pode virar excesso. 

A ideia não é impressionar com volume ou extravagância, e sim com significado. Um press kit criativo é aquele que traduz o posicionamento da marca e se conecta com o público de forma relevante, natural e surpreendente.

Exemplos de press kit na prática

Entender o conceito de press kit na teoria é importante, mas ver como ele funciona na prática é o que realmente inspira. Quando bem planejado, esse tipo de ação consegue traduzir valores da marca em experiência real, gerar mídia espontânea, emocionar e, claro, virar assunto nas redes sociais e na imprensa.

Reunimos três exemplos que mostram como diferentes marcas utilizaram o press kit de forma estratégica, com foco em engajamento, afeto e posicionamento de marca.

Boca Rosa: Maleta de maquiagem em colab com ALPV 

No lançamento da nova marca, influenciadores e parceiros receberam uma maleta de maquiagem exclusiva, em colaboração com a Alexandre Pavão, marca de bolsas nacional. 

Com os produtos da linha e elementos que remetem ao universo da criadora Bianca Andrade. A apresentação era impecável: identidade visual forte, materiais premium e uma cartinha com linguagem pessoal e afetuosa.

Lacta: Colaboração com Sandy

A Lacta apostou na combinação de dois mundos que despertam emoção: chocolate e música. Para divulgar a parceria com a cantora Sandy, a marca criou um press kit cuidadosamente planejado para influenciadores, com foco em contar uma história sensorial e afetiva.

A proposta foi ir além da entrega de produtos. O kit trazia elementos que misturavam a doçura dos chocolates com a leveza e a emoção da música, criando uma experiência que conectava sentidos e memória afetiva. A narrativa da campanha girava em torno do reencontro com o prazer de saborear e sentir, com Sandy como símbolo desse resgate emocional.

Guerlain Fragrâncias: Luxo em formato compacto

Para comunicar o alto padrão de suas fragrâncias, a Guerlain apostou em um press kit que transmite sofisticação desde o primeiro contato. A marca optou por um design minimalista, mas extremamente refinado onde cada elemento foi pensado para expressar luxo com sutileza, sem exageros.

O grande diferencial da ação esteve na atenção aos materiais. Desde o tipo de papel até os acabamentos de impressão, tudo foi selecionado para exalar exclusividade. Técnicas gráficas que valorizam textura, relevo e cores suaves foram aplicadas para transformar o press kit em uma verdadeira peça de arte.

Com um layout limpo, organizado e elegante, o kit dialogava diretamente com o universo da marca: tradição, requinte e excelência. Mais do que entregar informações, ele convidava o público a viver uma experiência sensorial ainda que em papel.

Quer investir na estratégia de press kit?

 Se a sua marca quer ir além do óbvio e construir conexões reais com o público, o press kit pode (e deve) ser uma das peças do seu planejamento. 

Aqui no Grupo OM, ajudamos marcas a traduzirem sua essência em ações criativas, relevantes e cheias de propósito.

Fale com a gente e saiba como unir estratégia, conteúdo e emoção no mesmo envio.

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Saiba tudo sobre os principais indicadores de marketing

Os indicadores de marketing também são conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), e em português significam indicadores-chave de performance. 

Esses dados são métricas essenciais para avaliar a eficácia das estratégias de marketing de uma empresa. Eles fornecem dados concretos sobre o desempenho das campanhas, permitindo ajustes e melhorias contínuas.

O que são KPIs em marketing?

KPIs em marketing são métricas quantificáveis que ajudam a medir o sucesso das ações de marketing em relação aos objetivos estabelecidos. Eles variam conforme a estratégia adotada e podem incluir desde o número de visitantes em um site até a taxa de conversão de leads em clientes.

Por exemplo, no marketing digital, alguns KPIs comuns são:

  • Taxa de conversão: percentual de visitantes que realizam uma ação desejada, como preencher um formulário ou efetuar uma compra. 
  • Custo por aquisição (CPA): valor gasto para adquirir um novo cliente. 
  • Retorno sobre investimento (ROI): relação entre o lucro obtido e o investimento realizado em marketing. 
  • Taxa de cliques (CTR): percentual de pessoas que clicam em um link ou anúncio em relação ao número de visualizações. 

Esses indicadores permitem avaliar a eficiência das campanhas e tomar decisões baseadas em dados concretos.

Como definir os indicadores de marketing? 

A definição dos indicadores de marketing deve estar alinhada aos objetivos estratégicos da empresa. Para isso, é importante seguir alguns passos e incluir a análise desses dados de forma ativa nos próximos passos do seu negócio. 

Aqui vão algumas dicas para começar:

  1. Estabeleça objetivos claros: defina metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado, com base no momento atual da sua empresa. 
  2. Identifique as métricas relevantes: escolha os KPIs que melhor refletem o progresso em direção aos objetivos estabelecidos. Por exemplo, se você quer aumentar a conversão do seu e-commerce, fique de olho no número de visitantes do site e na taxa de cliques para entender a porcentagem de usuários que abandonam o carrinho. 
  3. Utilize ferramentas de análise: plataformas como Google Analytics, SEMrush e ferramentas de automação de marketing ajudam a monitorar e analisar os indicadores escolhidos. 
  4. Revise dados e faça ajustes regularmente: os KPIs devem ser revisados periodicamente para garantir que continuam alinhados aos objetivos e ao contexto do mercado. Crie um dashboard com os principais KPIs a serem analisados e acompanhe regularmente.

Ao seguir esses passos, é possível selecionar indicadores que realmente contribuam para o sucesso das estratégias de marketing.

OKRs: qual a importância?

OKRs (Objectives and Key Results) são uma metodologia de definição de metas que combina objetivos qualitativos com resultados-chave mensuráveis. No contexto do marketing, os OKRs ajudam a alinhar as ações da equipe com os objetivos estratégicos da empresa.

Por exemplo, um objetivo pode ser aumentar a presença online da marca. Os resultados-chave associados poderiam incluir aumentar o tráfego orgânico em 30% ou elevar a taxa de conversão em 15%.

A implementação de OKRs no marketing direciona os esforços para o que realmente importa, garantindo que toda a equipe esteja trabalhando em prol dos mesmos objetivos.

Além disso, essa metodologia torna os objetivos e resultados visíveis para todos. Assim, os OKRs são uma ferramenta poderosa para potencializar os resultados das estratégias de marketing.

9 indicadores para utilizar na sua estratégia de marketing

Selecionar os indicadores de marketing certos é crucial para o sucesso das ações de um negócio. Listamos alguns KPIs principais que podem refletir em insights valiosos, confira:

  1. Tráfego orgânico: número de visitantes que chegam ao site por meio de resultados não pagos nos mecanismos de busca. Esse dado pode ser impulsionado por meio de estratégias de SEO atreladas à criação de conteúdo rico, como artigos. 
  2. Taxa de conversão: percentual de visitantes que realizam uma ação desejada, como preencher um formulário ou efetuar uma compra. 
  3. Custo por clique (CPC): valor médio pago por cada clique em campanhas de mídia paga. 
  4. Retorno sobre investimento (ROI): relação entre o lucro obtido e o investimento realizado em marketing. 
  5. Taxa de rejeição: percentual de visitantes que saem do site após visualizar apenas uma página. 
  6. Engajamento nas redes sociais: métricas como curtidas, compartilhamentos, reações, impressões e comentários, que indicam a interação do público com o conteúdo. 
  7. Taxa de abertura de e-mails: percentual de destinatários que abrem as campanhas de e-mail marketing. 
  8. Lifetime Value (LTV): valor total que um cliente gera para a empresa durante todo o seu relacionamento com a marca.

9.  Custo por visita (CPV): métrica que representa o valor médio investido para cada visita no site, blog ou loja online.  É calculado dividindo-se o custo total de uma campanha pelo número total de visitas geradas.

Monitorar esses indicadores permite ajustes rápidos e eficazes nas estratégias de marketing.

Os indicadores de marketing são ferramentas indispensáveis para avaliar e otimizar as estratégias adotadas. Eles fornecem insights valiosos sobre o desempenho das campanhas e ajudam a tomar decisões informadas.

Ao definir KPIs alinhados aos objetivos da empresa e utilizar metodologias como os OKRs, é possível direcionar os esforços de marketing de forma mais eficaz. Além disso, você pode contar com o apoio das empresas do Grupo OM, com agências de marketing especializadas em performance para potencializar os seus resultados.

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Persona: o que é, principais tipos e como mapear

No mundo do marketing, entender quem é seu público vai muito além de saber a faixa etária ou a localização dos consumidores com potencial para adquirir um produto ou serviço. 

Para se destacar, é preciso ir além — e é aí que entra a persona. Saber exatamente com quem você está falando transforma a forma como sua empresa se comunica, gera conteúdo, posiciona sua marca e investe em canais como SEO e mídia paga.

Neste artigo, você vai entender o que é persona, como mapeá-la, quais são os tipos mais usados no marketing e por que essa definição é fundamental para o sucesso da sua estratégia de branding.

Boa leitura!

O que é persona em marketing?

A persona é um personagem fictício que representa o cliente ideal da sua empresa. Ela é criada com base em dados reais de comportamento, motivações, desafios e hábitos de compra do seu público-alvo.

Diferente do público-alvo, que é uma descrição genérica e demográfica, a persona tem nome, profissão, objetivos, dores, preferências e até frases típicas. Isso a torna uma ferramenta mais rica e direcionada para a criação de estratégias de marketing eficientes.

Por exemplo, em vez de dizer que sua empresa quer atingir “mulheres de 30 a 40 anos, classe B”, você pode falar com a Patrícia, 35 anos, gerente de RH, que busca soluções práticas para melhorar o clima organizacional da empresa.

Essa personalização torna sua comunicação mais empática, humana e eficaz, além de evidenciar as verdadeiras dores que o seu produto ou serviço resolve.

Como mapear a persona da sua empresa?

Mapear uma persona exige pesquisa e análise. Veja um passo a passo básico:

1. Coleta de dados

Reúna dados dos seus clientes atuais por meio de formulários, entrevistas, ferramentas de CRM, Google Analytics, redes sociais e outros canais. 

Foque em dados demográficos (idade, sexo, localização), ocupação e nível de escolaridade, canais de comunicação mais utilizados, comportamento de compra, dores, objetivos e motivações.

2. Realize entrevistas

Converse com clientes reais e também com prospects. Faça perguntas como:

  • Qual o seu maior desafio no trabalho?
  • Como você pesquisa soluções para esse problema?
  • O que te faria confiar em uma empresa para resolver essa questão?

Essas conversas trazem insights riquíssimos para construir personas realistas.

3. Agrupe padrões 

Após a coleta e análise, identifique padrões de comportamento e necessidades semelhantes. Você pode ter mais de uma persona, dependendo da variedade de produtos ou serviços da sua empresa.

4. Crie o perfil da persona

Monte um documento que contenha:

  • Nome fictício
  • Idade e profissão
  • Objetivos pessoais e profissionais
  • Principais dores
  • Onde busca informação
  • Como seu produto pode ajudá-la

Esse perfil servirá de base para sua comunicação e estratégia.

Quais são os tipos de personas no marketing?

Existem diferentes tipos de personas que podem ser úteis para estratégias distintas:

1. Buyer persona 

É a mais comum. Representa o comprador ideal do seu produto ou serviço, quem realmente compraria para resolver o problema que ele tem.

2. User persona

Foca no usuário final do seu serviço, que pode ser diferente do comprador. É essencial para empresas B2B ou plataformas digitais.

3. Audience persona 

É usada em estratégias de conteúdo, principalmente para SEO. Representa quem consome seus conteúdos e essa definição ajuda a definir pautas, canais e linguagem mais assertivos.

4. Brand persona

Essa é a “personalidade” da sua marca. Ajuda na construção do branding, garantindo que a marca tenha uma voz e um tom coerentes com os valores e com as expectativas do público.

Cada tipo de persona pode ser útil em diferentes estágios do funil de marketing e precisa estar alinhado à jornada do cliente.

 Importância da definição de persona

A persona é o ponto de partida para qualquer estratégia de marketing eficiente. Essa etapa é essencial para garantir diversos benefícios, como:

1. Melhoria na comunicação 

Com uma persona bem definida, você consegue criar mensagens que geram conexão, usando a linguagem e os canais certos.

2. Mais eficiência em SEO 

Ao entender o que sua persona busca no Google, você pode produzir conteúdos mais relevantes, com palavras-chave que realmente fazem sentido. Isso melhora o ranqueamento e a conversão.

3. Campanhas de mídia paga mais assertivas 

Com dados precisos da persona, é possível segmentar melhor seus anúncios, ajustar criativos e aumentar o ROI das campanhas.

4. Apoio ao branding 

A forma como sua marca se posiciona, comunica e se apresenta deve refletir os valores e as expectativas da persona. Isso fortalece a identidade da marca e gera maior confiança.

5. Desenvolvimento de produtos e serviços

Empresas que conhecem bem suas personas conseguem criar soluções mais alinhadas com o que o mercado realmente precisa.

Checklist para validar sua persona

Antes de utilizar a sua persona para criar estratégias de marketing, leve em conta se ela:

✅ Se baseia em dados reais e não em achismos
✅ Inclui informações comportamentais e emocionais
✅ Reflete o perfil de clientes ideais e não só os existentes
✅ Está atualizada com as mudanças do mercado
✅ Está acessível para toda a equipe de marketing e vendas

Criar e manter uma persona bem estruturada com o seu negócio não é apenas uma tarefa inicial do marketing — é um processo contínuo e estratégico. 

Empresas que dominam essa prática conseguem se comunicar com mais eficiência, alinhar branding com expectativas do público, melhorar o desempenho em SEO, otimizar campanhas de mídia paga e, principalmente, gerar mais valor ao seu cliente.

Se a sua empresa ainda não investe na criação de personas ou quer aprimorar esse processo, conte com o Grupo OM para desenvolver um projeto de comunicação 360º. 

Utilizamos os conceitos da Comunicação Integrada para ajudar você a se posicionar no mercado com estratégia e assertividade.

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GUIA COMPLETO: saiba tudo sobre inteligência artificial

Com certeza a inteligência artificial já faz parte da sua vida de alguma maneira. Seja no celular, como o Gemini, do Google, ou no computador, como o ChatGPT, essas tecnologias já se popularizaram pelo mundo todo.

A inteligência artificial deixou de ser apenas um tema de filmes futuristas para se tornar parte essencial da vida moderna e dos negócios. Ela está presente em aplicativos, buscadores, assistentes virtuais, algoritmos de redes sociais e, claro, no marketing

Neste artigo, você vai entender o que é inteligência artificial, como ela funciona e, principalmente, como pode ser aplicada em estratégias de marketing — do SEO à mídia paga, passando pelo marketing de conteúdo.

O que é inteligência artificial?

A inteligência artificial é um ramo da ciência da computação que busca desenvolver sistemas e programas capazes de simular a inteligência humana. Isso inclui a capacidade de aprender, raciocinar, tomar decisões e resolver problemas de maneira autônoma.

Diferente de simples automações, que executam tarefas repetitivas, a IA aprende com os dados, identifica padrões e melhora seu desempenho com o tempo. É essa capacidade de adaptação que torna a IA tão poderosa para os negócios — e, especialmente, para o marketing digital.

Existem diferentes tipos de IA, como:

  • IA fraca (ou estreita): focada em tarefas específicas, como assistentes virtuais ou filtros de spam.

  • IA forte: com capacidade cognitiva semelhante à humana (ainda em desenvolvimento).

  • IA generativa: como o ChatGPT, capaz de criar textos, imagens, sons e outros conteúdos a partir de comandos.

Como a inteligência artificial funciona?

A IA funciona a partir de algoritmos e grandes volumes de dados (Big Data). Para que um sistema aprenda e tome decisões, ele precisa ser alimentado com exemplos, regras e objetivos claros.

O funcionamento da IA envolve algumas etapas principais:

  1. Coleta de dados: a IA consome grandes quantidades de dados — históricos, comportamentais ou contextuais.
  2. Processamento: os algoritmos analisam esses dados, buscando padrões e correlações.
  3. Aprendizado: por meio do machine learning (aprendizado de máquina), o sistema ajusta seu comportamento com base em experiências anteriores.
    Decisão: com base no aprendizado, a IA consegue tomar decisões, prever ações ou sugerir soluções.

Essa lógica pode ser aplicada a diferentes áreas: de um chatbot que aprende a responder melhor a cada nova conversa, até um sistema que sugere a melhor hora para publicar um post no Instagram com base em dados de performance.

Inteligência artificial em marketing: como aplicar?

No marketing digital, a inteligência artificial pode transformar processos, otimizar resultados e gerar insights mais precisos para a tomada de decisão. 

A IA ajuda a entender o comportamento do consumidor, automatizar tarefas repetitivas, desenvolver linhas de criação e personalizar a comunicação.

Veja algumas áreas do marketing onde a IA já é amplamente usada:

  • Análise de dados: sistemas de IA conseguem processar grandes volumes de dados em segundos, identificando tendências e oportunidades.

  • Segmentação de público: com machine learning, é possível criar clusters mais refinados de audiência com base em comportamento e preferências.

  • Personalização de conteúdo: a IA pode sugerir conteúdos diferentes para públicos distintos, aumentando a relevância e o engajamento.

  • Automação de campanhas: IA ajuda a definir os melhores horários de publicação, títulos de e-mails e criativos mais eficazes.

  • Atendimento ao cliente: chatbots inteligentes prestam suporte 24/7 e aprendem com cada interação.

  • Predição de comportamento: prever abandono de carrinho, churn, ou tendências de compra se torna mais fácil com algoritmos bem treinados.

Quais são as IA mais usadas?

A popularização das ferramentas de inteligência artificial trouxe uma série de soluções úteis para o marketing e os negócios. São diversas opções de tecnologias que vão desde a criação de textos até o desenvolvimento de imagens feitas totalmente com IA.

Veja algumas das plataformas mais utilizadas:

  • ChatGPT (OpenAI): criação de textos, brainstorms, roteiros e automação de conteúdo.

  • Google Bard / Gemini: ferramenta de IA integrada aos serviços do Google, focada em pesquisa e produtividade.

  • Jasper AI: criação de textos com foco em marketing de conteúdo e SEO.

  • Midjourney e DALL·E: criação de imagens por meio de comandos de texto.

  • HubSpot e Salesforce Einstein: uso de IA para automação e personalização em CRM.

  • Meta Advantage+ e Google Ads AI: otimização automática de campanhas de mídia paga com base em performance.

Essas ferramentas estão em constante evolução e se integram a diferentes soluções, oferecendo uma atuação mais estratégica e eficiente.

6 formas de utilizar IA no marketing

A inteligência artificial é extremamente versátil. Ela pode ser uma ferramenta poderosa em diversos processos de uma empresa. A seguir, listamos seis formas práticas de aplicar IA no seu marketing de maneira estratégica:

  1. Geração de conteúdo automatizada
    Ferramentas como ChatGPT e Jasper AI auxiliam na criação de textos, posts, e-mails e roteiros de vídeo, otimizando tempo e recursos no marketing de conteúdo.

 

  1. Otimização de campanhas de mídia paga
    Soluções como o Meta Advantage+ utilizam IA para identificar os anúncios com maior potencial de conversão e alocar o orçamento de forma inteligente.

 

  1. Melhoria no SEO
    Com IA, é possível identificar palavras-chave de alto potencial, analisar concorrentes e sugerir otimizações em tempo real para melhorar seu ranqueamento.

 

  1. Personalização da experiência do usuário
    Sistemas de recomendação baseados em IA, como os da Netflix e Amazon, podem ser adaptados para e-commerces e sites de conteúdo.

 

  1. Automação de atendimento
    Chatbots inteligentes otimizam o SAC, melhoram o tempo de resposta e aumentam a satisfação do cliente — inclusive com suporte a múltiplos idiomas.

 

  1. Análise preditiva de dados
    Com modelos de IA, é possível antecipar comportamentos do consumidor, prever sazonalidades e ajustar o planejamento com base em dados reais.

 

Apesar das plataformas de inteligência artificial serem versáteis e produzirem diversos conteúdos, é essencial não abrir mão da inteligência humana, pois as IAs só desenvolvem respostas satisfatórias com bons comandos. Capacite seus profissionais e transforme essas plataformas em ferramentas de otimização de trabalho.

A inteligência artificial já não é uma tendência — é realidade. Para empresas que querem se destacar no ambiente digital, dominar essa tecnologia é essencial. 

Desde a criação de campanhas mais eficientes até a otimização de conteúdo e atendimento, a IA transforma cada etapa do funil de marketing.

Se sua empresa ainda não está utilizando essa tecnologia, este é o momento ideal para começar. Conte com o Grupo OM, especializado em comunicação integrada e na criação de campanhas de comunicação 360º.

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Tipos de marketing: Entenda quais são!

O marketing deixou de ser apenas uma função de apoio às vendas para se tornar parte estratégica da operação de qualquer negócio. Com a evolução do comportamento do consumidor e das tecnologias, surgiram diversos tipos de marketing, cada um com um foco, uma abordagem e um objetivo específico.

Compreender esses diferentes tipos é essencial para construir um plano sólido de comunicação integrada, melhorar a performance comercial com uma consultoria de vendas, aumentar o ROI (Retorno sobre Investimento) e atrair o ICP (Ideal Customer Profile) de forma mais eficaz.

Neste conteúdo, você entenderá a importância do marketing, os principais tipos que podem ser aplicados no seu negócio e como tudo isso se conecta com os 4P’s do marketing clássico.

Qual a importância do marketing?

O marketing é a base da comunicação entre empresas e consumidores. Ele é responsável por criar, promover, posicionar e entregar valor. Um bom marketing faz mais do que vender: constrói marcas, fideliza clientes e gera resultados sustentáveis.

Entre as principais funções estratégicas do marketing, destacam-se:

  • Atrair e converter o público certo (ICP)

  • Posicionar a marca de forma competitiva

  • Construir autoridade e confiança no mercado

  • Aumentar o ROI com campanhas eficientes

  • Unificar canais e ações por meio da comunicação integrada

  • Oferecer insumos para decisões baseadas em dados

Seja você uma grande empresa ou uma startup em crescimento, o marketing é a ponte entre o que você oferece e o que o mercado precisa.

Quais são os 7 tipos de marketing e como aplicar?

Há dezenas de tipos de marketing, mas alguns são mais relevantes por sua aplicação direta nos negócios atuais. Veja os 7 principais e como utilizá-los:

1. Marketing Digital

É o tipo mais usado atualmente. Reúne todas as ações de marketing feitas em canais digitais: redes sociais, e-mail, SEO, mídia paga, marketing de conteúdo, entre outros.

Como aplicar:

  • Crie conteúdo útil para atrair seu ICP

  • Invista em anúncios segmentados (Google Ads, Meta Ads)

  • Trabalhe SEO para gerar tráfego orgânico e qualificado

  • Use automação de marketing e CRM para nutrir leads

Empresas e agências de marketing que dominam o marketing digital conseguem escalar vendas e visibilidade com mais controle de investimento e retorno.

2. Marketing de Conteúdo

Foca na produção de conteúdo relevante para atrair, educar e engajar o público. É uma das bases do inbound marketing.

Como aplicar:

  • Produza artigos, e-books, vídeos e posts para cada etapa do funil

  • Responda dúvidas do seu público e ajude na tomada de decisão

  • Use conteúdo para melhorar SEO e gerar autoridade no mercado

Esse tipo de marketing é ideal para empresas que têm um ciclo de vendas mais longo ou precisam educar o mercado antes de vender.

3. Marketing de Relacionamento

Tem como foco criar vínculos duradouros com clientes e parceiros, aumentando a retenção, o LTV (Lifetime Value) e a fidelização.

Como aplicar:

  • Mantenha uma base de leads ativa com comunicação segmentada

  • Use ferramentas de CRM para personalizar o atendimento

  • Crie programas de fidelidade e ações de pós-venda

O marketing de relacionamento é especialmente relevante para negócios B2B ou para produtos/serviços com ticket médio elevado.

4. Marketing Direto

Consiste em ações que falam diretamente com o consumidor, sem intermediários. Normalmente, busca gerar uma resposta imediata (compra, clique, cadastro).

Como aplicar:

  • E-mails personalizados com ofertas

  • WhatsApp marketing com linguagem direta

  • Mala direta digital ou física com CTA claro

É muito eficaz quando bem segmentado, principalmente quando alinhado com o perfil do ICP.

5. Marketing de Experiência

Busca gerar uma conexão emocional com o público por meio de experiências memoráveis com a marca.

Como aplicar:

  • Eventos presenciais ou virtuais

  • Embalagens diferenciadas

  • Interações interativas e personalizadas no digital

A experiência do consumidor é um diferencial competitivo que aumenta a percepção de valor e melhora os indicadores de recomendação.

6. Marketing de Performance

Focado exclusivamente em resultados mensuráveis, como leads gerados, vendas, CAC (Custo de Aquisição de Cliente) e ROI.

Como aplicar:

  • Campanhas pagas com métricas claras (Google, Meta, LinkedIn)

  • Otimização constante com base em dados de conversão

  • Integração com CRM e BI para análise completa

Ideal para empresas que precisam justificar cada real investido e aumentar performance em curto prazo.

7. Marketing de Influência

Trabalha com criadores de conteúdo e influenciadores para divulgar produtos e serviços de forma mais autêntica.

Como aplicar:

  • Parcerias com influenciadores alinhados ao ICP

  • Campanhas em redes como Instagram, YouTube e TikTok

  • Análise de métricas como engajamento e conversão

É uma forma eficaz de gerar prova social e aumentar o alcance da marca com agilidade.

Os 4P’s de marketing

Os 4P’s do marketing — Produto, Preço, Praça e Promoção — formam o chamado composto de marketing. Embora esse conceito tenha surgido nos anos 60, ele continua extremamente atual e serve de base para as estratégias mais modernas/

Produto

Refere-se ao que a empresa oferece: pode ser um bem, serviço, software, curso, etc. A definição clara do produto impacta diretamente na escolha do tipo de marketing mais adequado.

Preço

Mais do que um valor numérico, o preço reflete posicionamento, percepção de valor e estratégia de mercado. Um erro comum é não alinhar o preço ao ICP ou aos concorrentes, o que afeta o ROI da operação.

Praça (Distribuição)

Define como e onde o produto será disponibilizado para o público. Pode ser uma loja física, e-commerce, delivery, plataforma digital, entre outros.

Promoção

Envolve toda a comunicação com o mercado: anúncios, ações promocionais, relações públicas, inbound, outbound e mais. É onde entram os diferentes tipos de marketing apresentados neste conteúdo.

Na prática, o sucesso do marketing vem do equilíbrio e da coerência entre esses quatro pilares.

A conexão com comunicação integrada

Independentemente do tipo de marketing utilizado, o que garante consistência e força na estratégia é a comunicação integrada. Isso significa alinhar todas as mensagens, canais, equipes e ações sob o mesmo propósito, voz de marca e objetivos de negócio.

Um bom plano de comunicação integrada considera:

  • Jornada do cliente

  • Voz da marca

  • Canais mais usados pelo ICP

  • Interação entre marketing e vendas

  • Análise de métricas e feedbacks constantes

Empresas que não integram suas ações correm o risco de parecerem desconectadas, confusas ou pouco confiáveis aos olhos do cliente.

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Funil de conteúdo no Instagram: Guia completo!

O seu negócio ou serviço já tem uma conta ativa no Instagram? Se não, é hora de começar a prestar atenção nesta rede social.

A plataforma é uma das mais poderosas ferramentas da atualidade para atrair, engajar e converter clientes. Mas, para obter resultados consistentes, é fundamental ir além das postagens aleatórias e aplicar estratégias estruturadas, como o funil de conteúdo no Instagram

Essa abordagem permite guiar seu público do primeiro contato até a decisão de compra, utilizando o poder da comunicação visual e textual da plataforma.

Neste artigo, você vai entender como funciona esse funil, como criar uma estratégia eficiente, e quais os principais tipos de conteúdo em cada etapa. Vamos lá!

O que é funil de conteúdo?

O funil de conteúdo é um modelo estratégico que representa a jornada do consumidor, dividida em três etapas principais:

  • Topo de funil (atração): o objetivo dessa fase é alcançar o maior número possível de pessoas e despertar interesse. Aqui, o conteúdo deve ser educativo e relevante. É só imaginar que o consumidor não sabe sobre a sua marca, e você precisa apresentá-la de maneira atraente e leve.

  • Meio de funil (consideração): fase em que o público já conhece seu negócio e começa a considerar uma solução. O conteúdo deve ser mais aprofundado e mostrar autoridade, com foco nas dores que o seu negócio resolve.

  • Fundo de funil (decisão): etapa final, na qual o usuário está pronto para agir. O conteúdo deve focar em conversão e prova social, para mostrar que o seu produto ou serviço realmente funciona. Aqui, foco total nos seus diferenciais!

Aplicar o funil de conteúdo no Instagram significa adaptar essas etapas ao formato da plataforma, usando posts, reels, stories e carrosséis com objetivos distintos.

Como implementar estratégia de conteúdo para instagram?

Para aplicar corretamente o funil de conteúdo no Instagram, é preciso planejamento e consistência. Definimos alguns passos que podem ajudar você a ter um norte para seguir:

1. Defina seu público-alvo

Conhecer as personas em que o seu negócio foca é essencial. Analise dados demográficos, comportamentais e interesses. Ferramentas como o Instagram Insights e o Meta Business Suite são ótimas aliadas para tirar insights de quem visita as suas redes.

2. Produza conteúdo para cada etapa

Não adianta apenas publicar vídeos virais se você não conduz o usuário até a conversão. Equilibre os conteúdos entre topo, meio e fundo de funil.

3. Use formatos variados

Explore os recursos do Instagram: Reels para atrair, stories para engajar e posts ou carrosséis para educar. Lives e colaborações com parceiros também geram valor.

4. Aposte em mídia paga para Instagram

Além do conteúdo orgânico, utilize mídia paga para Instagram para amplificar o alcance e impactar usuários em diferentes fases do funil. É uma forma eficaz de acelerar resultados e segmentar o público ideal.

5. Mensure os resultados

Acompanhe métricas como alcance, engajamento, cliques e conversões. Ajuste a estratégia com base no desempenho de cada tipo de conteúdo.

O que é conteúdo de topo de funil no Instagram?

O conteúdo de topo de funil no Instagram tem como principal missão despertar o interesse do público-alvo, que está em busca de informação e conscientização. Os posts devem ser leves, divertidos e informativos, ideais para usuários que ainda não conhecem sua marca.

Exemplos:

  • Reels com tendências ou dicas rápidas;
  • Memes ou conteúdos com linguagem popular;
  • Frases inspiradoras que se conectem com sua persona;
  • Carrosséis com curiosidades ou dados surpreendentes;

Nessa etapa, o mais importante é gerar visibilidade e conexão emocional, e não vender. Foque em gerar valor e reconhecimento.

4 estratégias de conteúdo para instagram

Ainda está sem ideias para colocar o funil de conteúdo no Instagram em prática? Preparamos quatro dicas de conteúdos para você aplicar e começar a usar a plataforma a seu favor. Confira:

1. Conteúdo educativo (meio de funil) 

Aqui, seu papel é entregar conhecimento. Mostre que sua marca entende do assunto e pode ajudar o seguidor a resolver um problema. Exemplos:

  • “Como fazer…” ou “Passo a passo de…”;
  • Explicações técnicas sobre seu produto ou serviço;
  • Dicas e boas práticas com foco no seu nicho.

Esse tipo de conteúdo também ajuda a fortalecer sua autoridade digital.

2. Provas sociais e cases (fundo de funil) 

Mostre que outras pessoas confiam em você. Depoimentos, avaliações, antes e depois, ou até bastidores com clientes são essenciais para gerar confiança.

  • Reels com clientes usando o produto;
  • Capturas de avaliações positivas;
  • Resultados concretos de campanhas (ótimos para uma agência de performance, por exemplo).

3. Ofertas e gatilhos de escassez (fundo de funil)

Use as redes para gerar urgência e ação. Stories com contagem regressiva, posts com “últimas unidades” e cupons exclusivos ajudam a converter seguidores em clientes.

Combine com mídia paga para Instagram para impulsionar as ofertas a quem já interagiu com seus conteúdos anteriores.

4. Conteúdo interativo (todo o funil) 

Enquetes, caixinhas de perguntas, testes e desafios são formatos poderosos para criar relacionamento e engajamento com os usuários do Instagram. Eles mantêm o seguidor ligado nas suas novidades e alimentam o algoritmo da plataforma.

Use esse tipo de conteúdo para gerar dados sobre seu público, esclarecer dúvidas e preparar a audiência para as etapas seguintes do funil.

Implementar um funil de conteúdo no Instagram vai muito além da estética dos posts. Exige tempo, análise e constante adaptação. 

Por isso, conte com as empresas do Grupo OM para acelerar esse processo com estratégia, criação de conteúdo profissional, gestão de mídia paga e análise de dados. Uma abordagem de comunicação integrada também pode fazer a diferença,  alinhando o Instagram a outras frentes de comunicação digital.

Se você quer que seu Instagram deixe de ser apenas um perfil bonito e se torne uma verdadeira máquina de conversão, está na hora de estruturar seu conteúdo com inteligência. Fale com a gente!

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Briefing: o que é, como fazer e sua importância

No universo do marketing e das vendas, um bom briefing é como um mapa: sem ele, a chance de se perder ao longo do caminho é enorme. Seja para lançar uma campanha publicitária, criar um site ou iniciar uma estratégia de conteúdo, o briefing é o documento que garante alinhamento de expectativas entre todos os envolvidos.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo completo para te mostrar a importância desse material estratégico e como elaborar um briefing poderoso que faz diferença no seu projeto.

O que é briefing?

Briefing é um documento que reúne todas as informações necessárias para o desenvolvimento de um projeto, de forma clara, objetiva e estratégica. Em tradução livre, “briefing” significa “instruções” ou “resumo”. No contexto de marketing, é o ponto de partida que guia ações, campanhas e projetos, orientando as equipes sobre o que deve ser feito, como, por que e para quem.

O briefing deve conter informações sobre o contexto do projeto, os objetivos a serem alcançados, o público-alvo, a proposta de valor, prazos, orçamento e demais detalhes essenciais para que a execução ocorra de forma eficiente. Empresas de consultoria de marketing e agências de publicidade, por exemplo, dependem de briefings muito bem estruturados para atender seus clientes com excelência.

Qual é o objetivo principal de um briefing?

O principal objetivo de um briefing é garantir que todos os envolvidos em um projeto compartilhem da mesma visão e estejam alinhados quanto às expectativas e às entregas. Um briefing de qualidade minimiza riscos de retrabalho, reduz ruídos de comunicação e potencializa a assertividade na execução.

Em um ambiente de marketing altamente competitivo, onde a agilidade é fundamental, o briefing atua como um “contrato emocional” entre as partes, definindo claramente o que será entregue e evitando interpretações ambíguas. Assim, ele se torna a ponte entre a estratégia e a ação prática, viabilizando o crescimento sustentável dos negócios.

Como se elabora um briefing: 6 dicas

Elaborar um briefing eficaz exige atenção aos detalhes e compreensão ampla do projeto e dos objetivos envolvidos. A seguir, veja 6 dicas essenciais:

1. Contextualize o projeto: Descreva a situação atual da empresa, desafios e oportunidades.

2. Defina objetivos claros: Explique de maneira objetiva o que se pretende alcançar (ex.: aumentar o tráfego do site, gerar mais leads, posicionar a marca).

3. Conheça o público-alvo: Informe dados sobre o perfil do ICP (Ideal Customer Profile), comportamento, necessidades e dores do cliente.

4. Liste requisitos e entregáveis: Detalhe o que precisa ser entregue, com prazos e expectativas sobre formato, qualidade e canais.

5. Estime o orçamento disponível: O budget impacta diretamente nas escolhas estratégicas, então é essencial deixá-lo claro.

6. Antecipe riscos e limitações: Cite eventuais restrições (legais, de branding, de mercado) que podem impactar o projeto.

Empresas que contam com uma consultoria de marketing para otimizar seus projetos geralmente recebem suporte especializado na criação e análise de briefings, o que aumenta muito as chances de sucesso nas campanhas.

Qual a importância de elaborar um briefing?

A elaboração de um briefing não é apenas uma etapa formal: é uma necessidade estratégica para quem quer resultados consistentes em marketing. Veja os principais benefícios:

  • Alinhamento de expectativas: Todos sabem o que esperar e qual é o papel de cada um.

  • Economia de tempo e recursos: Menos retrabalho e maior eficiência no uso do orçamento.

  • Maior criatividade com foco: Um briefing claro orienta a equipe criativa a pensar dentro de parâmetros corretos.

  • Agilidade na tomada de decisão: Com as informações organizadas, é mais fácil identificar gargalos e agir rapidamente.

  • Melhor mensuração de resultados: Com metas e objetivos definidos, fica mais simples avaliar o sucesso do projeto.

Em mercados dinâmicos, contar com um briefing bem estruturado é fator de sobrevivência. Negócios que investem tempo nessa etapa colhem resultados melhores, constroem relacionamentos sólidos com parceiros e clientes e, acima de tudo, conseguem se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.

Seja uma pequena empresa buscando seu espaço, ou uma grande marca em expansão, o briefing é a ferramenta que conecta estratégia e execução. Com o suporte de uma boa consultoria de marketing, essa prática se torna ainda mais poderosa, levando sua operação a outro nível de competitividade.

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Ticket médio: o que é e como calcular?

Todo negócio, independentemente do tamanho, tem um objetivo comum: vender mais e de forma mais eficiente. Mas nem sempre aumentar o volume de vendas é o único caminho. Às vezes, a chave está em vender melhor. E é aí que entra um indicador simples, mas poderoso: o ticket médio.

Se você quer otimizar suas estratégias de marketing, entender melhor o comportamento do seu cliente e aumentar sua receita com inteligência, vem com a gente que este artigo é pra você.

O que é ticket médio?

O ticket médio representa o valor médio que cada cliente gasta em uma compra no seu negócio. Ele mostra quanto, em média, cada venda representa em faturamento — e te ajuda a entender se os esforços estão voltados para vendas mais lucrativas ou apenas volume.

Imagine dois cenários:

  • Empresa A faz 100 vendas no mês, com um ticket médio de R$ 50.

  • Empresa B faz 50 vendas no mesmo período, com um ticket médio de R$ 150.

Mesmo com metade do volume, a Empresa B fatura mais. Viu como o ticket médio importa?

Como calcular?

O cálculo é simples, direto e deve ser acompanhado mensalmente, ou até semanalmente, dependendo do seu negócio:

Ticket Médio = Faturamento Total ÷ Número de Vendas

Exemplo:
Se no mês de março sua empresa faturou R$ 25.000 e realizou 200 vendas, o ticket médio será:

R$ 25.000 ÷ 200 = R$ 125

Esse número é essencial para entender se suas estratégias estão funcionando. Ele pode indicar desde o valor percebido do seu produto ou serviço até oportunidades de upsell, cross-sell ou revisão de pricing.

Qual a importância do ticket médio para estratégias de marketing?

Saber o ticket médio é fundamental para planejar e direcionar com mais precisão as suas ações de marketing — especialmente se você investe em branding, SEO ou mídia paga.

Veja por quê:

1. Ajuda a definir metas de receita

Se você sabe que seu ticket médio é R$ 100 e quer faturar R$ 50 mil, fica claro que precisará de 500 vendas no mês. Com esse dado, é possível prever metas de leads, investimentos em tráfego e necessidade de força comercial.

2. Torna o CAC mais eficiente

Empresas que investem em marketing precisam acompanhar o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) de perto. Quando o ticket médio aumenta, o CAC se torna mais eficiente, já que o cliente gasta mais por compra — e o retorno sobre o investimento em marketing melhora.

3. Aumenta a rentabilidade

Melhorar o ticket médio é uma das formas mais inteligentes de aumentar o faturamento sem aumentar proporcionalmente os custos operacionais ou de marketing. Isso significa mais lucro com o mesmo esforço.

3 dicas para aumentar o ticket médio do seu negócio

Agora que você entendeu a importância desse indicador, vamos ao que interessa: como aumentar seu ticket médio de forma estratégica.

1. Ofereça pacotes ou combos de produtos/serviços

Uma excelente forma de elevar o valor da venda é reunir produtos ou serviços complementares em um único pacote. Isso facilita a decisão de compra e gera mais valor percebido.

Se você oferece consultoria em SEO, por exemplo, pode incluir uma análise de branding e uma campanha de mídia paga inicial no mesmo pacote. Isso posiciona sua empresa como solução completa — e eleva o ticket médio naturalmente.

2. Treine sua equipe de vendas para praticar upsell e cross-sell

Upsell é oferecer uma versão mais completa (e mais cara) do produto que o cliente está comprando. Cross-sell é sugerir produtos ou serviços complementares. Ambos são estratégias eficazes para aumentar o ticket médio de cada venda.

Mas atenção: isso só funciona quando há real valor para o cliente. Nada de empurrar produto, ok?

3. Invista em branding e percepção de valor

Quanto mais forte for sua marca, maior a confiança do consumidor — e mais ele estará disposto a pagar. Um bom trabalho de branding comunica valor, autoridade e diferenciação. Com isso, sua empresa se distancia da guerra de preços e se posiciona como referência.

Complementar a isso, estratégias de SEO e mídia paga bem executadas atraem públicos mais qualificados, prontos para comprar e com maior poder aquisitivo, impactando positivamente o ticket médio.

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Custo por visita: O que é e como calcular?

No atual cenário de transformação digital, compreender e aplicar métricas estratégicas tornou-se imprescindível para o sucesso de qualquer ação de marketing. Uma dessas métricas, frequentemente subutilizada, é o CPV — Custo por Visita. O conceito de CPV marketing está relacionado à mensuração do valor investido para atrair um visitante ao seu site, landing page ou canal digital.

A mensuração precisa do CPV permite decisões mais racionais e orientadas a dados, sendo fundamental para agências de marketing, gestores de tráfego e analistas que trabalham com SEO e mídia paga. Diferentemente de métricas tradicionais como CPC (Custo por Clique) ou CPM (Custo por Mil Impressões), o CPV foca no comportamento final do usuário: a visita.

Ao adotar uma abordagem de CPV marketing, é possível comparar canais, ajustar orçamentos e otimizar estratégias, garantindo maior retorno sobre o investimento (ROI). A seguir, exploramos em detalhes o conceito, sua fórmula de cálculo, importância e formas de otimização.

O que é CPV?

O CPV (Custo por Visita) é uma métrica que representa quanto uma empresa investe, em média, para gerar uma única visita qualificada ao seu ambiente digital. Trata-se de uma métrica de performance que está diretamente associada à efetividade dos investimentos em marketing.

A visita, por sua vez, é mais relevante do que uma simples impressão ou clique, pois indica um maior nível de interesse e engajamento do público. Por isso, medir o custo por visita se tornou uma forma estratégica de avaliar a eficiência de campanhas, sejam elas de mídia paga ou de esforços orgânicos como o SEO.

Por exemplo, uma agência de marketing pode investir R$ 5.000,00 em tráfego pago e atrair 2.000 visitas ao site. O CPV, nesse caso, será de R$ 2,50. Isso permite avaliar se o valor por visita está alinhado ao ticket médio e à margem de lucro da empresa anunciante.

Como calcular CPV?

O cálculo do CPV é relativamente simples. A fórmula básica é a seguinte:

CPV = Investimento Total em Marketing / Número Total de Visitas Geradas

Onde:

  • Investimento Total em Marketing: Pode incluir mídia paga, ferramentas de automação, produção de conteúdo, gestão de campanhas e consultoria especializada.

  • Número Total de Visitas: Deve considerar apenas visitas únicas e reais, excluindo bots, tráfego irrelevante ou duplicações.

Exemplo prático:

Suponha que uma empresa invista R$ 10.000,00 em uma campanha de tráfego por 30 dias e gere 4.000 visitas únicas à sua landing page.
CPV = R$ 10.000 / 4.000 = R$ 2,50

Este valor pode então ser comparado entre canais ou campanhas para identificar quais trazem tráfego mais qualificado com menor custo.

É importante destacar que o CPV também pode ser segmentado por canal:

  • CPV de SEO: considerando apenas o custo com criação de conteúdo, otimização técnica e backlinks.

  • CPV de mídia paga: baseado em plataformas como Google Ads, Meta Ads, LinkedIn Ads, etc.

Qual a importância de calcular seu CPV?

Medir o custo por visita proporciona uma visão mais clara da eficiência de cada canal de aquisição. Abaixo, listamos algumas das razões pelas quais o CPV é uma métrica crítica para qualquer estratégia de marketing:

1. Gestão de orçamento mais eficiente

Ao conhecer o CPV de cada canal, é possível alocar recursos para os canais que oferecem o melhor custo-benefício, evitando desperdício de verba com tráfego pouco qualificado.

2. Avaliação de desempenho entre canais

Comparar o CPV de SEO com o de mídia paga ajuda a identificar oportunidades de curto e longo prazo. Embora o SEO geralmente demande mais tempo para apresentar resultados, seu CPV tende a ser mais baixo ao longo do tempo.

3. Tomada de decisão baseada em dados

Ao invés de depender de métricas de vaidade (como curtidas ou impressões), o CPV foca no comportamento real dos usuários — a visita —, permitindo decisões mais estratégicas.

4. Diagnóstico de problemas de conversão

Se o CPV estiver alto, pode indicar que a campanha não está gerando tráfego suficiente ou que os anúncios estão mal segmentados. Isso auxilia diagnósticos e otimizações.

4 dicas para reduzir seu CPV

Reduzir o CPV não significa cortar investimentos, mas sim aumentar a eficiência do que já está sendo feito. A seguir, apresentamos quatro estratégias que ajudam a reduzir o custo por visita:

1. Invista em SEO de forma estratégica

O SEO (Search Engine Optimization) permite atrair tráfego orgânico de forma contínua, sem depender de lances ou orçamentos diários. Com um bom planejamento de palavras-chave, produção de conteúdo relevante e técnicas de otimização on-page e off-page, é possível atrair visitantes com custo marginal próximo a zero no longo prazo.

Além disso, o tráfego orgânico tende a ter maior intenção de compra, contribuindo não só para um CPV menor, mas também para um maior ROI.

2. Otimize suas campanhas de mídia paga

Utilize ferramentas de análise como Google Analytics e Google Ads para identificar anúncios com baixo desempenho. Faça testes A/B com criativos, copie e segmentações diferentes. Otimize a pontuação de qualidade dos anúncios e ajuste lances conforme o desempenho.

Campanhas bem estruturadas por uma agência de marketing experiente podem reduzir o CPV em até 30% no curto prazo.

3. Melhore suas landing pages

De nada adianta atrair tráfego se a página de destino não for persuasiva ou funcional. Invista em UX (User Experience), carregamento rápido, call-to-actions claros e design responsivo.

Páginas otimizadas tendem a converter mais visitantes, o que melhora a taxa de engajamento e reduz o custo por visita qualificada, especialmente em campanhas de mídia paga.

4. Segmente melhor seu público

Evite desperdiçar impressões com públicos genéricos. Utilize dados de comportamento, geolocalização, interesses e histórico de navegação para criar audiências personalizadas. Em campanhas pagas, ferramentas como remarketing e lookalike audiences ajudam a impactar usuários com maior probabilidade de clicar e visitar seu site.

Uma agência de marketing com experiência em dados pode ajudar a explorar essas segmentações de forma eficaz.

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