Funil de conteúdo no Instagram: Guia completo!

O seu negócio ou serviço já tem uma conta ativa no Instagram? Se não, é hora de começar a prestar atenção nesta rede social.

A plataforma é uma das mais poderosas ferramentas da atualidade para atrair, engajar e converter clientes. Mas, para obter resultados consistentes, é fundamental ir além das postagens aleatórias e aplicar estratégias estruturadas, como o funil de conteúdo no Instagram

Essa abordagem permite guiar seu público do primeiro contato até a decisão de compra, utilizando o poder da comunicação visual e textual da plataforma.

Neste artigo, você vai entender como funciona esse funil, como criar uma estratégia eficiente, e quais os principais tipos de conteúdo em cada etapa. Vamos lá!

O que é funil de conteúdo?

O funil de conteúdo é um modelo estratégico que representa a jornada do consumidor, dividida em três etapas principais:

  • Topo de funil (atração): o objetivo dessa fase é alcançar o maior número possível de pessoas e despertar interesse. Aqui, o conteúdo deve ser educativo e relevante. É só imaginar que o consumidor não sabe sobre a sua marca, e você precisa apresentá-la de maneira atraente e leve.

  • Meio de funil (consideração): fase em que o público já conhece seu negócio e começa a considerar uma solução. O conteúdo deve ser mais aprofundado e mostrar autoridade, com foco nas dores que o seu negócio resolve.

  • Fundo de funil (decisão): etapa final, na qual o usuário está pronto para agir. O conteúdo deve focar em conversão e prova social, para mostrar que o seu produto ou serviço realmente funciona. Aqui, foco total nos seus diferenciais!

Aplicar o funil de conteúdo no Instagram significa adaptar essas etapas ao formato da plataforma, usando posts, reels, stories e carrosséis com objetivos distintos.

Como implementar estratégia de conteúdo para instagram?

Para aplicar corretamente o funil de conteúdo no Instagram, é preciso planejamento e consistência. Definimos alguns passos que podem ajudar você a ter um norte para seguir:

1. Defina seu público-alvo

Conhecer as personas em que o seu negócio foca é essencial. Analise dados demográficos, comportamentais e interesses. Ferramentas como o Instagram Insights e o Meta Business Suite são ótimas aliadas para tirar insights de quem visita as suas redes.

2. Produza conteúdo para cada etapa

Não adianta apenas publicar vídeos virais se você não conduz o usuário até a conversão. Equilibre os conteúdos entre topo, meio e fundo de funil.

3. Use formatos variados

Explore os recursos do Instagram: Reels para atrair, stories para engajar e posts ou carrosséis para educar. Lives e colaborações com parceiros também geram valor.

4. Aposte em mídia paga para Instagram

Além do conteúdo orgânico, utilize mídia paga para Instagram para amplificar o alcance e impactar usuários em diferentes fases do funil. É uma forma eficaz de acelerar resultados e segmentar o público ideal.

5. Mensure os resultados

Acompanhe métricas como alcance, engajamento, cliques e conversões. Ajuste a estratégia com base no desempenho de cada tipo de conteúdo.

O que é conteúdo de topo de funil no Instagram?

O conteúdo de topo de funil no Instagram tem como principal missão despertar o interesse do público-alvo, que está em busca de informação e conscientização. Os posts devem ser leves, divertidos e informativos, ideais para usuários que ainda não conhecem sua marca.

Exemplos:

  • Reels com tendências ou dicas rápidas;
  • Memes ou conteúdos com linguagem popular;
  • Frases inspiradoras que se conectem com sua persona;
  • Carrosséis com curiosidades ou dados surpreendentes;

Nessa etapa, o mais importante é gerar visibilidade e conexão emocional, e não vender. Foque em gerar valor e reconhecimento.

4 estratégias de conteúdo para instagram

Ainda está sem ideias para colocar o funil de conteúdo no Instagram em prática? Preparamos quatro dicas de conteúdos para você aplicar e começar a usar a plataforma a seu favor. Confira:

1. Conteúdo educativo (meio de funil) 

Aqui, seu papel é entregar conhecimento. Mostre que sua marca entende do assunto e pode ajudar o seguidor a resolver um problema. Exemplos:

  • “Como fazer…” ou “Passo a passo de…”;
  • Explicações técnicas sobre seu produto ou serviço;
  • Dicas e boas práticas com foco no seu nicho.

Esse tipo de conteúdo também ajuda a fortalecer sua autoridade digital.

2. Provas sociais e cases (fundo de funil) 

Mostre que outras pessoas confiam em você. Depoimentos, avaliações, antes e depois, ou até bastidores com clientes são essenciais para gerar confiança.

  • Reels com clientes usando o produto;
  • Capturas de avaliações positivas;
  • Resultados concretos de campanhas (ótimos para uma agência de performance, por exemplo).

3. Ofertas e gatilhos de escassez (fundo de funil)

Use as redes para gerar urgência e ação. Stories com contagem regressiva, posts com “últimas unidades” e cupons exclusivos ajudam a converter seguidores em clientes.

Combine com mídia paga para Instagram para impulsionar as ofertas a quem já interagiu com seus conteúdos anteriores.

4. Conteúdo interativo (todo o funil) 

Enquetes, caixinhas de perguntas, testes e desafios são formatos poderosos para criar relacionamento e engajamento com os usuários do Instagram. Eles mantêm o seguidor ligado nas suas novidades e alimentam o algoritmo da plataforma.

Use esse tipo de conteúdo para gerar dados sobre seu público, esclarecer dúvidas e preparar a audiência para as etapas seguintes do funil.

Implementar um funil de conteúdo no Instagram vai muito além da estética dos posts. Exige tempo, análise e constante adaptação. 

Por isso, conte com as empresas do Grupo OM para acelerar esse processo com estratégia, criação de conteúdo profissional, gestão de mídia paga e análise de dados. Uma abordagem de comunicação integrada também pode fazer a diferença,  alinhando o Instagram a outras frentes de comunicação digital.

Se você quer que seu Instagram deixe de ser apenas um perfil bonito e se torne uma verdadeira máquina de conversão, está na hora de estruturar seu conteúdo com inteligência. Fale com a gente!

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Briefing: o que é, como fazer e sua importância

No universo do marketing e das vendas, um bom briefing é como um mapa: sem ele, a chance de se perder ao longo do caminho é enorme. Seja para lançar uma campanha publicitária, criar um site ou iniciar uma estratégia de conteúdo, o briefing é o documento que garante alinhamento de expectativas entre todos os envolvidos.

Pensando nisso, preparamos este conteúdo completo para te mostrar a importância desse material estratégico e como elaborar um briefing poderoso que faz diferença no seu projeto.

O que é briefing?

Briefing é um documento que reúne todas as informações necessárias para o desenvolvimento de um projeto, de forma clara, objetiva e estratégica. Em tradução livre, “briefing” significa “instruções” ou “resumo”. No contexto de marketing, é o ponto de partida que guia ações, campanhas e projetos, orientando as equipes sobre o que deve ser feito, como, por que e para quem.

O briefing deve conter informações sobre o contexto do projeto, os objetivos a serem alcançados, o público-alvo, a proposta de valor, prazos, orçamento e demais detalhes essenciais para que a execução ocorra de forma eficiente. Empresas de consultoria de marketing e agências de publicidade, por exemplo, dependem de briefings muito bem estruturados para atender seus clientes com excelência.

Qual é o objetivo principal de um briefing?

O principal objetivo de um briefing é garantir que todos os envolvidos em um projeto compartilhem da mesma visão e estejam alinhados quanto às expectativas e às entregas. Um briefing de qualidade minimiza riscos de retrabalho, reduz ruídos de comunicação e potencializa a assertividade na execução.

Em um ambiente de marketing altamente competitivo, onde a agilidade é fundamental, o briefing atua como um “contrato emocional” entre as partes, definindo claramente o que será entregue e evitando interpretações ambíguas. Assim, ele se torna a ponte entre a estratégia e a ação prática, viabilizando o crescimento sustentável dos negócios.

Como se elabora um briefing: 6 dicas

Elaborar um briefing eficaz exige atenção aos detalhes e compreensão ampla do projeto e dos objetivos envolvidos. A seguir, veja 6 dicas essenciais:

1. Contextualize o projeto: Descreva a situação atual da empresa, desafios e oportunidades.

2. Defina objetivos claros: Explique de maneira objetiva o que se pretende alcançar (ex.: aumentar o tráfego do site, gerar mais leads, posicionar a marca).

3. Conheça o público-alvo: Informe dados sobre o perfil do ICP (Ideal Customer Profile), comportamento, necessidades e dores do cliente.

4. Liste requisitos e entregáveis: Detalhe o que precisa ser entregue, com prazos e expectativas sobre formato, qualidade e canais.

5. Estime o orçamento disponível: O budget impacta diretamente nas escolhas estratégicas, então é essencial deixá-lo claro.

6. Antecipe riscos e limitações: Cite eventuais restrições (legais, de branding, de mercado) que podem impactar o projeto.

Empresas que contam com uma consultoria de marketing para otimizar seus projetos geralmente recebem suporte especializado na criação e análise de briefings, o que aumenta muito as chances de sucesso nas campanhas.

Qual a importância de elaborar um briefing?

A elaboração de um briefing não é apenas uma etapa formal: é uma necessidade estratégica para quem quer resultados consistentes em marketing. Veja os principais benefícios:

  • Alinhamento de expectativas: Todos sabem o que esperar e qual é o papel de cada um.

  • Economia de tempo e recursos: Menos retrabalho e maior eficiência no uso do orçamento.

  • Maior criatividade com foco: Um briefing claro orienta a equipe criativa a pensar dentro de parâmetros corretos.

  • Agilidade na tomada de decisão: Com as informações organizadas, é mais fácil identificar gargalos e agir rapidamente.

  • Melhor mensuração de resultados: Com metas e objetivos definidos, fica mais simples avaliar o sucesso do projeto.

Em mercados dinâmicos, contar com um briefing bem estruturado é fator de sobrevivência. Negócios que investem tempo nessa etapa colhem resultados melhores, constroem relacionamentos sólidos com parceiros e clientes e, acima de tudo, conseguem se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.

Seja uma pequena empresa buscando seu espaço, ou uma grande marca em expansão, o briefing é a ferramenta que conecta estratégia e execução. Com o suporte de uma boa consultoria de marketing, essa prática se torna ainda mais poderosa, levando sua operação a outro nível de competitividade.

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Ticket médio: o que é e como calcular?

Todo negócio, independentemente do tamanho, tem um objetivo comum: vender mais e de forma mais eficiente. Mas nem sempre aumentar o volume de vendas é o único caminho. Às vezes, a chave está em vender melhor. E é aí que entra um indicador simples, mas poderoso: o ticket médio.

Se você quer otimizar suas estratégias de marketing, entender melhor o comportamento do seu cliente e aumentar sua receita com inteligência, vem com a gente que este artigo é pra você.

O que é ticket médio?

O ticket médio representa o valor médio que cada cliente gasta em uma compra no seu negócio. Ele mostra quanto, em média, cada venda representa em faturamento — e te ajuda a entender se os esforços estão voltados para vendas mais lucrativas ou apenas volume.

Imagine dois cenários:

  • Empresa A faz 100 vendas no mês, com um ticket médio de R$ 50.

  • Empresa B faz 50 vendas no mesmo período, com um ticket médio de R$ 150.

Mesmo com metade do volume, a Empresa B fatura mais. Viu como o ticket médio importa?

Como calcular?

O cálculo é simples, direto e deve ser acompanhado mensalmente, ou até semanalmente, dependendo do seu negócio:

Ticket Médio = Faturamento Total ÷ Número de Vendas

Exemplo:
Se no mês de março sua empresa faturou R$ 25.000 e realizou 200 vendas, o ticket médio será:

R$ 25.000 ÷ 200 = R$ 125

Esse número é essencial para entender se suas estratégias estão funcionando. Ele pode indicar desde o valor percebido do seu produto ou serviço até oportunidades de upsell, cross-sell ou revisão de pricing.

Qual a importância do ticket médio para estratégias de marketing?

Saber o ticket médio é fundamental para planejar e direcionar com mais precisão as suas ações de marketing — especialmente se você investe em branding, SEO ou mídia paga.

Veja por quê:

1. Ajuda a definir metas de receita

Se você sabe que seu ticket médio é R$ 100 e quer faturar R$ 50 mil, fica claro que precisará de 500 vendas no mês. Com esse dado, é possível prever metas de leads, investimentos em tráfego e necessidade de força comercial.

2. Torna o CAC mais eficiente

Empresas que investem em marketing precisam acompanhar o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) de perto. Quando o ticket médio aumenta, o CAC se torna mais eficiente, já que o cliente gasta mais por compra — e o retorno sobre o investimento em marketing melhora.

3. Aumenta a rentabilidade

Melhorar o ticket médio é uma das formas mais inteligentes de aumentar o faturamento sem aumentar proporcionalmente os custos operacionais ou de marketing. Isso significa mais lucro com o mesmo esforço.

3 dicas para aumentar o ticket médio do seu negócio

Agora que você entendeu a importância desse indicador, vamos ao que interessa: como aumentar seu ticket médio de forma estratégica.

1. Ofereça pacotes ou combos de produtos/serviços

Uma excelente forma de elevar o valor da venda é reunir produtos ou serviços complementares em um único pacote. Isso facilita a decisão de compra e gera mais valor percebido.

Se você oferece consultoria em SEO, por exemplo, pode incluir uma análise de branding e uma campanha de mídia paga inicial no mesmo pacote. Isso posiciona sua empresa como solução completa — e eleva o ticket médio naturalmente.

2. Treine sua equipe de vendas para praticar upsell e cross-sell

Upsell é oferecer uma versão mais completa (e mais cara) do produto que o cliente está comprando. Cross-sell é sugerir produtos ou serviços complementares. Ambos são estratégias eficazes para aumentar o ticket médio de cada venda.

Mas atenção: isso só funciona quando há real valor para o cliente. Nada de empurrar produto, ok?

3. Invista em branding e percepção de valor

Quanto mais forte for sua marca, maior a confiança do consumidor — e mais ele estará disposto a pagar. Um bom trabalho de branding comunica valor, autoridade e diferenciação. Com isso, sua empresa se distancia da guerra de preços e se posiciona como referência.

Complementar a isso, estratégias de SEO e mídia paga bem executadas atraem públicos mais qualificados, prontos para comprar e com maior poder aquisitivo, impactando positivamente o ticket médio.

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Custo por visita: O que é e como calcular?

No atual cenário de transformação digital, compreender e aplicar métricas estratégicas tornou-se imprescindível para o sucesso de qualquer ação de marketing. Uma dessas métricas, frequentemente subutilizada, é o CPV — Custo por Visita. O conceito de CPV marketing está relacionado à mensuração do valor investido para atrair um visitante ao seu site, landing page ou canal digital.

A mensuração precisa do CPV permite decisões mais racionais e orientadas a dados, sendo fundamental para agências de marketing, gestores de tráfego e analistas que trabalham com SEO e mídia paga. Diferentemente de métricas tradicionais como CPC (Custo por Clique) ou CPM (Custo por Mil Impressões), o CPV foca no comportamento final do usuário: a visita.

Ao adotar uma abordagem de CPV marketing, é possível comparar canais, ajustar orçamentos e otimizar estratégias, garantindo maior retorno sobre o investimento (ROI). A seguir, exploramos em detalhes o conceito, sua fórmula de cálculo, importância e formas de otimização.

O que é CPV?

O CPV (Custo por Visita) é uma métrica que representa quanto uma empresa investe, em média, para gerar uma única visita qualificada ao seu ambiente digital. Trata-se de uma métrica de performance que está diretamente associada à efetividade dos investimentos em marketing.

A visita, por sua vez, é mais relevante do que uma simples impressão ou clique, pois indica um maior nível de interesse e engajamento do público. Por isso, medir o custo por visita se tornou uma forma estratégica de avaliar a eficiência de campanhas, sejam elas de mídia paga ou de esforços orgânicos como o SEO.

Por exemplo, uma agência de marketing pode investir R$ 5.000,00 em tráfego pago e atrair 2.000 visitas ao site. O CPV, nesse caso, será de R$ 2,50. Isso permite avaliar se o valor por visita está alinhado ao ticket médio e à margem de lucro da empresa anunciante.

Como calcular CPV?

O cálculo do CPV é relativamente simples. A fórmula básica é a seguinte:

CPV = Investimento Total em Marketing / Número Total de Visitas Geradas

Onde:

  • Investimento Total em Marketing: Pode incluir mídia paga, ferramentas de automação, produção de conteúdo, gestão de campanhas e consultoria especializada.

  • Número Total de Visitas: Deve considerar apenas visitas únicas e reais, excluindo bots, tráfego irrelevante ou duplicações.

Exemplo prático:

Suponha que uma empresa invista R$ 10.000,00 em uma campanha de tráfego por 30 dias e gere 4.000 visitas únicas à sua landing page.
CPV = R$ 10.000 / 4.000 = R$ 2,50

Este valor pode então ser comparado entre canais ou campanhas para identificar quais trazem tráfego mais qualificado com menor custo.

É importante destacar que o CPV também pode ser segmentado por canal:

  • CPV de SEO: considerando apenas o custo com criação de conteúdo, otimização técnica e backlinks.

  • CPV de mídia paga: baseado em plataformas como Google Ads, Meta Ads, LinkedIn Ads, etc.

Qual a importância de calcular seu CPV?

Medir o custo por visita proporciona uma visão mais clara da eficiência de cada canal de aquisição. Abaixo, listamos algumas das razões pelas quais o CPV é uma métrica crítica para qualquer estratégia de marketing:

1. Gestão de orçamento mais eficiente

Ao conhecer o CPV de cada canal, é possível alocar recursos para os canais que oferecem o melhor custo-benefício, evitando desperdício de verba com tráfego pouco qualificado.

2. Avaliação de desempenho entre canais

Comparar o CPV de SEO com o de mídia paga ajuda a identificar oportunidades de curto e longo prazo. Embora o SEO geralmente demande mais tempo para apresentar resultados, seu CPV tende a ser mais baixo ao longo do tempo.

3. Tomada de decisão baseada em dados

Ao invés de depender de métricas de vaidade (como curtidas ou impressões), o CPV foca no comportamento real dos usuários — a visita —, permitindo decisões mais estratégicas.

4. Diagnóstico de problemas de conversão

Se o CPV estiver alto, pode indicar que a campanha não está gerando tráfego suficiente ou que os anúncios estão mal segmentados. Isso auxilia diagnósticos e otimizações.

4 dicas para reduzir seu CPV

Reduzir o CPV não significa cortar investimentos, mas sim aumentar a eficiência do que já está sendo feito. A seguir, apresentamos quatro estratégias que ajudam a reduzir o custo por visita:

1. Invista em SEO de forma estratégica

O SEO (Search Engine Optimization) permite atrair tráfego orgânico de forma contínua, sem depender de lances ou orçamentos diários. Com um bom planejamento de palavras-chave, produção de conteúdo relevante e técnicas de otimização on-page e off-page, é possível atrair visitantes com custo marginal próximo a zero no longo prazo.

Além disso, o tráfego orgânico tende a ter maior intenção de compra, contribuindo não só para um CPV menor, mas também para um maior ROI.

2. Otimize suas campanhas de mídia paga

Utilize ferramentas de análise como Google Analytics e Google Ads para identificar anúncios com baixo desempenho. Faça testes A/B com criativos, copie e segmentações diferentes. Otimize a pontuação de qualidade dos anúncios e ajuste lances conforme o desempenho.

Campanhas bem estruturadas por uma agência de marketing experiente podem reduzir o CPV em até 30% no curto prazo.

3. Melhore suas landing pages

De nada adianta atrair tráfego se a página de destino não for persuasiva ou funcional. Invista em UX (User Experience), carregamento rápido, call-to-actions claros e design responsivo.

Páginas otimizadas tendem a converter mais visitantes, o que melhora a taxa de engajamento e reduz o custo por visita qualificada, especialmente em campanhas de mídia paga.

4. Segmente melhor seu público

Evite desperdiçar impressões com públicos genéricos. Utilize dados de comportamento, geolocalização, interesses e histórico de navegação para criar audiências personalizadas. Em campanhas pagas, ferramentas como remarketing e lookalike audiences ajudam a impactar usuários com maior probabilidade de clicar e visitar seu site.

Uma agência de marketing com experiência em dados pode ajudar a explorar essas segmentações de forma eficaz.

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