Ticket médio: o que é e como calcular?

Todo negócio, independentemente do tamanho, tem um objetivo comum: vender mais e de forma mais eficiente. Mas nem sempre aumentar o volume de vendas é o único caminho. Às vezes, a chave está em vender melhor. E é aí que entra um indicador simples, mas poderoso: o ticket médio.

Se você quer otimizar suas estratégias de marketing, entender melhor o comportamento do seu cliente e aumentar sua receita com inteligência, vem com a gente que este artigo é pra você.

O que é ticket médio?

O ticket médio representa o valor médio que cada cliente gasta em uma compra no seu negócio. Ele mostra quanto, em média, cada venda representa em faturamento — e te ajuda a entender se os esforços estão voltados para vendas mais lucrativas ou apenas volume.

Imagine dois cenários:

  • Empresa A faz 100 vendas no mês, com um ticket médio de R$ 50.

  • Empresa B faz 50 vendas no mesmo período, com um ticket médio de R$ 150.

Mesmo com metade do volume, a Empresa B fatura mais. Viu como o ticket médio importa?

Como calcular?

O cálculo é simples, direto e deve ser acompanhado mensalmente, ou até semanalmente, dependendo do seu negócio:

Ticket Médio = Faturamento Total ÷ Número de Vendas

Exemplo:
Se no mês de março sua empresa faturou R$ 25.000 e realizou 200 vendas, o ticket médio será:

R$ 25.000 ÷ 200 = R$ 125

Esse número é essencial para entender se suas estratégias estão funcionando. Ele pode indicar desde o valor percebido do seu produto ou serviço até oportunidades de upsell, cross-sell ou revisão de pricing.

Qual a importância do ticket médio para estratégias de marketing?

Saber o ticket médio é fundamental para planejar e direcionar com mais precisão as suas ações de marketing — especialmente se você investe em branding, SEO ou mídia paga.

Veja por quê:

1. Ajuda a definir metas de receita

Se você sabe que seu ticket médio é R$ 100 e quer faturar R$ 50 mil, fica claro que precisará de 500 vendas no mês. Com esse dado, é possível prever metas de leads, investimentos em tráfego e necessidade de força comercial.

2. Torna o CAC mais eficiente

Empresas que investem em marketing precisam acompanhar o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) de perto. Quando o ticket médio aumenta, o CAC se torna mais eficiente, já que o cliente gasta mais por compra — e o retorno sobre o investimento em marketing melhora.

3. Aumenta a rentabilidade

Melhorar o ticket médio é uma das formas mais inteligentes de aumentar o faturamento sem aumentar proporcionalmente os custos operacionais ou de marketing. Isso significa mais lucro com o mesmo esforço.

3 dicas para aumentar o ticket médio do seu negócio

Agora que você entendeu a importância desse indicador, vamos ao que interessa: como aumentar seu ticket médio de forma estratégica.

1. Ofereça pacotes ou combos de produtos/serviços

Uma excelente forma de elevar o valor da venda é reunir produtos ou serviços complementares em um único pacote. Isso facilita a decisão de compra e gera mais valor percebido.

Se você oferece consultoria em SEO, por exemplo, pode incluir uma análise de branding e uma campanha de mídia paga inicial no mesmo pacote. Isso posiciona sua empresa como solução completa — e eleva o ticket médio naturalmente.

2. Treine sua equipe de vendas para praticar upsell e cross-sell

Upsell é oferecer uma versão mais completa (e mais cara) do produto que o cliente está comprando. Cross-sell é sugerir produtos ou serviços complementares. Ambos são estratégias eficazes para aumentar o ticket médio de cada venda.

Mas atenção: isso só funciona quando há real valor para o cliente. Nada de empurrar produto, ok?

3. Invista em branding e percepção de valor

Quanto mais forte for sua marca, maior a confiança do consumidor — e mais ele estará disposto a pagar. Um bom trabalho de branding comunica valor, autoridade e diferenciação. Com isso, sua empresa se distancia da guerra de preços e se posiciona como referência.

Complementar a isso, estratégias de SEO e mídia paga bem executadas atraem públicos mais qualificados, prontos para comprar e com maior poder aquisitivo, impactando positivamente o ticket médio.

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Custo por visita: O que é e como calcular?

No atual cenário de transformação digital, compreender e aplicar métricas estratégicas tornou-se imprescindível para o sucesso de qualquer ação de marketing. Uma dessas métricas, frequentemente subutilizada, é o CPV — Custo por Visita. O conceito de CPV marketing está relacionado à mensuração do valor investido para atrair um visitante ao seu site, landing page ou canal digital.

A mensuração precisa do CPV permite decisões mais racionais e orientadas a dados, sendo fundamental para agências de marketing, gestores de tráfego e analistas que trabalham com SEO e mídia paga. Diferentemente de métricas tradicionais como CPC (Custo por Clique) ou CPM (Custo por Mil Impressões), o CPV foca no comportamento final do usuário: a visita.

Ao adotar uma abordagem de CPV marketing, é possível comparar canais, ajustar orçamentos e otimizar estratégias, garantindo maior retorno sobre o investimento (ROI). A seguir, exploramos em detalhes o conceito, sua fórmula de cálculo, importância e formas de otimização.

O que é CPV?

O CPV (Custo por Visita) é uma métrica que representa quanto uma empresa investe, em média, para gerar uma única visita qualificada ao seu ambiente digital. Trata-se de uma métrica de performance que está diretamente associada à efetividade dos investimentos em marketing.

A visita, por sua vez, é mais relevante do que uma simples impressão ou clique, pois indica um maior nível de interesse e engajamento do público. Por isso, medir o custo por visita se tornou uma forma estratégica de avaliar a eficiência de campanhas, sejam elas de mídia paga ou de esforços orgânicos como o SEO.

Por exemplo, uma agência de marketing pode investir R$ 5.000,00 em tráfego pago e atrair 2.000 visitas ao site. O CPV, nesse caso, será de R$ 2,50. Isso permite avaliar se o valor por visita está alinhado ao ticket médio e à margem de lucro da empresa anunciante.

Como calcular CPV?

O cálculo do CPV é relativamente simples. A fórmula básica é a seguinte:

CPV = Investimento Total em Marketing / Número Total de Visitas Geradas

Onde:

  • Investimento Total em Marketing: Pode incluir mídia paga, ferramentas de automação, produção de conteúdo, gestão de campanhas e consultoria especializada.

  • Número Total de Visitas: Deve considerar apenas visitas únicas e reais, excluindo bots, tráfego irrelevante ou duplicações.

Exemplo prático:

Suponha que uma empresa invista R$ 10.000,00 em uma campanha de tráfego por 30 dias e gere 4.000 visitas únicas à sua landing page.
CPV = R$ 10.000 / 4.000 = R$ 2,50

Este valor pode então ser comparado entre canais ou campanhas para identificar quais trazem tráfego mais qualificado com menor custo.

É importante destacar que o CPV também pode ser segmentado por canal:

  • CPV de SEO: considerando apenas o custo com criação de conteúdo, otimização técnica e backlinks.

  • CPV de mídia paga: baseado em plataformas como Google Ads, Meta Ads, LinkedIn Ads, etc.

Qual a importância de calcular seu CPV?

Medir o custo por visita proporciona uma visão mais clara da eficiência de cada canal de aquisição. Abaixo, listamos algumas das razões pelas quais o CPV é uma métrica crítica para qualquer estratégia de marketing:

1. Gestão de orçamento mais eficiente

Ao conhecer o CPV de cada canal, é possível alocar recursos para os canais que oferecem o melhor custo-benefício, evitando desperdício de verba com tráfego pouco qualificado.

2. Avaliação de desempenho entre canais

Comparar o CPV de SEO com o de mídia paga ajuda a identificar oportunidades de curto e longo prazo. Embora o SEO geralmente demande mais tempo para apresentar resultados, seu CPV tende a ser mais baixo ao longo do tempo.

3. Tomada de decisão baseada em dados

Ao invés de depender de métricas de vaidade (como curtidas ou impressões), o CPV foca no comportamento real dos usuários — a visita —, permitindo decisões mais estratégicas.

4. Diagnóstico de problemas de conversão

Se o CPV estiver alto, pode indicar que a campanha não está gerando tráfego suficiente ou que os anúncios estão mal segmentados. Isso auxilia diagnósticos e otimizações.

4 dicas para reduzir seu CPV

Reduzir o CPV não significa cortar investimentos, mas sim aumentar a eficiência do que já está sendo feito. A seguir, apresentamos quatro estratégias que ajudam a reduzir o custo por visita:

1. Invista em SEO de forma estratégica

O SEO (Search Engine Optimization) permite atrair tráfego orgânico de forma contínua, sem depender de lances ou orçamentos diários. Com um bom planejamento de palavras-chave, produção de conteúdo relevante e técnicas de otimização on-page e off-page, é possível atrair visitantes com custo marginal próximo a zero no longo prazo.

Além disso, o tráfego orgânico tende a ter maior intenção de compra, contribuindo não só para um CPV menor, mas também para um maior ROI.

2. Otimize suas campanhas de mídia paga

Utilize ferramentas de análise como Google Analytics e Google Ads para identificar anúncios com baixo desempenho. Faça testes A/B com criativos, copie e segmentações diferentes. Otimize a pontuação de qualidade dos anúncios e ajuste lances conforme o desempenho.

Campanhas bem estruturadas por uma agência de marketing experiente podem reduzir o CPV em até 30% no curto prazo.

3. Melhore suas landing pages

De nada adianta atrair tráfego se a página de destino não for persuasiva ou funcional. Invista em UX (User Experience), carregamento rápido, call-to-actions claros e design responsivo.

Páginas otimizadas tendem a converter mais visitantes, o que melhora a taxa de engajamento e reduz o custo por visita qualificada, especialmente em campanhas de mídia paga.

4. Segmente melhor seu público

Evite desperdiçar impressões com públicos genéricos. Utilize dados de comportamento, geolocalização, interesses e histórico de navegação para criar audiências personalizadas. Em campanhas pagas, ferramentas como remarketing e lookalike audiences ajudam a impactar usuários com maior probabilidade de clicar e visitar seu site.

Uma agência de marketing com experiência em dados pode ajudar a explorar essas segmentações de forma eficaz.

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Arquétipos de marca: o que são e como impactam o público.

Construir uma marca forte vai muito além de um logotipo impactante ou um slogan memorável. Para gerar conexão real com o público, as empresas precisam desenvolver uma identidade consistente e autêntica. 

É aí que entram os arquétipos de marca, um conceito que ajuda a definir a personalidade da marca e sua forma de se comunicar.

Neste artigo, você entenderá o que são arquétipos, quais são os 12 modelos existentes e por que essa estratégia é essencial para o branding e para um marketing de conteúdo mais eficiente.

Vamos lá?

O que é arquétipo?

Primeiramente, vamos entender de onde surgiu a ideia dos arquétipos. 

Estes são padrões universais de comportamento, símbolos e narrativas que influenciam profundamente como nos comunicamos e interpretamos o mundo.

Criado pelo psicólogo Carl Jung, o conceito de arquétipo se baseia na ideia de que existem estruturas psíquicas compartilhadas pela humanidade, moldando histórias, mitos e até marcas.

Jung identificou que essas estruturas influenciam a maneira como as pessoas reagem emocionalmente a diferentes estímulos. 

E isso não poderia deixar de ser usado no marketing e no branding, onde os arquétipos são aplicados para criar uma identidade de marca mais forte e gerar uma conexão instintiva com o público.

Neste sentido, ao adotar um arquétipo específico, uma marca consegue construir uma narrativa coesa e facilmente reconhecível, reforçando sua autenticidade e diferenciação no mercado.

Além disso, os arquétipos orientam a personalidade da marca, ajudando a definir o tom de voz, o estilo visual e a abordagem da comunicação. 

Quando bem aplicados, eles influenciam não apenas a percepção do consumidor, mas também suas decisões de compra, criando um vínculo emocional e aumentando a lealdade à marca.

Neste sentido, existem 12 arquétipos para as empresas pautarem suas estratégias de comunicação. Vamos entender melhor no próximo tópico!

Quais são os 12 arquétipos de marca?

Os arquétipos de marca representam 12 perfis distintos, cada um carregando um conjunto único de valores, motivações e comportamentos que moldam a identidade da marca. 

Esses perfis não apenas determinam como uma empresa se posiciona no mercado, mas também influenciam sua comunicação, relacionamento com o público e percepção geral. 

Compreender os arquétipos é muito importante para construir uma narrativa autêntica e coerente – com base em conexões mais profundas e duradouras com seus consumidores. 

Confira na tabela abaixo os 12 arquétipos, suas principais características e exemplos de marcas que utilizam cada um deles:

 

Arquétipo Característica Exemplo de marca
Inocente Positividade, otimismo e simplicidade Coca-Cola
Explorador Liberdade, aventura e descoberta Jeep
Sábio Conhecimento, inteligência e aprendizado Google
Herói Superação, coragem e determinação Nike
Mago Transformação, coragem e misticismo Disney
Criador Originalidade, criatividade e imaginação LEGO
Governante Poder, controle e sofisticação Rolex
Prestativo Empatia, proteção e cuidado Johnson & Johnson
Bobo da Corte Diversão, irreverência e entretenimento Skol
Amante Paixão, desejo e conexão emocional Victoria’s Secret
Rebelde Quebra de padrões, rebeldia e autenticidade Harley Davidson
Companheiro Lealdade, amizade e pertencimento Starbucks

 

Como cada arquétipo influencia a identidade da marca?

Agora que já entendemos sobre os arquétipos e suas características, vamos explicar como adotar essa abordagem influencia nas marcas. 

Primeiramente, cada arquétipo molda profundamente a identidade de uma marca, definindo sua voz, tom, estilo de comunicação e abordagem de marketing

Neste sentido, o arquétipo escolhido deve guiar as campanhas publicitárias e o posicionamento no mercado – para impactar diretamente como os consumidores percebem e interagem com a marca ao longo do tempo.

Por exemplo: 

  • Marcas do arquétipo Sábio adotam um tom educativo, com conteúdos aprofundados e baseados em conhecimento, ou seja, ótimas para empresas do setor de educação

 

  • Marcas Bobo da Corte exploram um marketing mais descontraído e irreverente, apostando no humor – o que é ideal para o setor alimentício, por exemplo.

 

  • Já marcas Rebelde desafiam o status quo e se posicionam de maneira ousada no mercado – as marcas como Harley-Davidson e Red Bull exemplificam bem esse arquétipo.

 

Cada arquétipo fortalece uma percepção específica no público e, quando utilizado estrategicamente, torna a identidade da marca mais autêntica, coerente e memorável. A escolha do arquétipo correto não apenas reforça a comunicação integrada, mas também impulsiona a diferenciação no mercado e a lealdade dos consumidores.

Arquétipo de marca e branding: Qual importância?

O uso estratégico dos arquétipos no branding é fundamental para que as marcas construam uma identidade autêntica – mas isso é muito mais do que apenas um elemento visual ou verbal, os arquétipos orientam a essência da marca, sua narrativa e a maneira como se conecta com o público.

As marcas que adotam arquétipos conseguem gerar um alinhamento profundo entre seus valores, comunicação e posicionamento no mercado – influenciando a experiência do consumidor em diversos pontos de contato, como publicidade, redes sociais, atendimento ao cliente e até a embalagem dos produtos.

Além disso, os arquétipos também devem estar presentes no marketing de conteúdo, guiando a criação de narrativas coerentes e persuasivas. 

Por exemplo, uma marca com o arquétipo do “Sábio” pode produzir conteúdos educativos e aprofundados, reforçando sua autoridade no segmento. Já uma marca com o arquétipo do “Explorador” tende a focar em histórias inspiradoras de aventura e descoberta.

No contexto da comunicação integrada, os arquétipos garantem que todas as interações da marca sejam consistentes e transmitam uma mensagem única – criando uma experiência coesa para o público, fortalecendo a lembrança da marca e sua diferenciação no mercado. 

Quando bem aplicada, essa estratégia cria um elo de identificação com os consumidores, aumentando o engajamento e a lealdade.

Portanto, incorporar arquétipos no branding não é apenas uma questão de identidade visual, mas sim uma forma de construir conexões emocionais poderosas com o público. 

Benefícios de usar arquétipos de marca

Como podemos entender até aqui, o uso dos arquétipos no branding e no marketing de conteúdo traz uma série de vantagens estratégicas que ajudam a consolidar a identidade e a relevância de uma marca no mercado. 

Confira os principais benefícios:

  • Diferenciação

Em um mercado saturado, marcas que adotam arquétipos se destacam por apresentar uma personalidade bem definida. Isso permite que os consumidores as reconheçam mais facilmente e criem associações rápidas e consistentes com seus valores e propósitos.

  • Conexão emocional

As pessoas não compram apenas produtos ou serviços; elas compram histórias, valores e emoções. Os arquétipos criam uma ponte entre a marca e os sentimentos do consumidor, tornando a comunicação mais envolvente e memorável.

  • Coerência na comunicação

Quando uma marca adota um arquétipo, ela estabelece um padrão consistente para sua linguagem, tom de voz e identidade visual. Isso facilita a criação de campanhas publicitárias e ações de comunicação integrada que reforçam seu posicionamento.

  • Criação de comunidades

Marcas que seguem um arquétipo claro atraem clientes que se identificam com aquela personalidade e seus valores. Isso fortalece a criação de uma comunidade engajada, promovendo a lealdade do consumidor e o marketing boca a boca.

  • Facilidade na produção de conteúdo

O arquétipo serve como um guia para a estratégia de marketing de conteúdo, facilitando a criação de materiais que ressoam com o público-alvo. Desde posts em redes sociais até campanhas de e-mail marketing, tudo se torna mais alinhado e eficaz.

  • Maior valor percebido

Marcas que adotam um arquétipo forte transmitem autenticidade e confiança, o que pode influenciar positivamente na percepção de valor por parte do consumidor. Isso pode justificar preços mais altos e aumentar a fidelização.

Se sua empresa ainda não utiliza arquétipos de marca, agora é o momento ideal para explorar essa estratégia de branding! 

Afinal, marcas que se comunicam com autenticidade e consistência se tornam mais memoráveis e conquistam um espaço sólido no mercado.

Quer saber como colocar em prática? 

Nós, do Grupo OM, podemos ajudar! Conheça nossos serviços de branding na Brainbox e construção de marcas com a OpusMultipla. Arquétipos de marca: o que são e como impactam o público.

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Tráfego orgânico x Tráfego pago: Qual a diferença?

Quando falamos de aquisição de visitantes para um site, existem duas principais estratégias: tráfego orgânico e tráfego pago. Ambos desempenham papéis fundamentais em uma estratégia digital e podem impactar diretamente a receita de um negócio.

O que é tráfego orgânico?

Tráfego orgânico refere-se aos visitantes que chegam ao seu site por meio de resultados não pagos nos mecanismos de busca, como o Google. Esse tráfego é conquistado através de estratégias de SEO (Search Engine Optimization), que otimizam o site para obter um bom posicionamento nas páginas de resultados.

Principais vantagens do tráfego orgânico:

  • Custo-benefício: embora exija investimento em SEO, não há custo por clique.
  • Credibilidade: os usuários tendem a confiar mais nos resultados orgânicos.
  • Sustentabilidade: uma vez bem posicionado, o site continua recebendo visitas sem necessitar de investimentos contínuos.

O que é tráfego pago?

Tráfego pago é aquele gerado através de anúncios veiculados em plataformas como Google Ads, Facebook Ads e outras redes de mídia paga. Ele permite resultados rápidos, pois os anúncios são exibidos imediatamente após a configuração da campanha.

Principais vantagens do tráfego pago:

  • Imediatismo: gera visitas ao site assim que a campanha é ativada.
  • Segmentação: possibilita atingir públicos específicos com base em dados demográficos, interesses e comportamento.
  • Escalabilidade: quanto maior o investimento, maior a exposição.

Qual a diferença entre os dois canais?

A diferença principal está na origem dos visitantes e no modelo de investimento:

Característica Tráfego Orgânico Tráfego Pago
Custo por clique Não há Sim
Tempo para resultados Médio/longo prazo Imediato
Sustentabilidade Alto Baixo
Segmentação Limitada Avançada
Escalabilidade Demorada Instantânea

Qual importância dos canais para seu negócio?

Para um e-commerce ou qualquer empresa que deseja crescer no ambiente digital, combinar ambos os tipos de tráfego é essencial. Enquanto o tráfego pago ajuda a atrair visitantes de forma imediata, o tráfego orgânico garante estabilidade e redução de custos a longo prazo.

Empresas que utilizam um CRM (Customer Relationship Management) para acompanhar seus clientes podem identificar quais canais trazem melhor ROI (Retorno Sobre Investimento) e otimizar seus investimentos.

Métricas de SEO

Ao investir em tráfego orgânico, algumas métricas essenciais devem ser monitoradas:

  • Posição nos resultados de busca
  • Taxa de cliques (CTR) nos resultados orgânicos
  • Tempo de permanência no site
  • Taxa de rejeição
  • Conversão de visitantes em clientes

Métricas de mídia paga

Para campanhas de tráfego pago, as principais métricas são:

  • Custo por clique (CPC)
  • Taxa de cliques (CTR)
  • Custo por aquisição (CPA)
  • Retorno sobre o investimento (ROI)
  • Conversões geradas pelos anúncios

Check-list SEO e Tráfego Pago

✅ Definir palavra-chave principal e secundárias

✅ Criar conteúdo otimizado para SEO

✅ Monitorar métricas de desempenho

✅ Configurar campanhas de mídia paga

Integrar estratégias de SEO e tráfego pago para maximizar resultados

Tanto o tráfego orgânico quanto o tráfego pago têm papéis estratégicos em qualquer e-commerce. Contar com uma agência de performance pode ser fundamental para extrair o melhor de cada canal e otimizar seus investimentos de marketing digital.

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E-book: guia completo de boas práticas para criar o seu

No cenário atual do marketing digital, os e-books emergem como ferramentas poderosas para engajar o público, gerar leads qualificados e estabelecer autoridade em diversos segmentos. 

Empresas que incorporam e-books em suas estratégias de marketing conseguem educar seus clientes potenciais, oferecendo conteúdo relevante e de valor, além de aumentar a lista de leads interessados em seu conteúdo.

Neste artigo, exploraremos o conceito de e-book, o processo de criação passo a passo e as melhores práticas para integrá-lo eficazmente em sua estratégia de marketing, incluindo sua relação com CRM, e-mail marketing e SEO.

Boa leitura!

O que é um e-book?

Um e-book, ou livro eletrônico, é uma publicação digital que pode ser lida em dispositivos eletrônicos, como computadores, tablets, e-readers e smartphones. 

No geral, os e-books geralmente oferecem um conteúdo mais aprofundado sobre um determinado tema, servindo como um recurso educativo ou informativo para o leitor. Assim, ele se diferencia de posts de redes sociais ou artigos de blog, dando fôlego para uma criação mais densa.

No contexto do marketing, os e-books são utilizados como iscas digitais para atrair e capturar leads. Ao oferecer um e-book gratuito em troca de informações de contato, como nome e e-mail, as empresas conseguem expandir sua base de leads e nutrir esses contatos com conteúdo relevante ao longo do tempo.

Como montar um e-book: passo a passo 

Criar um e-book de qualidade requer planejamento e execução cuidadosos, além de um prazo considerável. A seguir, apresentamos um guia passo a passo para auxiliar você nesse processo:

  1. Defina o objetivo do e-book: antes de iniciar a criação, é fundamental estabelecer o propósito do e-book. Faça as seguintes perguntas: qual dor do meu público esse e-book vai resolver? Como esse conteúdo vai se alinhar aos objetivos de marketing da empresa?
  2. Conheça seu público-alvo: entenda as necessidades, desejos e desafios de sua audiência. Isso garantirá que o conteúdo do e-book seja relevante e atraente para os leitores.
  3. Escolha um tema relevante: com base no conhecimento do seu público, selecione um tópico que seja de interesse e que agregue valor. O tema deve estar alinhado com os produtos ou serviços que a empresa oferece.
  4. Estruture o conteúdo: organize as informações de maneira lógica e fluida. Divida o conteúdo em capítulos ou seções, utilizando títulos e subtítulos claros para facilitar a leitura.
  5. Produza o conteúdo: escreva o texto de forma clara e objetiva, evitando jargões técnicos desnecessários. Utilize exemplos práticos, estudos de caso e dados estatísticos para enriquecer o conteúdo.
  6. Design e formatação: um design atraente é essencial para manter o interesse do leitor. Invista em uma capa profissional, escolha fontes legíveis e incorpore elementos visuais, como imagens, infográficos e gráficos, para complementar o texto.
  7. Revisão e edição: revise o conteúdo para corrigir erros gramaticais e garantir a coerência das informações. Considere solicitar a opinião de colegas ou profissionais da área para receber um feedback construtivo.
  8. Distribuição: após a finalização, determine como o e-book será disponibilizado ao público. Isso pode incluir landing pages específicas, campanhas de e-mail marketing ou divulgação em redes sociais.

Como utilizar o e-book na sua estratégia de marketing 

Integrar e-books em sua estratégia de marketing pode trazer diversos benefícios. Veja algumas maneiras de utilizá-los de forma eficaz:

  • Geração de leads: utilize landing pages para capturar contatos em troca do download gratuito do e-book;
  • Nutrição de leads: envie e-books em campanhas de e-mail marketing para educar leads ao longo do funil de vendas;
  • Fortalecimento da autoridade da marca: produza e-books informativos para posicionar sua empresa como referência no setor;
  • Otimização para SEO: crie conteúdos otimizados para os motores de busca, impulsionando a visibilidade online.
  • Integração com CRM: utilize os dados capturados no download do e-book para segmentação e personalização das campanhas.

Nutrição de leads x e-book: como funciona?

A nutrição de leads é o processo de cultivar relacionamentos com potenciais clientes, fornecendo conteúdo relevante em cada estágio do funil de vendas. 

Os e-books desempenham um papel crucial nesse processo, ajudando a educar e qualificar os leads até que estejam prontos para a conversão.

Como os e-books podem ajudar na nutrição de leads?

  1. Segmentação avançada: com base no tipo de e-book baixado, é possível categorizar os leads por interesse, permitindo campanhas mais direcionadas;
  2. Criação de jornadas personalizadas: ao integrar o e-book com um CRM, você pode estruturar fluxos de e-mail marketing personalizados, guiando o lead até a conversão;
  3. Automatização de fluxos: plataformas de automação podem enviar conteúdos complementares conforme o lead interage com o material;
  4. Acompanhamento de engajamento: monitorar quais leads baixaram e interagiram com o e-book permite priorizar aqueles mais prontos para abordagem comercial;
  5. Educação progressiva: sequências de e-books podem ser usadas para aprofundar o conhecimento do lead sobre um tema específico.

Os e-books são ferramentas valiosas para fortalecer estratégias de marketing, gerar leads e estabelecer autoridade no mercado. 

Quando bem planejados e integrados com CRM, SEO e campanhas de e-mail marketing, podem impulsionar significativamente os resultados das empresas. Se sua marca ainda não utiliza e-books, este é o momento ideal para começar!

Conte com a expertise das empresas do Grupo OM para criar conteúdos ricos, personalizados e focados em impulsionar os resultados da sua empresa a curto, médio e longo prazo.

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Social Selling: o que é e como pode impulsionar vendas

Como criar um relacionamento de confiança com os seus clientes e transformar credibilidade em vendas? O Social Selling pode ser a ferramenta ideal.

Essa abordagem utiliza redes sociais como LinkedIn, Instagram e Facebook para construir relacionamentos sólidos e, consequentemente, aumentar as vendas de forma orgânica.

Neste artigo, você vai entender como funciona o Social Selling, quais são os principais pilares dessa estratégia, as expectativas para 2025 e dicas imperdíveis para colocar em prática.

Confira!

O que é social selling?

O Social Selling emergiu como uma estratégia essencial para empresas que buscam se conectar de maneira mais eficaz com seus clientes em diferentes canais de vendas. 

Diferentemente das técnicas tradicionais, que muitas vezes se baseiam em abordagens diretas e, por vezes, invasivas, o Social Selling concentra-se na criação de relacionamentos e na construção de autoridade

Em vez de simplesmente promover produtos ou serviços de maneira direta, essa estratégia envolve interações autênticas e valiosas com potenciais clientes, estabelecendo confiança e credibilidade ao longo do tempo.​

Empresas que adotam o Social Selling conseguem estabelecer conexões genuínas com seu público-alvo por meio da utilização de estratégias de branding para fortalecer a identidade da marca, técnicas de SEO para ampliar a visibilidade online e a integração de mídia paga para potencializar o alcance dos conteúdos. 

Além disso, ao compartilhar regularmente conteúdos relevantes e interagir de forma significativa nas redes sociais, as empresas posicionam-se como autoridades em seus respectivos setores, influenciando positivamente as decisões de compra dos consumidores.​

Em essência, o Social Selling não se trata apenas de vender, mas de construir relacionamentos duradouros que, naturalmente, conduzem às vendas. Ao focar na compreensão das necessidades e desafios dos clientes e oferecer soluções personalizadas, as empresas podem criar uma experiência de compra mais satisfatória e fidelizar sua base de clientes.​

Como fazer social selling?

Para aplicar o Social Selling de maneira eficaz, é preciso seguir alguns passos para fortalecer a credibilidade da sua marca no ambiente digital. Confira:

  • Otimização do perfil profissional: garanta que seu perfil nas redes sociais seja atraente e transmita confiança. Um perfil bem elaborado pode aumentar significativamente as chances de engajamento com potenciais clientes;
  • Identificação do público-alvo: utilize ferramentas como o LinkedIn Sales Navigator e participe de grupos relevantes no Facebook para localizar e entender melhor seu público. Conhecer seu público é essencial para oferecer soluções que atendam às suas necessidades específicas;
  • Compartilhamento de conteúdo relevante: publique regularmente artigos, estudos de caso e insights do setor para atrair e engajar sua audiência. Conteúdos de qualidade posicionam você como uma autoridade no assunto e mantêm seu público informado;
  • Interação constante: responda a comentários, participe de discussões e esteja presente nas conversas que envolvem seu nicho. A interação ativa fortalece o relacionamento com os clientes em potencial e demonstra comprometimento;
  • Uso estratégico de SEO e mídia paga: aplique técnicas de SEO para melhorar o posicionamento dos seus conteúdos nos mecanismos de busca e considere investir em mídia paga para alcançar um público mais amplo e segmentado.

Quais são os pilares do social selling?

O Social Selling fundamenta-se em quatro pilares principais. São eles:

  1. Marca pessoal e branding: desenvolvimento de uma identidade forte e confiável que atraia clientes. Uma marca pessoal bem definida diferencia a sua marca da concorrência e cria reconhecimento no mercado;
  2. Relacionamento e engajamento: construção de conexões duradouras por meio de interações genuínas e consistentes. O engajamento regular com seu público cultiva confiança e lealdade;
  3. Conteúdo estratégico: Criação e compartilhamento de materiais que sejam valiosos para seu público, otimizando a visibilidade e atraindo as pessoas certas. Conteúdos relevantes educam seu público e posicionam você como uma referência no setor;
  4. Monitoramento e análise: a avaliação contínua dos resultados de suas ações para identificar áreas de melhoria e ajustar suas estratégias conforme necessário. O monitoramento constante permite adaptações rápidas e eficazes às mudanças do mercado.

Social selling em 2025: expectativas

O futuro do Social Selling promete ser ainda mais dinâmico. A inteligência artificial (IA) deve desempenhar um papel crucial na qualificação de leads e na personalização das abordagens de vendas. Ferramentas de IA podem analisar grandes volumes de dados para identificar padrões de comportamento, permitindo abordagens mais precisas e eficazes.​

A integração entre SEO e redes sociais também ganhará destaque, potencializando a otimização de conteúdos e ampliando o alcance das estratégias de marketing

Além disso, formatos como vídeos e transmissões ao vivo (lives) devem se tornar ainda mais predominantes, servindo como principais meios de engajamento com o público. O uso estratégico de mídia paga será essencial para alcançar novos clientes de maneira segmentada e eficiente.

Como vender mais através de Social Selling: 3 dicas

Preparamos algumas dicas essenciais para você aplicar o Social Selling em seu negócio e ver uma diferença real na relação com os seus clientes:

  1. Crie um funil de vendas personalizado: utilize conteúdos estratégicos e interações direcionadas para guiar o cliente desde a fase de descoberta até a decisão de compra. Um funil bem estruturado aumenta a eficiência do processo de vendas e melhora a experiência do cliente.​
  2. Invista em SEO e tráfego pago: combine estratégias orgânicas com anúncios pagos para ampliar seu alcance e atingir um público maior. Essa combinação maximiza a visibilidade da sua marca e atrai diversos segmentos de clientes.​
  3. Construa autoridade no seu nicho: compartilhe regularmente conteúdos relevantes e participe ativamente de discussões no seu setor. Ser reconhecido como uma autoridade aumenta a confiança do público e facilita o processo de conversão.

O Social Selling é uma abordagem poderosa para empresas que buscam crescimento e uma conexão mais profunda com seus clientes. 

Com uma estratégia bem estruturada, é possível fortalecer sua marca, gerar leads qualificados e aumentar as vendas de forma consistente. Investir nessa tendência agora permitirá que sua empresa colha benefícios significativos no futuro próximo.

Conte com o Grupo OM para auxiliar você com estratégias integradas e focadas no seu nicho. 

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Taxa de conversão: o que é, como calcular e otimizar

A taxa de conversão é um dos principais indicadores de desempenho para empresas que atuam no ambiente digital, especialmente no E-commerce. 

Compreender esse conceito e saber como utilizá-lo pode aumentar as vendas e maximizar os resultados das suas estratégias de marketing, garantindo um custo menor e promovendo estratégias mais assertivas. 

O que é taxa de conversão?

A taxa de conversão representa a porcentagem de visitantes de um site que realizam uma ação desejada, como finalizar uma compra, preencher um formulário ou assinar uma newsletter. Esse indicador é fundamental para medir a eficácia de uma estratégia digital.

A fórmula básica para calcular a taxa de conversão é:

Taxa de conversão (%) = (Número de conversões / Número total de visitantes) x 100

Por exemplo, se um E-commerce recebe 10.000 visitantes por mês e realiza 500 vendas, a taxa de conversão será de 5%.

Média de taxa de conversão para E-commerce

A taxa de conversão varia de acordo com o setor e o tipo de produto vendido. Em média, para E-commerces, a taxa de conversão gira entre 1% e 3%

Alguns segmentos com produtos de ticket baixo podem ter taxas maiores, enquanto nichos mais específicos ou com vendas complexas apresentam conversões menores.

Como calcular o percentual de conversão?

Para calcular a taxa de conversão de forma eficiente e entender métricas importantes do seu negócio, basta seguir alguns passos:

  1. Defina a meta de conversão: pode ser uma venda, um lead gerado ou uma inscrição em um serviço.
  2. Monitore as visitas ao site: ferramentas como Google Analytics ajudam a obter dados precisos.
  3. Acompanhe o número de conversões: registre todas as ações concluídas pelos visitantes.
  4. Aplique a fórmula: divida o número de conversões pelo total de visitantes e multiplique por 100

Taxa de conversão x taxa de retenção: qual a importância?

Enquanto a taxa de conversão mede quantos visitantes realizam uma ação desejada, a taxa de retenção avalia quantos clientes retornam e continuam comprando ao longo do tempo. 

Os dois indicadores são essenciais para a saúde do E-commerce, saiba como identificar e monitorar essas taxas:

  • Alta taxa de conversão e baixa retenção: significa que a estratégia de aquisição está funcionando, mas a fidelização precisa ser trabalhada.
  • Baixa taxa de conversão e alta retenção: indica que a aquisição de novos clientes precisa de melhorias, enquanto os clientes existentes estão satisfeitos.

Para um crescimento sustentável, é essencial equilibrar esses dois indicadores.

Como melhorar a taxa de conversão do seu E-commerce?

Se a taxa de conversão do seu E-commerce está abaixo da média do mercado, algumas estratégias podem ajudar a otimizá-la:

Aprimore a experiência do usuário (UX)

  • Invista em um site responsivo e rápido;
  • Melhore a usabilidade e facilite a navegação;
  • Reduza o número de cliques até a finalização da compra.

Use estratégias de SEO

  • Otimize descrições de produtos com palavras-chave relevantes;
  • Melhore a velocidade de carregamento da página;
  • Produza conteúdo de valor para atrair mais tráfego orgânico.

Invista em mídia paga

  • Utilize Google Ads e Facebook Ads para atrair visitantes qualificados;
  • Crie campanhas de remarketing para recuperar carrinhos abandonados;
  • Teste diferentes formatos de anúncios para encontrar os mais eficientes.

Facilite o checkout

  • Ofereça opções de pagamento variadas;
  • Reduza campos desnecessários no formulário;
  • Disponibilize um chat para suporte rápido.

Aposte em provas sociais

  • Exiba depoimentos e avaliações de clientes;
  • Mostre quantas pessoas compraram determinado produto recentemente.

Personalize a jornada do cliente

  • Utilize e-mails segmentados para leads e clientes recorrentes;
  • Crie ofertas personalizadas baseadas no comportamento do usuário.

Teste e otimize constantemente

  • Realize testes A/B em páginas de produto e call-to-actions;
  • Analise dados e faça ajustes conforme o desempenho das campanhas.

A taxa de conversão é um indicador-chave para o sucesso de um negócio digital. Monitorá-la e implementar estratégias eficazes pode aumentar significativamente as vendas. 

Invista em SEO, mídia paga e melhorias na experiência do usuário para obter melhores resultados. Quer melhorar sua taxa de conversão? Conte as agências especializadas do Grupo OM e potencialize seus resultados!

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Estratégias de e-mail marketing: 8 dicas essenciais

O e-mail marketing continua sendo uma das ferramentas mais eficazes para empresas que desejam se comunicar diretamente com seus clientes. 

Além de ser um canal de baixo custo, ele permite personalização, segmentação precisa e automação, resultando em um aumento significativo no engajamento e conversões. 

Com uma estratégia bem definida, é possível nutrir leads, fidelizar clientes e impulsionar vendas, especialmente para negócios que operam no e-commerce.

Saiba a importância dessa ferramenta e descubra 8 dicas essenciais para aplicar ao seu negócio. Confira o que você vai encontrar neste artigo:

  1. O que é e-mail marketing?
  2. E-mail marketing funciona em 2025?
  3. Taxa de conversão média do e-mail marketing
  4. 4. 8 dicas para você alavancar seu canal de e-mail marketing

O que é e-mail marketing?

O e-mail marketing é uma estratégia de comunicação que utiliza e-mails para se conectar com clientes e leads, promovendo produtos, serviços ou fortalecendo o relacionamento com o público. Essa técnica é amplamente usada em e-commerce e por empresas que desejam personalizar a experiência do consumidor, utilizando ferramentas como CRM para segmentação eficiente.

Assim, é possível enviar mensagens personalizadas de acordo com a lista de contatos que a empresa tem, fortalecendo mais um canal de relacionamento e tornando essa ferramenta uma oportunidade de estar mais próxima dos usuários.

E-mail marketing funciona em 2025?

Sim! Mesmo com o avanço das redes sociais e outras formas de comunicação, o e-mail marketing continua sendo uma das estratégias mais eficazes. Ele permite uma abordagem direta, personalizada e com um excelente custo-benefício. Além disso, quando aliado a boas práticas de SEO e automação, os resultados podem ser ainda melhores.

É possível criar toda uma régua de e-mails de acordo com a etapa do funil de cada lead: consideração, conversão ou nutrição. Assim, as mensagens são mais direcionadas com conteúdos ricos e os consumidores tendem a criar uma relação mais próxima com a marca.

Confira alguns dados que comprovam a eficiência desse canal de comunicação com os seus leads e clientes:

  • Crescimento do uso de e-mail: em 2020, havia 4,03 bilhões de usuários de e-mail no mundo, e esse número deve atingir 4,6 bilhões até 2025. 
  • Preferência dos consumidores: cerca de 60% dos consumidores preferem ser contatados por marcas via e-mail, em comparação com mídias sociais, mensagens de texto ou chamadas telefônicas. 
  • Retorno sobre investimento (ROI): empresas relatam um ROI médio de $44 para cada $1 investido em e-mail marketing, destacando sua rentabilidade. 
  • Automação e personalização: aproximadamente 49% das empresas utilizam automação em suas campanhas de e-mail, resultando em aumento da taxa de cliques (CTR). 

Essas estatísticas demonstram que o e-mail marketing permanece relevante e eficaz em 2025, especialmente quando integrado a estratégias de automação e personalização.

Taxa de conversão média do e-mail marketing

A taxa de conversão do e-mail marketing varia conforme o setor, mas estudos apontam uma média de 1% a 5%. Em e-commerce, campanhas segmentadas podem atingir taxas ainda mais altas, especialmente quando combinadas com estratégias de remarketing e personalização de conteúdo.

8 dicas para você alavancar seu canal de e-mail marketing

Confira oito dicas que podem ajudar o seu negócio a criar uma base de e-mails sólida e garantir a atenção do seu público-alvo:

 

Segmente sua base de contatos
Utilize um CRM para categorizar seus leads e clientes de acordo com preferências, histórico de compras e engajamento.

 

Crie assuntos atrativos
Linhas de assunto criativas e personalizadas aumentam a taxa de abertura. Teste diferentes abordagens para entender o que funciona melhor para seu público.

 

Invista em automação
Ferramentas de automação facilitam o envio de sequências de e-mails e nutrição de leads sem demandar esforço manual constante.

 

Personalize suas mensagens
E-mails personalizados têm taxas de conversão mais altas. Utilize o nome do destinatário e recomende produtos baseados em suas interações anteriores.

 

Mantenha um design responsivo
A maioria dos e-mails é aberta em dispositivos móveis. Certifique-se de que seu layout seja adaptável para garantir uma boa experiência do usuário.

 

Otimize para SEO
Utilize palavras-chave relevantes para aumentar as chances de seus e-mails aparecerem nas buscas e terem melhor entregabilidade.

 

Realize testes A/B
Teste diferentes versões de e-mails para analisar o que gera mais cliques e conversões, ajustando sua estratégia conforme os resultados.

 

Analise seus KPIs
Monitore métricas como taxa de abertura, taxa de cliques e conversão para identificar pontos de melhoria e otimizar futuras campanhas.

 

Ao seguir essas dicas, sua estratégia de e-mail marketing será mais eficiente, aumentando o engajamento e as conversões. 

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Omnicanalidade: O que é e estratégias

A evolução do comportamento do consumidor e o avanço das tecnologias digitais transformaram a forma como as empresas se comunicam e vendem seus produtos e serviços. Nesse cenário, a omnicanalidade emerge como uma estratégia essencial para proporcionar uma experiência de compra fluida e integrada, independentemente do canal escolhido pelo cliente.

Empresas que adotam essa abordagem maximizam a eficiência das interações, garantindo uma jornada de compra personalizada e contínua.

O que é omnicanalidade?

Omnicanalidade refere-se à integração total entre todos os pontos de contato de uma empresa, sejam eles offline e online, para oferecer uma experiência de consumo uniforme e sem barreiras. Diferente do modelo tradicional multicanal, onde os canais operam de forma independente, o omnichannel conecta todos os meios de atendimento, garantindo que o histórico e as preferências do cliente sejam mantidos em qualquer plataforma utilizada.

As empresas que adotam a omnicanalidade investem em comunicação integrada, permitindo que o consumidor transite entre diferentes canais sem precisar repetir informações ou enfrentar inconsistências. Dessa forma, uma compra iniciada em um aplicativo pode ser finalizada na loja física, e um atendimento via chatbot pode ser continuado por um vendedor humano sem perda de contexto.

Qual o conceito de omnichannel?

O conceito de omnichannel está fundamentado na convergência de múltiplos canais de venda e atendimento, garantindo que todos estejam conectados e alinhados. Ele se baseia nos seguintes pilares:

  1. Integração total de canais: lojas físicas, e-commerce, redes sociais, aplicativos e atendimento telefônico devem operar de maneira interligada.
  2. Experiência contínua: O consumidor deve sentir que está interagindo com a mesma empresa, independentemente do meio de comunicação utilizado.
  3. Personalização: A coleta de dados sobre o cliente permite que a experiência seja ajustada conforme seu histórico e preferências.
  4. Automação e inteligência artificial: Ferramentas avançadas ajudam a manter uma jornada fluida e a antecipar necessidades do consumidor.
  5. Uso estratégico de SEO e mídia paga: A otimização para mecanismos de busca e campanhas pagas devem direcionar os clientes para canais integrados e eficazes.

6 Vantagens de ter estratégias omnichannel

A adoção de estratégias omnichannel traz inúmeros benefícios para empresas de diversos setores. A seguir, destacamos seis das principais vantagens dessa abordagem:

  1. Maior satisfação do cliente: A experiência integrada reduz frustrações e melhora a jornada do consumidor.
  2. Aumento da retenção e fidelização: Clientes que encontram conveniência e continuidade no atendimento tendem a se manter leais à marca.
  3. Melhoria nas taxas de conversão: A possibilidade de concluir uma compra em qualquer canal reduz as chances de abandono do carrinho.
  4. Otimização do atendimento: A centralização das informações do cliente melhora a eficiência dos times de suporte.
  5. Maior controle e análise de dados: Empresas podem coletar e analisar dados de forma unificada, gerando insights estratégicos.
  6. Aprimoramento da estratégia de SEO e mídia paga: Com canais alinhados, o investimento em tráfego pago se torna mais eficiente e direcionado.

Principais ferramentas para integração de canais

Para garantir que a omnicanalidade funcione de forma eficiente, as empresas devem adotar ferramentas especializadas na integração de canais. Algumas das principais incluem:

  • Plataformas de CRM: Permitem armazenar e gerenciar informações dos clientes, garantindo um atendimento mais personalizado.
  • Softwares de automação de marketing: Facilitam o envio de mensagens segmentadas e campanhas personalizadas.
  • Sistemas de gestão integrada (ERP): Conectam estoques, vendas e operações em um único ambiente.
  • Chatbots e inteligência artificial: Proporcionam atendimento ágil e disponível 24/7, integrando-se a canais como WhatsApp, redes sociais e e-mails.
  • Ferramentas de SEO e mídia paga: Auxiliam na captação de clientes qualificados por meio de pesquisas orgânicas e anúncios direcionados.

Phygital: Como funciona?

O conceito de phygital é uma das evoluções da omnicanalidade, combinando o melhor do ambiente físico com o digital para proporcionar experiências mais interativas e engajadoras. Essa fusão ocorre por meio do uso de tecnologia em lojas físicas para criar uma jornada de compra mais intuitiva e personalizada.

Principais exemplos de phygital:

  • Click & Collect: O cliente compra online e retira na loja física, sem custos de entrega.
  • Totens interativos: Permitem que consumidores pesquisem produtos e acessem informações digitais dentro da loja.
  • Realidade aumentada: Facilita a visualização de produtos antes da compra, como ocorre em lojas de móveis e moda.
  • Pagamentos digitais e sem contato: Reduzem filas e melhoram a experiência de compra presencial.

Com a ascensão do phygital, a integração entre offline e online se fortalece, garantindo que o consumidor tenha total autonomia na escolha do canal de interação.

Papel do CRM na estratégia omnichannel

O Customer Relationship Management (CRM) desempenha um papel essencial na estratégia omnichannel, pois centraliza todas as informações do cliente, permitindo um atendimento mais eficiente e personalizado. Ele garante que qualquer interação do consumidor seja registrada e acessível em todos os canais da empresa.

Benefícios do CRM na omnicanalidade:

  • Histórico unificado do cliente: Informações de compras, atendimentos e preferências ficam disponíveis para todos os setores da empresa.
  • Segmentação de público: Permite campanhas de marketing mais precisas e personalizadas.
  • Automação de atendimento: Facilita a comunicação integrada por meio de chatbots e e-mails automatizados.
  • Análise de desempenho: Proporciona insights sobre os canais mais eficazes e o comportamento dos consumidores.

Ao integrar um CRM robusto, as empresas conseguem aprimorar a jornada do cliente e fortalecer suas estratégias de omnicanalidade.

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Consultoria de marketing: Como funciona?

A consultoria de marketing tem se tornado essencial para empresas que buscam otimizar suas estratégias e alcançar melhores resultados. Mas qual o momento ideal para investir nesse serviço? Descubra neste artigo.

O que faz uma consultoria de marketing?

A consultoria de marketing é responsável por analisar e planejar estratégias que melhorem o desempenho de uma empresa no mercado, principalmente no âmbito da comunicação. 

Entre as principais atividades realizadas por esse tipo de serviço, destacam-se:

  • Diagnóstico do mercado e da concorrência;
  • Desenvolvimento de estratégias de branding;
  • Planejamento e execução de ações de marketing digital e tradicional;
  • Análise de performance, incluindo SEO e campanhas de mídia paga;
  • Implementação de comunicação integrada entre os canais de marketing.

Ao entender as necessidades e objetivos da empresa, a consultoria de marketing oferece soluções personalizadas que potencializam o alcance e o impacto das ações promocionais.

Quais são os 4 tipos de consultoria?

Existem diferentes abordagens para consultoria de marketing, dependendo das necessidades do negócio. Confira os principais tipos:

  1. Consultoria estratégica: é focada no planejamento a longo prazo, identifica oportunidades de mercado e desenvolve um posicionamento competitivo, ideal para empresas que buscam expandir ou redefinir sua marca.
  2. Consultoria de Branding: atua na construção e fortalecimento da identidade da marca. Inclui estratégias de posicionamento, design, voz da marca e muito mais.
  3. Consultoria de marketing digital: é especializada em estratégias online, como SEO, tráfego pago, marketing de conteúdo e redes sociais. Essa estratégia é fundamental para empresas que desejam se destacar no ambiente online.
  4. Consultoria operacional: Ajuda na implementação prática de ações de marketing, alinhando equipes e processos para garantir a eficiência das campanhas.

Cada tipo de consultoria atende a demandas específicas, e muitas vezes é necessário combinar mais de uma abordagem para alcançar os melhores resultados.

Qual o momento ideal para contratar uma consultoria de marketing?

Contratar uma consultoria de marketing pode ser o diferencial entre estagnação e crescimento. Alguns sinais de que sua empresa precisa deste serviço incluem:

  • Baixa performance nas vendas, quando os esforços de marketing não estão convertendo como esperado.
  • Falta de estratégias claras, quando não há um direcionamento consistente para as ações de marketing.
  • Redefinição de marca, durante rebranding ou reposicionamento no mercado.
  • Expansão do negócio para conquistar novos mercados ou lançar novos produtos.
  • Desalinhamento entre equipes, quando falta comunicação integrada entre os times de vendas e marketing.

Se você se identifica com alguma dessas situações, é hora de considerar uma consultoria de marketing para identificar problemas e implementar soluções eficazes em seu negócio.

Qual o valor de uma consultoria de marketing?

Os custos de uma consultoria de marketing variam conforme o escopo do trabalho e a experiência do consultor ou da empresa contratada. 

Os fatores principais que influenciam no valor incluem o tamanho da empresa, a complexidade do projeto e o tipo de consultoria. 

Por isso, é essencial entender o escopo do projeto e desenvolver estratégias personalizadas para cada negócio. 

Como o Grupo OM pode te auxiliar?

O Grupo OM é reconhecido como o segundo maior grupo de comunicação independente do Brasil e oferece serviços personalizados de consultoria de marketing que atendem às necessidades específicas de cada cliente

Utilizamos estratégias focadas em comunicação integrada, com seis empresas especializadas em diferentes segmentos do marketing e da comunicação. Assim, garantimos que todas as ações estejam alinhadas e gerem resultados.

Nosso time de especialistas trabalha com ferramentas modernas e metodologias comprovadas para entregar resultados sólidos e consistentes. Independentemente do porte ou segmento da sua empresa, podemos ajudá-lo a atingir novos patamares de sucesso.

Fale com a gente e conheça as nossas agências de marketing!

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