Categoria: Marketing

Saiba tudo sobre os principais indicadores de marketing
Os indicadores de marketing também são conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), e em português significam indicadores-chave de performance.
Esses dados são métricas essenciais para avaliar a eficácia das estratégias de marketing de uma empresa. Eles fornecem dados concretos sobre o desempenho das campanhas, permitindo ajustes e melhorias contínuas.
O que são KPIs em marketing?
KPIs em marketing são métricas quantificáveis que ajudam a medir o sucesso das ações de marketing em relação aos objetivos estabelecidos. Eles variam conforme a estratégia adotada e podem incluir desde o número de visitantes em um site até a taxa de conversão de leads em clientes.
Por exemplo, no marketing digital, alguns KPIs comuns são:
- Taxa de conversão: percentual de visitantes que realizam uma ação desejada, como preencher um formulário ou efetuar uma compra.
- Custo por aquisição (CPA): valor gasto para adquirir um novo cliente.
- Retorno sobre investimento (ROI): relação entre o lucro obtido e o investimento realizado em marketing.
- Taxa de cliques (CTR): percentual de pessoas que clicam em um link ou anúncio em relação ao número de visualizações.
Esses indicadores permitem avaliar a eficiência das campanhas e tomar decisões baseadas em dados concretos.
Como definir os indicadores de marketing?
A definição dos indicadores de marketing deve estar alinhada aos objetivos estratégicos da empresa. Para isso, é importante seguir alguns passos e incluir a análise desses dados de forma ativa nos próximos passos do seu negócio.
Aqui vão algumas dicas para começar:
- Estabeleça objetivos claros: defina metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado, com base no momento atual da sua empresa.
- Identifique as métricas relevantes: escolha os KPIs que melhor refletem o progresso em direção aos objetivos estabelecidos. Por exemplo, se você quer aumentar a conversão do seu e-commerce, fique de olho no número de visitantes do site e na taxa de cliques para entender a porcentagem de usuários que abandonam o carrinho.
- Utilize ferramentas de análise: plataformas como Google Analytics, SEMrush e ferramentas de automação de marketing ajudam a monitorar e analisar os indicadores escolhidos.
- Revise dados e faça ajustes regularmente: os KPIs devem ser revisados periodicamente para garantir que continuam alinhados aos objetivos e ao contexto do mercado. Crie um dashboard com os principais KPIs a serem analisados e acompanhe regularmente.
Ao seguir esses passos, é possível selecionar indicadores que realmente contribuam para o sucesso das estratégias de marketing.
OKRs: qual a importância?
OKRs (Objectives and Key Results) são uma metodologia de definição de metas que combina objetivos qualitativos com resultados-chave mensuráveis. No contexto do marketing, os OKRs ajudam a alinhar as ações da equipe com os objetivos estratégicos da empresa.
Por exemplo, um objetivo pode ser aumentar a presença online da marca. Os resultados-chave associados poderiam incluir aumentar o tráfego orgânico em 30% ou elevar a taxa de conversão em 15%.
A implementação de OKRs no marketing direciona os esforços para o que realmente importa, garantindo que toda a equipe esteja trabalhando em prol dos mesmos objetivos.
Além disso, essa metodologia torna os objetivos e resultados visíveis para todos. Assim, os OKRs são uma ferramenta poderosa para potencializar os resultados das estratégias de marketing.
9 indicadores para utilizar na sua estratégia de marketing
Selecionar os indicadores de marketing certos é crucial para o sucesso das ações de um negócio. Listamos alguns KPIs principais que podem refletir em insights valiosos, confira:
- Tráfego orgânico: número de visitantes que chegam ao site por meio de resultados não pagos nos mecanismos de busca. Esse dado pode ser impulsionado por meio de estratégias de SEO atreladas à criação de conteúdo rico, como artigos.
- Taxa de conversão: percentual de visitantes que realizam uma ação desejada, como preencher um formulário ou efetuar uma compra.
- Custo por clique (CPC): valor médio pago por cada clique em campanhas de mídia paga.
- Retorno sobre investimento (ROI): relação entre o lucro obtido e o investimento realizado em marketing.
- Taxa de rejeição: percentual de visitantes que saem do site após visualizar apenas uma página.
- Engajamento nas redes sociais: métricas como curtidas, compartilhamentos, reações, impressões e comentários, que indicam a interação do público com o conteúdo.
- Taxa de abertura de e-mails: percentual de destinatários que abrem as campanhas de e-mail marketing.
- Lifetime Value (LTV): valor total que um cliente gera para a empresa durante todo o seu relacionamento com a marca.
9. Custo por visita (CPV): métrica que representa o valor médio investido para cada visita no site, blog ou loja online. É calculado dividindo-se o custo total de uma campanha pelo número total de visitas geradas.
Monitorar esses indicadores permite ajustes rápidos e eficazes nas estratégias de marketing.
Os indicadores de marketing são ferramentas indispensáveis para avaliar e otimizar as estratégias adotadas. Eles fornecem insights valiosos sobre o desempenho das campanhas e ajudam a tomar decisões informadas.
Ao definir KPIs alinhados aos objetivos da empresa e utilizar metodologias como os OKRs, é possível direcionar os esforços de marketing de forma mais eficaz. Além disso, você pode contar com o apoio das empresas do Grupo OM, com agências de marketing especializadas em performance para potencializar os seus resultados.
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Persona: o que é, principais tipos e como mapear
No mundo do marketing, entender quem é seu público vai muito além de saber a faixa etária ou a localização dos consumidores com potencial para adquirir um produto ou serviço.
Para se destacar, é preciso ir além — e é aí que entra a persona. Saber exatamente com quem você está falando transforma a forma como sua empresa se comunica, gera conteúdo, posiciona sua marca e investe em canais como SEO e mídia paga.
Neste artigo, você vai entender o que é persona, como mapeá-la, quais são os tipos mais usados no marketing e por que essa definição é fundamental para o sucesso da sua estratégia de branding.
Boa leitura!
O que é persona em marketing?
A persona é um personagem fictício que representa o cliente ideal da sua empresa. Ela é criada com base em dados reais de comportamento, motivações, desafios e hábitos de compra do seu público-alvo.
Diferente do público-alvo, que é uma descrição genérica e demográfica, a persona tem nome, profissão, objetivos, dores, preferências e até frases típicas. Isso a torna uma ferramenta mais rica e direcionada para a criação de estratégias de marketing eficientes.
Por exemplo, em vez de dizer que sua empresa quer atingir “mulheres de 30 a 40 anos, classe B”, você pode falar com a Patrícia, 35 anos, gerente de RH, que busca soluções práticas para melhorar o clima organizacional da empresa.
Essa personalização torna sua comunicação mais empática, humana e eficaz, além de evidenciar as verdadeiras dores que o seu produto ou serviço resolve.
Como mapear a persona da sua empresa?
Mapear uma persona exige pesquisa e análise. Veja um passo a passo básico:
1. Coleta de dados
Reúna dados dos seus clientes atuais por meio de formulários, entrevistas, ferramentas de CRM, Google Analytics, redes sociais e outros canais.
Foque em dados demográficos (idade, sexo, localização), ocupação e nível de escolaridade, canais de comunicação mais utilizados, comportamento de compra, dores, objetivos e motivações.
2. Realize entrevistas
Converse com clientes reais e também com prospects. Faça perguntas como:
- Qual o seu maior desafio no trabalho?
- Como você pesquisa soluções para esse problema?
- O que te faria confiar em uma empresa para resolver essa questão?
Essas conversas trazem insights riquíssimos para construir personas realistas.
3. Agrupe padrões
Após a coleta e análise, identifique padrões de comportamento e necessidades semelhantes. Você pode ter mais de uma persona, dependendo da variedade de produtos ou serviços da sua empresa.
4. Crie o perfil da persona
Monte um documento que contenha:
- Nome fictício
- Idade e profissão
- Objetivos pessoais e profissionais
- Principais dores
- Onde busca informação
- Como seu produto pode ajudá-la
Esse perfil servirá de base para sua comunicação e estratégia.
Quais são os tipos de personas no marketing?
Existem diferentes tipos de personas que podem ser úteis para estratégias distintas:
1. Buyer persona
É a mais comum. Representa o comprador ideal do seu produto ou serviço, quem realmente compraria para resolver o problema que ele tem.
2. User persona
Foca no usuário final do seu serviço, que pode ser diferente do comprador. É essencial para empresas B2B ou plataformas digitais.
3. Audience persona
É usada em estratégias de conteúdo, principalmente para SEO. Representa quem consome seus conteúdos e essa definição ajuda a definir pautas, canais e linguagem mais assertivos.
4. Brand persona
Essa é a “personalidade” da sua marca. Ajuda na construção do branding, garantindo que a marca tenha uma voz e um tom coerentes com os valores e com as expectativas do público.
Cada tipo de persona pode ser útil em diferentes estágios do funil de marketing e precisa estar alinhado à jornada do cliente.
Importância da definição de persona
A persona é o ponto de partida para qualquer estratégia de marketing eficiente. Essa etapa é essencial para garantir diversos benefícios, como:
1. Melhoria na comunicação
Com uma persona bem definida, você consegue criar mensagens que geram conexão, usando a linguagem e os canais certos.
2. Mais eficiência em SEO
Ao entender o que sua persona busca no Google, você pode produzir conteúdos mais relevantes, com palavras-chave que realmente fazem sentido. Isso melhora o ranqueamento e a conversão.
3. Campanhas de mídia paga mais assertivas
Com dados precisos da persona, é possível segmentar melhor seus anúncios, ajustar criativos e aumentar o ROI das campanhas.
4. Apoio ao branding
A forma como sua marca se posiciona, comunica e se apresenta deve refletir os valores e as expectativas da persona. Isso fortalece a identidade da marca e gera maior confiança.
5. Desenvolvimento de produtos e serviços
Empresas que conhecem bem suas personas conseguem criar soluções mais alinhadas com o que o mercado realmente precisa.
Checklist para validar sua persona
Antes de utilizar a sua persona para criar estratégias de marketing, leve em conta se ela:
✅ Se baseia em dados reais e não em achismos
✅ Inclui informações comportamentais e emocionais
✅ Reflete o perfil de clientes ideais e não só os existentes
✅ Está atualizada com as mudanças do mercado
✅ Está acessível para toda a equipe de marketing e vendas
Criar e manter uma persona bem estruturada com o seu negócio não é apenas uma tarefa inicial do marketing — é um processo contínuo e estratégico.
Empresas que dominam essa prática conseguem se comunicar com mais eficiência, alinhar branding com expectativas do público, melhorar o desempenho em SEO, otimizar campanhas de mídia paga e, principalmente, gerar mais valor ao seu cliente.
Se a sua empresa ainda não investe na criação de personas ou quer aprimorar esse processo, conte com o Grupo OM para desenvolver um projeto de comunicação 360º.
Utilizamos os conceitos da Comunicação Integrada para ajudar você a se posicionar no mercado com estratégia e assertividade.
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GUIA COMPLETO: saiba tudo sobre inteligência artificial
Com certeza a inteligência artificial já faz parte da sua vida de alguma maneira. Seja no celular, como o Gemini, do Google, ou no computador, como o ChatGPT, essas tecnologias já se popularizaram pelo mundo todo.
A inteligência artificial deixou de ser apenas um tema de filmes futuristas para se tornar parte essencial da vida moderna e dos negócios. Ela está presente em aplicativos, buscadores, assistentes virtuais, algoritmos de redes sociais e, claro, no marketing.
Neste artigo, você vai entender o que é inteligência artificial, como ela funciona e, principalmente, como pode ser aplicada em estratégias de marketing — do SEO à mídia paga, passando pelo marketing de conteúdo.
O que é inteligência artificial?
A inteligência artificial é um ramo da ciência da computação que busca desenvolver sistemas e programas capazes de simular a inteligência humana. Isso inclui a capacidade de aprender, raciocinar, tomar decisões e resolver problemas de maneira autônoma.
Diferente de simples automações, que executam tarefas repetitivas, a IA aprende com os dados, identifica padrões e melhora seu desempenho com o tempo. É essa capacidade de adaptação que torna a IA tão poderosa para os negócios — e, especialmente, para o marketing digital.
Existem diferentes tipos de IA, como:
- IA fraca (ou estreita): focada em tarefas específicas, como assistentes virtuais ou filtros de spam.
- IA forte: com capacidade cognitiva semelhante à humana (ainda em desenvolvimento).
- IA generativa: como o ChatGPT, capaz de criar textos, imagens, sons e outros conteúdos a partir de comandos.
Como a inteligência artificial funciona?
A IA funciona a partir de algoritmos e grandes volumes de dados (Big Data). Para que um sistema aprenda e tome decisões, ele precisa ser alimentado com exemplos, regras e objetivos claros.
O funcionamento da IA envolve algumas etapas principais:
- Coleta de dados: a IA consome grandes quantidades de dados — históricos, comportamentais ou contextuais.
- Processamento: os algoritmos analisam esses dados, buscando padrões e correlações.
- Aprendizado: por meio do machine learning (aprendizado de máquina), o sistema ajusta seu comportamento com base em experiências anteriores.
Decisão: com base no aprendizado, a IA consegue tomar decisões, prever ações ou sugerir soluções.
Essa lógica pode ser aplicada a diferentes áreas: de um chatbot que aprende a responder melhor a cada nova conversa, até um sistema que sugere a melhor hora para publicar um post no Instagram com base em dados de performance.
Inteligência artificial em marketing: como aplicar?
No marketing digital, a inteligência artificial pode transformar processos, otimizar resultados e gerar insights mais precisos para a tomada de decisão.
A IA ajuda a entender o comportamento do consumidor, automatizar tarefas repetitivas, desenvolver linhas de criação e personalizar a comunicação.
Veja algumas áreas do marketing onde a IA já é amplamente usada:
- Análise de dados: sistemas de IA conseguem processar grandes volumes de dados em segundos, identificando tendências e oportunidades.
- Segmentação de público: com machine learning, é possível criar clusters mais refinados de audiência com base em comportamento e preferências.
- Personalização de conteúdo: a IA pode sugerir conteúdos diferentes para públicos distintos, aumentando a relevância e o engajamento.
- Automação de campanhas: IA ajuda a definir os melhores horários de publicação, títulos de e-mails e criativos mais eficazes.
- Atendimento ao cliente: chatbots inteligentes prestam suporte 24/7 e aprendem com cada interação.
- Predição de comportamento: prever abandono de carrinho, churn, ou tendências de compra se torna mais fácil com algoritmos bem treinados.
Quais são as IA mais usadas?
A popularização das ferramentas de inteligência artificial trouxe uma série de soluções úteis para o marketing e os negócios. São diversas opções de tecnologias que vão desde a criação de textos até o desenvolvimento de imagens feitas totalmente com IA.
Veja algumas das plataformas mais utilizadas:
- ChatGPT (OpenAI): criação de textos, brainstorms, roteiros e automação de conteúdo.
- Google Bard / Gemini: ferramenta de IA integrada aos serviços do Google, focada em pesquisa e produtividade.
- Jasper AI: criação de textos com foco em marketing de conteúdo e SEO.
- Midjourney e DALL·E: criação de imagens por meio de comandos de texto.
- HubSpot e Salesforce Einstein: uso de IA para automação e personalização em CRM.
- Meta Advantage+ e Google Ads AI: otimização automática de campanhas de mídia paga com base em performance.
Essas ferramentas estão em constante evolução e se integram a diferentes soluções, oferecendo uma atuação mais estratégica e eficiente.
6 formas de utilizar IA no marketing
A inteligência artificial é extremamente versátil. Ela pode ser uma ferramenta poderosa em diversos processos de uma empresa. A seguir, listamos seis formas práticas de aplicar IA no seu marketing de maneira estratégica:
- Geração de conteúdo automatizada
Ferramentas como ChatGPT e Jasper AI auxiliam na criação de textos, posts, e-mails e roteiros de vídeo, otimizando tempo e recursos no marketing de conteúdo.
- Otimização de campanhas de mídia paga
Soluções como o Meta Advantage+ utilizam IA para identificar os anúncios com maior potencial de conversão e alocar o orçamento de forma inteligente.
- Melhoria no SEO
Com IA, é possível identificar palavras-chave de alto potencial, analisar concorrentes e sugerir otimizações em tempo real para melhorar seu ranqueamento.
- Personalização da experiência do usuário
Sistemas de recomendação baseados em IA, como os da Netflix e Amazon, podem ser adaptados para e-commerces e sites de conteúdo.
- Automação de atendimento
Chatbots inteligentes otimizam o SAC, melhoram o tempo de resposta e aumentam a satisfação do cliente — inclusive com suporte a múltiplos idiomas.
- Análise preditiva de dados
Com modelos de IA, é possível antecipar comportamentos do consumidor, prever sazonalidades e ajustar o planejamento com base em dados reais.
Apesar das plataformas de inteligência artificial serem versáteis e produzirem diversos conteúdos, é essencial não abrir mão da inteligência humana, pois as IAs só desenvolvem respostas satisfatórias com bons comandos. Capacite seus profissionais e transforme essas plataformas em ferramentas de otimização de trabalho.
A inteligência artificial já não é uma tendência — é realidade. Para empresas que querem se destacar no ambiente digital, dominar essa tecnologia é essencial.
Desde a criação de campanhas mais eficientes até a otimização de conteúdo e atendimento, a IA transforma cada etapa do funil de marketing.
Se sua empresa ainda não está utilizando essa tecnologia, este é o momento ideal para começar. Conte com o Grupo OM, especializado em comunicação integrada e na criação de campanhas de comunicação 360º.
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Tipos de marketing: Entenda quais são!
O marketing deixou de ser apenas uma função de apoio às vendas para se tornar parte estratégica da operação de qualquer negócio. Com a evolução do comportamento do consumidor e das tecnologias, surgiram diversos tipos de marketing, cada um com um foco, uma abordagem e um objetivo específico.
Compreender esses diferentes tipos é essencial para construir um plano sólido de comunicação integrada, melhorar a performance comercial, aumentar o ROI (Retorno sobre Investimento) e atrair o ICP (Ideal Customer Profile) de forma mais eficaz.
Neste conteúdo, você entenderá a importância do marketing, os principais tipos que podem ser aplicados no seu negócio e como tudo isso se conecta com os 4P’s do marketing clássico.
Qual a importância do marketing?
O marketing é a base da comunicação entre empresas e consumidores. Ele é responsável por criar, promover, posicionar e entregar valor. Um bom marketing faz mais do que vender: constrói marcas, fideliza clientes e gera resultados sustentáveis.
Entre as principais funções estratégicas do marketing, destacam-se:
-
Atrair e converter o público certo (ICP)
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Posicionar a marca de forma competitiva
-
Construir autoridade e confiança no mercado
-
Aumentar o ROI com campanhas eficientes
-
Unificar canais e ações por meio da comunicação integrada
-
Oferecer insumos para decisões baseadas em dados
Seja você uma grande empresa ou uma startup em crescimento, o marketing é a ponte entre o que você oferece e o que o mercado precisa.
Quais são os 7 tipos de marketing e como aplicar?
Há dezenas de tipos de marketing, mas alguns são mais relevantes por sua aplicação direta nos negócios atuais. Veja os 7 principais e como utilizá-los:
1. Marketing Digital
É o tipo mais usado atualmente. Reúne todas as ações de marketing feitas em canais digitais: redes sociais, e-mail, SEO, mídia paga, marketing de conteúdo, entre outros.
Como aplicar:
-
Crie conteúdo útil para atrair seu ICP
-
Invista em anúncios segmentados (Google Ads, Meta Ads)
-
Trabalhe SEO para gerar tráfego orgânico e qualificado
-
Use automação de marketing e CRM para nutrir leads
Empresas e agências de marketing que dominam o marketing digital conseguem escalar vendas e visibilidade com mais controle de investimento e retorno.
2. Marketing de Conteúdo
Foca na produção de conteúdo relevante para atrair, educar e engajar o público. É uma das bases do inbound marketing.
Como aplicar:
-
Produza artigos, e-books, vídeos e posts para cada etapa do funil
-
Responda dúvidas do seu público e ajude na tomada de decisão
-
Use conteúdo para melhorar SEO e gerar autoridade no mercado
Esse tipo de marketing é ideal para empresas que têm um ciclo de vendas mais longo ou precisam educar o mercado antes de vender.
3. Marketing de Relacionamento
Tem como foco criar vínculos duradouros com clientes e parceiros, aumentando a retenção, o LTV (Lifetime Value) e a fidelização.
Como aplicar:
-
Mantenha uma base de leads ativa com comunicação segmentada
-
Use ferramentas de CRM para personalizar o atendimento
-
Crie programas de fidelidade e ações de pós-venda
O marketing de relacionamento é especialmente relevante para negócios B2B ou para produtos/serviços com ticket médio elevado.
4. Marketing Direto
Consiste em ações que falam diretamente com o consumidor, sem intermediários. Normalmente, busca gerar uma resposta imediata (compra, clique, cadastro).
Como aplicar:
-
E-mails personalizados com ofertas
-
WhatsApp marketing com linguagem direta
-
Mala direta digital ou física com CTA claro
É muito eficaz quando bem segmentado, principalmente quando alinhado com o perfil do ICP.
5. Marketing de Experiência
Busca gerar uma conexão emocional com o público por meio de experiências memoráveis com a marca.
Como aplicar:
-
Eventos presenciais ou virtuais
-
Embalagens diferenciadas
-
Interações interativas e personalizadas no digital
A experiência do consumidor é um diferencial competitivo que aumenta a percepção de valor e melhora os indicadores de recomendação.
6. Marketing de Performance
Focado exclusivamente em resultados mensuráveis, como leads gerados, vendas, CAC (Custo de Aquisição de Cliente) e ROI.
Como aplicar:
-
Campanhas pagas com métricas claras (Google, Meta, LinkedIn)
-
Otimização constante com base em dados de conversão
-
Integração com CRM e BI para análise completa
Ideal para empresas que precisam justificar cada real investido e aumentar performance em curto prazo.
7. Marketing de Influência
Trabalha com criadores de conteúdo e influenciadores para divulgar produtos e serviços de forma mais autêntica.
Como aplicar:
-
Parcerias com influenciadores alinhados ao ICP
-
Campanhas em redes como Instagram, YouTube e TikTok
-
Análise de métricas como engajamento e conversão
É uma forma eficaz de gerar prova social e aumentar o alcance da marca com agilidade.
Os 4P’s de marketing
Os 4P’s do marketing — Produto, Preço, Praça e Promoção — formam o chamado composto de marketing. Embora esse conceito tenha surgido nos anos 60, ele continua extremamente atual e serve de base para as estratégias mais modernas/
Produto
Refere-se ao que a empresa oferece: pode ser um bem, serviço, software, curso, etc. A definição clara do produto impacta diretamente na escolha do tipo de marketing mais adequado.
Preço
Mais do que um valor numérico, o preço reflete posicionamento, percepção de valor e estratégia de mercado. Um erro comum é não alinhar o preço ao ICP ou aos concorrentes, o que afeta o ROI da operação.
Praça (Distribuição)
Define como e onde o produto será disponibilizado para o público. Pode ser uma loja física, e-commerce, delivery, plataforma digital, entre outros.
Promoção
Envolve toda a comunicação com o mercado: anúncios, ações promocionais, relações públicas, inbound, outbound e mais. É onde entram os diferentes tipos de marketing apresentados neste conteúdo.
Na prática, o sucesso do marketing vem do equilíbrio e da coerência entre esses quatro pilares.
A conexão com comunicação integrada
Independentemente do tipo de marketing utilizado, o que garante consistência e força na estratégia é a comunicação integrada. Isso significa alinhar todas as mensagens, canais, equipes e ações sob o mesmo propósito, voz de marca e objetivos de negócio.
Um bom plano de comunicação integrada considera:
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Jornada do cliente
-
Voz da marca
-
Canais mais usados pelo ICP
-
Interação entre marketing e vendas
-
Análise de métricas e feedbacks constantes
Empresas que não integram suas ações correm o risco de parecerem desconectadas, confusas ou pouco confiáveis aos olhos do cliente.
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Funil de conteúdo no Instagram: Guia completo!
O seu negócio ou serviço já tem uma conta ativa no Instagram? Se não, é hora de começar a prestar atenção nesta rede social.
A plataforma é uma das mais poderosas ferramentas da atualidade para atrair, engajar e converter clientes. Mas, para obter resultados consistentes, é fundamental ir além das postagens aleatórias e aplicar estratégias estruturadas, como o funil de conteúdo no Instagram.
Essa abordagem permite guiar seu público do primeiro contato até a decisão de compra, utilizando o poder da comunicação visual e textual da plataforma.
Neste artigo, você vai entender como funciona esse funil, como criar uma estratégia eficiente, e quais os principais tipos de conteúdo em cada etapa. Vamos lá!
O que é funil de conteúdo?
O funil de conteúdo é um modelo estratégico que representa a jornada do consumidor, dividida em três etapas principais:
- Topo de funil (atração): o objetivo dessa fase é alcançar o maior número possível de pessoas e despertar interesse. Aqui, o conteúdo deve ser educativo e relevante. É só imaginar que o consumidor não sabe sobre a sua marca, e você precisa apresentá-la de maneira atraente e leve.
- Meio de funil (consideração): fase em que o público já conhece seu negócio e começa a considerar uma solução. O conteúdo deve ser mais aprofundado e mostrar autoridade, com foco nas dores que o seu negócio resolve.
- Fundo de funil (decisão): etapa final, na qual o usuário está pronto para agir. O conteúdo deve focar em conversão e prova social, para mostrar que o seu produto ou serviço realmente funciona. Aqui, foco total nos seus diferenciais!
Aplicar o funil de conteúdo no Instagram significa adaptar essas etapas ao formato da plataforma, usando posts, reels, stories e carrosséis com objetivos distintos.
Como implementar estratégia de conteúdo para instagram?
Para aplicar corretamente o funil de conteúdo no Instagram, é preciso planejamento e consistência. Definimos alguns passos que podem ajudar você a ter um norte para seguir:
1. Defina seu público-alvo
Conhecer as personas em que o seu negócio foca é essencial. Analise dados demográficos, comportamentais e interesses. Ferramentas como o Instagram Insights e o Meta Business Suite são ótimas aliadas para tirar insights de quem visita as suas redes.
2. Produza conteúdo para cada etapa
Não adianta apenas publicar vídeos virais se você não conduz o usuário até a conversão. Equilibre os conteúdos entre topo, meio e fundo de funil.
3. Use formatos variados
Explore os recursos do Instagram: Reels para atrair, stories para engajar e posts ou carrosséis para educar. Lives e colaborações com parceiros também geram valor.
4. Aposte em mídia paga para Instagram
Além do conteúdo orgânico, utilize mídia paga para Instagram para amplificar o alcance e impactar usuários em diferentes fases do funil. É uma forma eficaz de acelerar resultados e segmentar o público ideal.
5. Mensure os resultados
Acompanhe métricas como alcance, engajamento, cliques e conversões. Ajuste a estratégia com base no desempenho de cada tipo de conteúdo.
O que é conteúdo de topo de funil no Instagram?
O conteúdo de topo de funil no Instagram tem como principal missão despertar o interesse do público-alvo, que está em busca de informação e conscientização. Os posts devem ser leves, divertidos e informativos, ideais para usuários que ainda não conhecem sua marca.
Exemplos:
- Reels com tendências ou dicas rápidas;
- Memes ou conteúdos com linguagem popular;
- Frases inspiradoras que se conectem com sua persona;
- Carrosséis com curiosidades ou dados surpreendentes;
Nessa etapa, o mais importante é gerar visibilidade e conexão emocional, e não vender. Foque em gerar valor e reconhecimento.
4 estratégias de conteúdo para instagram
Ainda está sem ideias para colocar o funil de conteúdo no Instagram em prática? Preparamos quatro dicas de conteúdos para você aplicar e começar a usar a plataforma a seu favor. Confira:
1. Conteúdo educativo (meio de funil)
Aqui, seu papel é entregar conhecimento. Mostre que sua marca entende do assunto e pode ajudar o seguidor a resolver um problema. Exemplos:
- “Como fazer…” ou “Passo a passo de…”;
- Explicações técnicas sobre seu produto ou serviço;
- Dicas e boas práticas com foco no seu nicho.
Esse tipo de conteúdo também ajuda a fortalecer sua autoridade digital.
2. Provas sociais e cases (fundo de funil)
Mostre que outras pessoas confiam em você. Depoimentos, avaliações, antes e depois, ou até bastidores com clientes são essenciais para gerar confiança.
- Reels com clientes usando o produto;
- Capturas de avaliações positivas;
- Resultados concretos de campanhas (ótimos para uma agência de performance, por exemplo).
3. Ofertas e gatilhos de escassez (fundo de funil)
Use as redes para gerar urgência e ação. Stories com contagem regressiva, posts com “últimas unidades” e cupons exclusivos ajudam a converter seguidores em clientes.
Combine com mídia paga para Instagram para impulsionar as ofertas a quem já interagiu com seus conteúdos anteriores.
4. Conteúdo interativo (todo o funil)
Enquetes, caixinhas de perguntas, testes e desafios são formatos poderosos para criar relacionamento e engajamento com os usuários do Instagram. Eles mantêm o seguidor ligado nas suas novidades e alimentam o algoritmo da plataforma.
Use esse tipo de conteúdo para gerar dados sobre seu público, esclarecer dúvidas e preparar a audiência para as etapas seguintes do funil.
Implementar um funil de conteúdo no Instagram vai muito além da estética dos posts. Exige tempo, análise e constante adaptação.
Por isso, conte com as empresas do Grupo OM para acelerar esse processo com estratégia, criação de conteúdo profissional, gestão de mídia paga e análise de dados. Uma abordagem de comunicação integrada também pode fazer a diferença, alinhando o Instagram a outras frentes de comunicação digital.
Se você quer que seu Instagram deixe de ser apenas um perfil bonito e se torne uma verdadeira máquina de conversão, está na hora de estruturar seu conteúdo com inteligência. Fale com a gente!
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Ticket médio: o que é e como calcular?
Todo negócio, independentemente do tamanho, tem um objetivo comum: vender mais e de forma mais eficiente. Mas nem sempre aumentar o volume de vendas é o único caminho. Às vezes, a chave está em vender melhor. E é aí que entra um indicador simples, mas poderoso: o ticket médio.
Se você quer otimizar suas estratégias de marketing, entender melhor o comportamento do seu cliente e aumentar sua receita com inteligência, vem com a gente que este artigo é pra você.
O que é ticket médio?
O ticket médio representa o valor médio que cada cliente gasta em uma compra no seu negócio. Ele mostra quanto, em média, cada venda representa em faturamento — e te ajuda a entender se os esforços estão voltados para vendas mais lucrativas ou apenas volume.
Imagine dois cenários:
-
Empresa A faz 100 vendas no mês, com um ticket médio de R$ 50.
-
Empresa B faz 50 vendas no mesmo período, com um ticket médio de R$ 150.
Mesmo com metade do volume, a Empresa B fatura mais. Viu como o ticket médio importa?
Como calcular?
O cálculo é simples, direto e deve ser acompanhado mensalmente, ou até semanalmente, dependendo do seu negócio:
Ticket Médio = Faturamento Total ÷ Número de Vendas
Exemplo:
Se no mês de março sua empresa faturou R$ 25.000 e realizou 200 vendas, o ticket médio será:
R$ 25.000 ÷ 200 = R$ 125
Esse número é essencial para entender se suas estratégias estão funcionando. Ele pode indicar desde o valor percebido do seu produto ou serviço até oportunidades de upsell, cross-sell ou revisão de pricing.
Qual a importância do ticket médio para estratégias de marketing?
Saber o ticket médio é fundamental para planejar e direcionar com mais precisão as suas ações de marketing — especialmente se você investe em branding, SEO ou mídia paga.
Veja por quê:
1. Ajuda a definir metas de receita
Se você sabe que seu ticket médio é R$ 100 e quer faturar R$ 50 mil, fica claro que precisará de 500 vendas no mês. Com esse dado, é possível prever metas de leads, investimentos em tráfego e necessidade de força comercial.
2. Torna o CAC mais eficiente
Empresas que investem em marketing precisam acompanhar o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) de perto. Quando o ticket médio aumenta, o CAC se torna mais eficiente, já que o cliente gasta mais por compra — e o retorno sobre o investimento em marketing melhora.
3. Aumenta a rentabilidade
Melhorar o ticket médio é uma das formas mais inteligentes de aumentar o faturamento sem aumentar proporcionalmente os custos operacionais ou de marketing. Isso significa mais lucro com o mesmo esforço.
3 dicas para aumentar o ticket médio do seu negócio
Agora que você entendeu a importância desse indicador, vamos ao que interessa: como aumentar seu ticket médio de forma estratégica.
1. Ofereça pacotes ou combos de produtos/serviços
Uma excelente forma de elevar o valor da venda é reunir produtos ou serviços complementares em um único pacote. Isso facilita a decisão de compra e gera mais valor percebido.
Se você oferece consultoria em SEO, por exemplo, pode incluir uma análise de branding e uma campanha de mídia paga inicial no mesmo pacote. Isso posiciona sua empresa como solução completa — e eleva o ticket médio naturalmente.
2. Treine sua equipe de vendas para praticar upsell e cross-sell
Upsell é oferecer uma versão mais completa (e mais cara) do produto que o cliente está comprando. Cross-sell é sugerir produtos ou serviços complementares. Ambos são estratégias eficazes para aumentar o ticket médio de cada venda.
Mas atenção: isso só funciona quando há real valor para o cliente. Nada de empurrar produto, ok?
3. Invista em branding e percepção de valor
Quanto mais forte for sua marca, maior a confiança do consumidor — e mais ele estará disposto a pagar. Um bom trabalho de branding comunica valor, autoridade e diferenciação. Com isso, sua empresa se distancia da guerra de preços e se posiciona como referência.
Complementar a isso, estratégias de SEO e mídia paga bem executadas atraem públicos mais qualificados, prontos para comprar e com maior poder aquisitivo, impactando positivamente o ticket médio.
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Custo por visita: O que é e como calcular?
No atual cenário de transformação digital, compreender e aplicar métricas estratégicas tornou-se imprescindível para o sucesso de qualquer ação de marketing. Uma dessas métricas, frequentemente subutilizada, é o CPV — Custo por Visita. O conceito de CPV marketing está relacionado à mensuração do valor investido para atrair um visitante ao seu site, landing page ou canal digital.
A mensuração precisa do CPV permite decisões mais racionais e orientadas a dados, sendo fundamental para agências de marketing, gestores de tráfego e analistas que trabalham com SEO e mídia paga. Diferentemente de métricas tradicionais como CPC (Custo por Clique) ou CPM (Custo por Mil Impressões), o CPV foca no comportamento final do usuário: a visita.
Ao adotar uma abordagem de CPV marketing, é possível comparar canais, ajustar orçamentos e otimizar estratégias, garantindo maior retorno sobre o investimento (ROI). A seguir, exploramos em detalhes o conceito, sua fórmula de cálculo, importância e formas de otimização.
O que é CPV?
O CPV (Custo por Visita) é uma métrica que representa quanto uma empresa investe, em média, para gerar uma única visita qualificada ao seu ambiente digital. Trata-se de uma métrica de performance que está diretamente associada à efetividade dos investimentos em marketing.
A visita, por sua vez, é mais relevante do que uma simples impressão ou clique, pois indica um maior nível de interesse e engajamento do público. Por isso, medir o custo por visita se tornou uma forma estratégica de avaliar a eficiência de campanhas, sejam elas de mídia paga ou de esforços orgânicos como o SEO.
Por exemplo, uma agência de marketing pode investir R$ 5.000,00 em tráfego pago e atrair 2.000 visitas ao site. O CPV, nesse caso, será de R$ 2,50. Isso permite avaliar se o valor por visita está alinhado ao ticket médio e à margem de lucro da empresa anunciante.
Como calcular CPV?
O cálculo do CPV é relativamente simples. A fórmula básica é a seguinte:
CPV = Investimento Total em Marketing / Número Total de Visitas Geradas
Onde:
-
Investimento Total em Marketing: Pode incluir mídia paga, ferramentas de automação, produção de conteúdo, gestão de campanhas e consultoria especializada.
-
Número Total de Visitas: Deve considerar apenas visitas únicas e reais, excluindo bots, tráfego irrelevante ou duplicações.
Exemplo prático:
Suponha que uma empresa invista R$ 10.000,00 em uma campanha de tráfego por 30 dias e gere 4.000 visitas únicas à sua landing page.
CPV = R$ 10.000 / 4.000 = R$ 2,50
Este valor pode então ser comparado entre canais ou campanhas para identificar quais trazem tráfego mais qualificado com menor custo.
É importante destacar que o CPV também pode ser segmentado por canal:
-
CPV de SEO: considerando apenas o custo com criação de conteúdo, otimização técnica e backlinks.
-
CPV de mídia paga: baseado em plataformas como Google Ads, Meta Ads, LinkedIn Ads, etc.
Qual a importância de calcular seu CPV?
Medir o custo por visita proporciona uma visão mais clara da eficiência de cada canal de aquisição. Abaixo, listamos algumas das razões pelas quais o CPV é uma métrica crítica para qualquer estratégia de marketing:
1. Gestão de orçamento mais eficiente
Ao conhecer o CPV de cada canal, é possível alocar recursos para os canais que oferecem o melhor custo-benefício, evitando desperdício de verba com tráfego pouco qualificado.
2. Avaliação de desempenho entre canais
Comparar o CPV de SEO com o de mídia paga ajuda a identificar oportunidades de curto e longo prazo. Embora o SEO geralmente demande mais tempo para apresentar resultados, seu CPV tende a ser mais baixo ao longo do tempo.
3. Tomada de decisão baseada em dados
Ao invés de depender de métricas de vaidade (como curtidas ou impressões), o CPV foca no comportamento real dos usuários — a visita —, permitindo decisões mais estratégicas.
4. Diagnóstico de problemas de conversão
Se o CPV estiver alto, pode indicar que a campanha não está gerando tráfego suficiente ou que os anúncios estão mal segmentados. Isso auxilia diagnósticos e otimizações.
4 dicas para reduzir seu CPV
Reduzir o CPV não significa cortar investimentos, mas sim aumentar a eficiência do que já está sendo feito. A seguir, apresentamos quatro estratégias que ajudam a reduzir o custo por visita:
1. Invista em SEO de forma estratégica
O SEO (Search Engine Optimization) permite atrair tráfego orgânico de forma contínua, sem depender de lances ou orçamentos diários. Com um bom planejamento de palavras-chave, produção de conteúdo relevante e técnicas de otimização on-page e off-page, é possível atrair visitantes com custo marginal próximo a zero no longo prazo.
Além disso, o tráfego orgânico tende a ter maior intenção de compra, contribuindo não só para um CPV menor, mas também para um maior ROI.
2. Otimize suas campanhas de mídia paga
Utilize ferramentas de análise como Google Analytics e Google Ads para identificar anúncios com baixo desempenho. Faça testes A/B com criativos, copie e segmentações diferentes. Otimize a pontuação de qualidade dos anúncios e ajuste lances conforme o desempenho.
Campanhas bem estruturadas por uma agência de marketing experiente podem reduzir o CPV em até 30% no curto prazo.
3. Melhore suas landing pages
De nada adianta atrair tráfego se a página de destino não for persuasiva ou funcional. Invista em UX (User Experience), carregamento rápido, call-to-actions claros e design responsivo.
Páginas otimizadas tendem a converter mais visitantes, o que melhora a taxa de engajamento e reduz o custo por visita qualificada, especialmente em campanhas de mídia paga.
4. Segmente melhor seu público
Evite desperdiçar impressões com públicos genéricos. Utilize dados de comportamento, geolocalização, interesses e histórico de navegação para criar audiências personalizadas. Em campanhas pagas, ferramentas como remarketing e lookalike audiences ajudam a impactar usuários com maior probabilidade de clicar e visitar seu site.
Uma agência de marketing com experiência em dados pode ajudar a explorar essas segmentações de forma eficaz.
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Arquétipos de marca: o que são e como impactam o público.
Construir uma marca forte vai muito além de um logotipo impactante ou um slogan memorável. Para gerar conexão real com o público, as empresas precisam desenvolver uma identidade consistente e autêntica.
É aí que entram os arquétipos de marca, um conceito que ajuda a definir a personalidade da marca e sua forma de se comunicar.
Neste artigo, você entenderá o que são arquétipos, quais são os 12 modelos existentes e por que essa estratégia é essencial para o branding e para um marketing de conteúdo mais eficiente.
Vamos lá?
O que é arquétipo?
Primeiramente, vamos entender de onde surgiu a ideia dos arquétipos.
Estes são padrões universais de comportamento, símbolos e narrativas que influenciam profundamente como nos comunicamos e interpretamos o mundo.
Criado pelo psicólogo Carl Jung, o conceito de arquétipo se baseia na ideia de que existem estruturas psíquicas compartilhadas pela humanidade, moldando histórias, mitos e até marcas.
Jung identificou que essas estruturas influenciam a maneira como as pessoas reagem emocionalmente a diferentes estímulos.
E isso não poderia deixar de ser usado no marketing e no branding, onde os arquétipos são aplicados para criar uma identidade de marca mais forte e gerar uma conexão instintiva com o público.
Neste sentido, ao adotar um arquétipo específico, uma marca consegue construir uma narrativa coesa e facilmente reconhecível, reforçando sua autenticidade e diferenciação no mercado.
Além disso, os arquétipos orientam a personalidade da marca, ajudando a definir o tom de voz, o estilo visual e a abordagem da comunicação.
Quando bem aplicados, eles influenciam não apenas a percepção do consumidor, mas também suas decisões de compra, criando um vínculo emocional e aumentando a lealdade à marca.
Neste sentido, existem 12 arquétipos para as empresas pautarem suas estratégias de comunicação. Vamos entender melhor no próximo tópico!
Quais são os 12 arquétipos de marca?
Os arquétipos de marca representam 12 perfis distintos, cada um carregando um conjunto único de valores, motivações e comportamentos que moldam a identidade da marca.
Esses perfis não apenas determinam como uma empresa se posiciona no mercado, mas também influenciam sua comunicação, relacionamento com o público e percepção geral.
Compreender os arquétipos é muito importante para construir uma narrativa autêntica e coerente – com base em conexões mais profundas e duradouras com seus consumidores.
Confira na tabela abaixo os 12 arquétipos, suas principais características e exemplos de marcas que utilizam cada um deles:
Arquétipo | Característica | Exemplo de marca |
Inocente | Positividade, otimismo e simplicidade | Coca-Cola |
Explorador | Liberdade, aventura e descoberta | Jeep |
Sábio | Conhecimento, inteligência e aprendizado | |
Herói | Superação, coragem e determinação | Nike |
Mago | Transformação, coragem e misticismo | Disney |
Criador | Originalidade, criatividade e imaginação | LEGO |
Governante | Poder, controle e sofisticação | Rolex |
Prestativo | Empatia, proteção e cuidado | Johnson & Johnson |
Bobo da Corte | Diversão, irreverência e entretenimento | Skol |
Amante | Paixão, desejo e conexão emocional | Victoria’s Secret |
Rebelde | Quebra de padrões, rebeldia e autenticidade | Harley Davidson |
Companheiro | Lealdade, amizade e pertencimento | Starbucks |
Como cada arquétipo influencia a identidade da marca?
Agora que já entendemos sobre os arquétipos e suas características, vamos explicar como adotar essa abordagem influencia nas marcas.
Primeiramente, cada arquétipo molda profundamente a identidade de uma marca, definindo sua voz, tom, estilo de comunicação e abordagem de marketing.
Neste sentido, o arquétipo escolhido deve guiar as campanhas publicitárias e o posicionamento no mercado – para impactar diretamente como os consumidores percebem e interagem com a marca ao longo do tempo.
Por exemplo:
- Marcas do arquétipo Sábio adotam um tom educativo, com conteúdos aprofundados e baseados em conhecimento, ou seja, ótimas para empresas do setor de educação
- Marcas Bobo da Corte exploram um marketing mais descontraído e irreverente, apostando no humor – o que é ideal para o setor alimentício, por exemplo.
- Já marcas Rebelde desafiam o status quo e se posicionam de maneira ousada no mercado – as marcas como Harley-Davidson e Red Bull exemplificam bem esse arquétipo.
Cada arquétipo fortalece uma percepção específica no público e, quando utilizado estrategicamente, torna a identidade da marca mais autêntica, coerente e memorável. A escolha do arquétipo correto não apenas reforça a comunicação integrada, mas também impulsiona a diferenciação no mercado e a lealdade dos consumidores.
Arquétipo de marca e branding: Qual importância?
O uso estratégico dos arquétipos no branding é fundamental para que as marcas construam uma identidade autêntica – mas isso é muito mais do que apenas um elemento visual ou verbal, os arquétipos orientam a essência da marca, sua narrativa e a maneira como se conecta com o público.
As marcas que adotam arquétipos conseguem gerar um alinhamento profundo entre seus valores, comunicação e posicionamento no mercado – influenciando a experiência do consumidor em diversos pontos de contato, como publicidade, redes sociais, atendimento ao cliente e até a embalagem dos produtos.
Além disso, os arquétipos também devem estar presentes no marketing de conteúdo, guiando a criação de narrativas coerentes e persuasivas.
Por exemplo, uma marca com o arquétipo do “Sábio” pode produzir conteúdos educativos e aprofundados, reforçando sua autoridade no segmento. Já uma marca com o arquétipo do “Explorador” tende a focar em histórias inspiradoras de aventura e descoberta.
No contexto da comunicação integrada, os arquétipos garantem que todas as interações da marca sejam consistentes e transmitam uma mensagem única – criando uma experiência coesa para o público, fortalecendo a lembrança da marca e sua diferenciação no mercado.
Quando bem aplicada, essa estratégia cria um elo de identificação com os consumidores, aumentando o engajamento e a lealdade.
Portanto, incorporar arquétipos no branding não é apenas uma questão de identidade visual, mas sim uma forma de construir conexões emocionais poderosas com o público.
Benefícios de usar arquétipos de marca
Como podemos entender até aqui, o uso dos arquétipos no branding e no marketing de conteúdo traz uma série de vantagens estratégicas que ajudam a consolidar a identidade e a relevância de uma marca no mercado.
Confira os principais benefícios:
- Diferenciação
Em um mercado saturado, marcas que adotam arquétipos se destacam por apresentar uma personalidade bem definida. Isso permite que os consumidores as reconheçam mais facilmente e criem associações rápidas e consistentes com seus valores e propósitos.
- Conexão emocional
As pessoas não compram apenas produtos ou serviços; elas compram histórias, valores e emoções. Os arquétipos criam uma ponte entre a marca e os sentimentos do consumidor, tornando a comunicação mais envolvente e memorável.
- Coerência na comunicação
Quando uma marca adota um arquétipo, ela estabelece um padrão consistente para sua linguagem, tom de voz e identidade visual. Isso facilita a criação de campanhas publicitárias e ações de comunicação integrada que reforçam seu posicionamento.
- Criação de comunidades
Marcas que seguem um arquétipo claro atraem clientes que se identificam com aquela personalidade e seus valores. Isso fortalece a criação de uma comunidade engajada, promovendo a lealdade do consumidor e o marketing boca a boca.
- Facilidade na produção de conteúdo
O arquétipo serve como um guia para a estratégia de marketing de conteúdo, facilitando a criação de materiais que ressoam com o público-alvo. Desde posts em redes sociais até campanhas de e-mail marketing, tudo se torna mais alinhado e eficaz.
- Maior valor percebido
Marcas que adotam um arquétipo forte transmitem autenticidade e confiança, o que pode influenciar positivamente na percepção de valor por parte do consumidor. Isso pode justificar preços mais altos e aumentar a fidelização.
Se sua empresa ainda não utiliza arquétipos de marca, agora é o momento ideal para explorar essa estratégia de branding!
Afinal, marcas que se comunicam com autenticidade e consistência se tornam mais memoráveis e conquistam um espaço sólido no mercado.
Quer saber como colocar em prática?
Nós, do Grupo OM, podemos ajudar! Conheça nossos serviços de branding na Brainbox e construção de marcas com a OpusMultipla. Arquétipos de marca: o que são e como impactam o público.
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Tráfego orgânico x Tráfego pago: Qual a diferença?
Quando falamos de aquisição de visitantes para um site, existem duas principais estratégias: tráfego orgânico e tráfego pago. Ambos desempenham papéis fundamentais em uma estratégia digital e podem impactar diretamente a receita de um negócio.
O que é tráfego orgânico?
Tráfego orgânico refere-se aos visitantes que chegam ao seu site por meio de resultados não pagos nos mecanismos de busca, como o Google. Esse tráfego é conquistado através de estratégias de SEO (Search Engine Optimization), que otimizam o site para obter um bom posicionamento nas páginas de resultados.
Principais vantagens do tráfego orgânico:
- Custo-benefício: embora exija investimento em SEO, não há custo por clique.
- Credibilidade: os usuários tendem a confiar mais nos resultados orgânicos.
- Sustentabilidade: uma vez bem posicionado, o site continua recebendo visitas sem necessitar de investimentos contínuos.
O que é tráfego pago?
Tráfego pago é aquele gerado através de anúncios veiculados em plataformas como Google Ads, Facebook Ads e outras redes de mídia paga. Ele permite resultados rápidos, pois os anúncios são exibidos imediatamente após a configuração da campanha.
Principais vantagens do tráfego pago:
- Imediatismo: gera visitas ao site assim que a campanha é ativada.
- Segmentação: possibilita atingir públicos específicos com base em dados demográficos, interesses e comportamento.
- Escalabilidade: quanto maior o investimento, maior a exposição.
Qual a diferença entre os dois canais?
A diferença principal está na origem dos visitantes e no modelo de investimento:
Característica | Tráfego Orgânico | Tráfego Pago |
---|---|---|
Custo por clique | Não há | Sim |
Tempo para resultados | Médio/longo prazo | Imediato |
Sustentabilidade | Alto | Baixo |
Segmentação | Limitada | Avançada |
Escalabilidade | Demorada | Instantânea |
Qual importância dos canais para seu negócio?
Para um e-commerce ou qualquer empresa que deseja crescer no ambiente digital, combinar ambos os tipos de tráfego é essencial. Enquanto o tráfego pago ajuda a atrair visitantes de forma imediata, o tráfego orgânico garante estabilidade e redução de custos a longo prazo.
Empresas que utilizam um CRM (Customer Relationship Management) para acompanhar seus clientes podem identificar quais canais trazem melhor ROI (Retorno Sobre Investimento) e otimizar seus investimentos.
Métricas de SEO
Ao investir em tráfego orgânico, algumas métricas essenciais devem ser monitoradas:
- Posição nos resultados de busca
- Taxa de cliques (CTR) nos resultados orgânicos
- Tempo de permanência no site
- Taxa de rejeição
- Conversão de visitantes em clientes
Métricas de mídia paga
Para campanhas de tráfego pago, as principais métricas são:
- Custo por clique (CPC)
- Taxa de cliques (CTR)
- Custo por aquisição (CPA)
- Retorno sobre o investimento (ROI)
- Conversões geradas pelos anúncios
Check-list SEO e Tráfego Pago
✅ Definir palavra-chave principal e secundárias
✅ Criar conteúdo otimizado para SEO
✅ Monitorar métricas de desempenho
✅ Configurar campanhas de mídia paga
✅ Integrar estratégias de SEO e tráfego pago para maximizar resultados
Tanto o tráfego orgânico quanto o tráfego pago têm papéis estratégicos em qualquer e-commerce. Contar com uma agência de performance pode ser fundamental para extrair o melhor de cada canal e otimizar seus investimentos de marketing digital.
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E-book: guia completo de boas práticas para criar o seu
No cenário atual do marketing digital, os e-books emergem como ferramentas poderosas para engajar o público, gerar leads qualificados e estabelecer autoridade em diversos segmentos.
Empresas que incorporam e-books em suas estratégias de marketing conseguem educar seus clientes potenciais, oferecendo conteúdo relevante e de valor, além de aumentar a lista de leads interessados em seu conteúdo.
Neste artigo, exploraremos o conceito de e-book, o processo de criação passo a passo e as melhores práticas para integrá-lo eficazmente em sua estratégia de marketing, incluindo sua relação com CRM, e-mail marketing e SEO.
Boa leitura!
O que é um e-book?
Um e-book, ou livro eletrônico, é uma publicação digital que pode ser lida em dispositivos eletrônicos, como computadores, tablets, e-readers e smartphones.
No geral, os e-books geralmente oferecem um conteúdo mais aprofundado sobre um determinado tema, servindo como um recurso educativo ou informativo para o leitor. Assim, ele se diferencia de posts de redes sociais ou artigos de blog, dando fôlego para uma criação mais densa.
No contexto do marketing, os e-books são utilizados como iscas digitais para atrair e capturar leads. Ao oferecer um e-book gratuito em troca de informações de contato, como nome e e-mail, as empresas conseguem expandir sua base de leads e nutrir esses contatos com conteúdo relevante ao longo do tempo.
Como montar um e-book: passo a passo
Criar um e-book de qualidade requer planejamento e execução cuidadosos, além de um prazo considerável. A seguir, apresentamos um guia passo a passo para auxiliar você nesse processo:
- Defina o objetivo do e-book: antes de iniciar a criação, é fundamental estabelecer o propósito do e-book. Faça as seguintes perguntas: qual dor do meu público esse e-book vai resolver? Como esse conteúdo vai se alinhar aos objetivos de marketing da empresa?
- Conheça seu público-alvo: entenda as necessidades, desejos e desafios de sua audiência. Isso garantirá que o conteúdo do e-book seja relevante e atraente para os leitores.
- Escolha um tema relevante: com base no conhecimento do seu público, selecione um tópico que seja de interesse e que agregue valor. O tema deve estar alinhado com os produtos ou serviços que a empresa oferece.
- Estruture o conteúdo: organize as informações de maneira lógica e fluida. Divida o conteúdo em capítulos ou seções, utilizando títulos e subtítulos claros para facilitar a leitura.
- Produza o conteúdo: escreva o texto de forma clara e objetiva, evitando jargões técnicos desnecessários. Utilize exemplos práticos, estudos de caso e dados estatísticos para enriquecer o conteúdo.
- Design e formatação: um design atraente é essencial para manter o interesse do leitor. Invista em uma capa profissional, escolha fontes legíveis e incorpore elementos visuais, como imagens, infográficos e gráficos, para complementar o texto.
- Revisão e edição: revise o conteúdo para corrigir erros gramaticais e garantir a coerência das informações. Considere solicitar a opinião de colegas ou profissionais da área para receber um feedback construtivo.
- Distribuição: após a finalização, determine como o e-book será disponibilizado ao público. Isso pode incluir landing pages específicas, campanhas de e-mail marketing ou divulgação em redes sociais.
Como utilizar o e-book na sua estratégia de marketing
Integrar e-books em sua estratégia de marketing pode trazer diversos benefícios. Veja algumas maneiras de utilizá-los de forma eficaz:
- Geração de leads: utilize landing pages para capturar contatos em troca do download gratuito do e-book;
- Nutrição de leads: envie e-books em campanhas de e-mail marketing para educar leads ao longo do funil de vendas;
- Fortalecimento da autoridade da marca: produza e-books informativos para posicionar sua empresa como referência no setor;
- Otimização para SEO: crie conteúdos otimizados para os motores de busca, impulsionando a visibilidade online.
- Integração com CRM: utilize os dados capturados no download do e-book para segmentação e personalização das campanhas.
Nutrição de leads x e-book: como funciona?
A nutrição de leads é o processo de cultivar relacionamentos com potenciais clientes, fornecendo conteúdo relevante em cada estágio do funil de vendas.
Os e-books desempenham um papel crucial nesse processo, ajudando a educar e qualificar os leads até que estejam prontos para a conversão.
Como os e-books podem ajudar na nutrição de leads?
- Segmentação avançada: com base no tipo de e-book baixado, é possível categorizar os leads por interesse, permitindo campanhas mais direcionadas;
- Criação de jornadas personalizadas: ao integrar o e-book com um CRM, você pode estruturar fluxos de e-mail marketing personalizados, guiando o lead até a conversão;
- Automatização de fluxos: plataformas de automação podem enviar conteúdos complementares conforme o lead interage com o material;
- Acompanhamento de engajamento: monitorar quais leads baixaram e interagiram com o e-book permite priorizar aqueles mais prontos para abordagem comercial;
- Educação progressiva: sequências de e-books podem ser usadas para aprofundar o conhecimento do lead sobre um tema específico.
Os e-books são ferramentas valiosas para fortalecer estratégias de marketing, gerar leads e estabelecer autoridade no mercado.
Quando bem planejados e integrados com CRM, SEO e campanhas de e-mail marketing, podem impulsionar significativamente os resultados das empresas. Se sua marca ainda não utiliza e-books, este é o momento ideal para começar!
Conte com a expertise das empresas do Grupo OM para criar conteúdos ricos, personalizados e focados em impulsionar os resultados da sua empresa a curto, médio e longo prazo.