Mês: agosto 2025

Matriz BCG: como aplicar no marketing e crescer com estratégia
Em marketing e negócios, todo gestor convive com uma dúvida recorrente: em qual produto, canal ou campanha investir agora? A resposta não é simples, porque o mercado se move rápido e o consumidor muda ainda mais rápido.
Um canal que hoje parece promissor pode se tornar irrelevante em poucos meses, enquanto uma estratégia aparentemente estável pode começar a perder força sem aviso prévio. É nesse cenário de constantes transformações que a matriz BCG se torna uma aliada estratégica.
Longe de ser apenas um gráfico bonito em uma apresentação, a matriz funciona como um mapa que ajuda empresas a equilibrar apostas ousadas com iniciativas seguras. Ela mostra onde vale a pena investir pesado, quais frentes precisam de ajustes para crescer e até o que já não faz sentido sustentar.
Para quem atua com growth marketing, SEO, mídia paga ou marketing de conteúdo, essa ferramenta é um guia prático para organizar prioridades, otimizar recursos e tomar decisões com mais segurança.
Quer entender como aplicar esse modelo no seu planejamento e potencializar resultados em marketing digital? Nós explicamos tudo nesse conteúdo!
O que é matriz BCG?
A matriz BCG foi criada nos anos 1970 pelo Boston Consulting Group, visando ajudar grandes corporações a entender como distribuir seus investimentos entre diferentes unidades de negócio.
Sua lógica, no entanto, permanece atual e aplicável a empresas de todos os portes, especialmente quando se trata de analisar portfólios de produtos ou até mesmo estratégias de marketing.
Na prática, a matriz é construída a partir de dois eixos: taxa de crescimento de mercado e participação relativa de mercado. Esses indicadores permitem visualizar se um produto ou canal está em um segmento promissor e se ocupa posição relevante frente à concorrência.
A combinação desses fatores gera quatro quadrantes, conhecidos como estrelas, vacas leiteiras, interrogações e abacaxis (ou cães).
Mais do que classificar iniciativas, o grande valor da matriz está em orientar decisões. Afinal, quando uma equipe de marketing precisa escolher entre investir em mídia paga, apostar em SEO ou fortalecer a comunicação integrada, a clareza sobre o estágio de cada frente faz toda a diferença.
Quais são as 4 fases da matriz BCG?
Cada quadrante da matriz representa um estágio estratégico diferente. Entender essas fases é essencial para definir o papel de cada produto ou canal no planejamento de marketing.
Por esse motivo, explicamos aqui o que cada uma delas representa!
Estrela
São iniciativas que operam em mercados de rápido crescimento e já possuem alta participação. No marketing, isso pode incluir campanhas de mídia paga altamente rentáveis ou estratégias de SEO que conquistaram espaço relevante. Exigem investimentos contínuos, mas têm grande potencial de retorno.
Vaca leiteira
Representam produtos ou canais já consolidados, em mercados de baixo crescimento, mas com alta participação. São fontes estáveis de receita ou resultados, como campanhas de branding bem estabelecidas ou uma comunicação integrada que sustenta a presença da marca.
O objetivo é extrair o máximo de eficiência com o mínimo de esforço adicional.
Interrogação
São apostas em mercados de crescimento acelerado, mas onde a empresa ainda não conquistou espaço expressivo. No marketing, podem ser novas plataformas sociais ou formatos inovadores de mídia.
É preciso avaliar se vale a pena investir para transformá-las em estrelas ou se o risco supera o potencial de retorno.
Abacaxi
Também chamados de cães, são canais ou produtos com baixa participação em mercados estagnados. Geralmente, consomem recursos sem gerar impacto significativo. Em marketing, podem ser estratégias ultrapassadas que não acompanham mais o comportamento do consumidor.
A recomendação é reduzir ou eliminar esses investimentos para liberar espaço a iniciativas mais promissoras.
Como influencia na estratégia de marketing?
A matriz BCG ajuda a trazer objetividade para uma área que muitas vezes sofre com excesso de variáveis: o marketing. Em vez de decidir apenas com base em percepções ou na pressão do momento, gestores conseguem visualizar o impacto de cada canal no resultado global e alinhar os investimentos com os objetivos estratégicos da empresa.
No universo do marketing digital, essa aplicação é ainda mais evidente:
- SEO e marketing de conteúdo: frequentemente aparecem como interrogações. São canais em crescimento, mas que exigem tempo e consistência até se tornarem estrelas. Quando conquistam posições relevantes no Google, passam a gerar tráfego orgânico de forma sustentável.
- Mídia paga: costuma figurar no quadrante das estrelas. Gera resultados imediatos em mercados em expansão, mas requer investimentos constantes e monitoramento para não perder eficiência.
- Comunicação integrada: quando bem estruturada, pode ser considerada uma vaca leiteira, entregando resultados consistentes e sustentando a reputação da marca ao longo do tempo.
- Campanhas experimentais: entram como interrogações, já que ainda não se sabe se terão tração suficiente para se tornar estrelas ou se vão exigir corte antes que consumam muitos recursos.
Essa análise permite ao gestor equilibrar o portfólio. Em vez de depender apenas de canais maduros, que podem entrar em declínio, ou investir unicamente em novas apostas, que ainda não provaram valor, a empresa mantém uma base sólida enquanto experimenta caminhos para crescer.
Como utilizar a matriz BCG?
Aplicar a matriz BCG exige método e disciplina. Não basta desenhar os quadrantes: é necessário reunir dados confiáveis, interpretar cenários e tomar decisões consistentes.
O processo começa com a definição do objeto de análise. No marketing, isso pode significar desde produtos do portfólio até canais digitais, campanhas específicas ou mesmo serviços oferecidos por uma agência de marketing.
Em seguida, é preciso medir os indicadores de crescimento e participação. Isso pode envolver volume de buscas, taxa de engajamento, share de mercado digital ou retorno sobre investimento em mídia.
Uma vez posicionados os itens na matriz, a etapa mais importante é a tomada de decisão. Estrelas merecem atenção e investimento para consolidar liderança. Vacas leiteiras precisam ser geridas com eficiência, já que garantem fluxo de caixa. Interrogações exigem avaliação estratégica, decidindo quais têm potencial para evoluir e quais devem ser abandonadas. Já os abacaxis precisam ser questionados continuamente, já que consomem esforço sem gerar retorno.
Outro ponto relevante é que a matriz não é estática. O comportamento do consumidor, as tendências de mercado e até os algoritmos de plataformas mudam constantemente.
Um canal que hoje é estrela pode se tornar vaca leiteira em pouco tempo. Da mesma forma, uma interrogação pode se transformar em estrela se receber o investimento certo.
Por isso, a matriz deve ser revisitada regularmente, garantindo que a empresa esteja sempre ajustando seu planejamento de acordo com a realidade.
Matriz BCG: uma bússola para o marketing estratégico
Ao longo do texto, vimos que a matriz BCG vai muito além de uma ferramenta de gestão clássica: ela pode atuar como uma verdadeira bússola para o marketing.
Ao classificar iniciativas em estrelas, vacas leiteiras, interrogações e abacaxis, gestores conseguem identificar onde investir mais, onde otimizar recursos e o que deixar para trás.
Quando aplicada de forma consistente, a matriz conecta a visão de negócios à execução prática, ajudando equipes a alinhar SEO, marketing de conteúdo, mídia paga e comunicação integrada em um mesmo direcionamento estratégico.
O resultado é um planejamento mais equilibrado, com espaço para inovação, mas sustentado por bases sólidas que garantem a continuidade dos resultados.
No fim, utilizar a matriz BCG é mais do que uma escolha de método: é uma forma de dar clareza ao crescimento e segurança às decisões, mesmo em um mercado que nunca para de mudar.
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Funil de vendas: etapas, estratégias e como estruturar o seu
No universo de marketing e vendas, o funil de vendas é uma das ferramentas mais estratégicas para transformar visitantes em clientes. Ele não é apenas um conceito, mas um modelo que organiza o caminho que um potencial consumidor percorre, desde o primeiro contato com a sua marca até a compra.
Empresas que dominam a lógica do funil de vendas conseguem prever resultados, otimizar campanhas e criar estratégias de vendas mais assertivas. E, para quem atua em growth marketing, gestão de e-commerce ou na liderança de equipes comerciais, entender cada etapa desse processo é essencial para conquistar vantagem competitiva.
Neste artigo, vamos explicar o que é um funil de vendas, como ele funciona, quais são suas etapas, como estruturá-lo de forma eficiente e como uma agência de marketing como o Grupo OM pode ajudar sua empresa a escalar resultados.
Vamos lá?
O que é funil de vendas?
O funil de vendas é um modelo visual que representa as etapas pelas quais um lead passa até se tornar cliente.
A ideia do “funil” está relacionada ao formato: largo no topo e estreito na base. Isso acontece porque, no início, há um grande volume de pessoas que entram em contato com a marca, mas apenas uma parcela delas avança até a compra.
Ele é composto por estágios que refletem diferentes níveis de maturidade do consumidor. Em cada etapa, o lead precisa de informações e abordagens distintas.
Isso significa que uma pessoa que acabou de conhecer sua empresa não deve receber o mesmo conteúdo que alguém prestes a fechar negócio.
Para que serve o funil de vendas?
O funil de vendas vai muito além de um simples diagrama para ilustrar a jornada do cliente. Ele é uma ferramenta de gestão estratégica, capaz de alinhar equipes, otimizar recursos e criar previsibilidade nos resultados.
Ao mapear com precisão o caminho que um potencial cliente percorre, sua empresa ganha clareza sobre onde investir energia e orçamento para gerar o maior impacto.
Na prática, o funil de vendas serve para:
Identificar gargalos e pontos de fricção no processo comercial
Ao analisar as taxas de conversão entre cada etapa, é possível descobrir onde os leads estão desistindo e por quê. Por exemplo: se muitos visitantes chegam ao topo, mas poucos avançam para o meio, talvez seja necessário revisar a estratégia de nutrição ou ajustar a qualificação de leads.
Criar ações de SEO e campanhas segmentadas com mais precisão
O funil permite que sua equipe desenvolva conteúdos e anúncios adaptados a cada estágio. No topo, estratégias de SEO podem ser focadas em termos mais amplos e educativos, enquanto, no fundo, o foco pode ser em palavras-chave de intenção de compra e ofertas específicas.
Entender o comportamento do consumidor e antecipar objeções
Quando se sabe quais são as dúvidas, objeções e necessidades em cada etapa, é possível preparar respostas e materiais que facilitem a decisão. Isso evita que leads esfrie e aumenta a confiança na marca.
Melhorar a taxa de conversão e aumentar o ROI de marketing e vendas
Um funil bem estruturado transforma esforços isolados em um processo integrado, em que cada contato com o lead avança o relacionamento até a compra. Essa visão sistêmica reduz desperdícios e aumenta o ROI em campanhas.
Mensurar resultados e tomar decisões baseadas em dados
Com indicadores claros em cada etapa, como custo por lead, tempo médio no funil e taxa de fechamento, a gestão deixa de ser baseada em “achismos” e passa a ser orientada por métricas reais. Isso ajuda a justificar investimentos e priorizar iniciativas que realmente geram receita.
Em resumo, o funil de vendas é a espinha dorsal de uma operação comercial previsível, escalável e sustentável. Ele conecta os esforços de marketing e vendas em torno de um objetivo comum: transformar oportunidades em clientes de forma mais eficiente e consistente.
Como funciona o funil de vendas?
O funil de vendas funciona como um mapa estratégico que guia o relacionamento entre marca e consumidor, desde o primeiro contato até a conversão e, em empresas mais maduras, até a retenção e recompra.
Ele traduz a jornada de compra em etapas claras, que podem ser acompanhadas, mensuradas e otimizadas continuamente.
Visualmente, ele é mais largo no topo e mais estreito na base, representando a realidade: muitas pessoas chegam a conhecer sua empresa, mas apenas uma parte delas avança até se tornar cliente.
O segredo para um funil de vendas eficiente está em entender o que o lead precisa em cada etapa e oferecer a resposta certa, no momento certo.
Por isso, cada fase exige uma estratégia própria:
Topo de funil: aprendizado e descoberta
No topo, o consumidor está em estado de descoberta. Ele pode não saber que tem um problema, ou apenas estar curioso sobre um tema. É o momento de atrair tráfego e gerar interesse, sem pressão comercial.
O objetivo aqui é claro: despertar atenção e educar o público.
Para isso, temos algumas ações recomendadas:
- Produzir conteúdo de blog otimizado em SEO para termos amplos (ex.: “tendências de marketing digital para e-commerce”);
- Publicar vídeos, posts de redes sociais e materiais ricos (eBooks, infográficos) com dicas iniciais;
- Realizar campanhas de mídia paga focadas em alcance e engajamento.
Exemplo: Um e-commerce de cosméticos pode criar um guia gratuito sobre “Como montar uma rotina de skincare para pele oleosa”, atraindo visitantes que ainda não estão pensando em comprar, mas que podem avançar no funil.
Meio de funil: reconhecimento do problema e consideração da solução
Aqui, o lead já percebeu que tem uma necessidade e está avaliando opções para resolvê-la. Ele começa a buscar informações mais detalhadas e comparar alternativas. É o momento de nutrir, gerar autoridade e aproximar a decisão de compra.
O objetivo é ajudar o lead a entender por que sua solução é relevante.
Para isso, temos algumas ações recomendadas:
- Criar e-mails segmentados com estudos de caso, webinars e guias técnicos;
Publicar conteúdos comparativos (ex.: “CRM vs. planilhas: qual é a melhor forma de gerenciar clientes?”); - Apresentar benefícios tangíveis e diferenciais da sua solução.
Exemplo: Uma empresa SaaS pode oferecer um webinar mostrando como reduzir em 30% o tempo de atendimento ao cliente usando seu software, com depoimentos reais de clientes satisfeitos.
Fundo de funil: decisão de compra
No fundo, o lead está pronto para tomar uma decisão. Ele já conhece as opções do mercado, está comparando preços, prazos e benefícios, e precisa de uma motivação final para fechar negócio.
O objetivo aqui é claro: remover objeções e facilitar o fechamento.
Para isso, algumas ações são recomendadas:
- Enviar propostas personalizadas ou apresentar demonstrações individuais;
- Oferecer provas sociais como depoimentos, avaliações e estudos de caso;
- Criar ofertas pontuais (sem abusar), com bônus ou condições exclusivas.
Exemplo: Um e-commerce de moda pode enviar um e-mail com um desconto especial para um cliente que adicionou produtos ao carrinho, mas não concluiu a compra, acompanhado de avaliações positivas de outros compradores.
Por que essa lógica funciona?
Porque ela respeita o nível de consciência do consumidor. Em vez de tentar vender de forma imediata para quem acabou de conhecer sua marca, o funil permite que você construa relacionamento e autoridade até que a venda seja uma consequência natural.
Além disso, quando bem executado, o funil se integra a sistemas de automação e CRMs, permitindo que marketing e vendas trabalhem de forma coordenada. Isso significa que leads mais preparados chegam para o time comercial, aumentando as chances de conversão e reduzindo o ciclo de vendas.
Qual é a diferença entre jornada de compra e funil de vendas?
Apesar de muitas vezes serem usados como sinônimos, jornada de compra e funil de vendas representam perspectivas diferentes do mesmo processo: a conversão de um potencial cliente em cliente.
- Jornada de compra: é a visão do cliente. Ela descreve a experiência que a pessoa vive, desde o momento em que percebe uma necessidade até a decisão final de compra. A jornada é formada por etapas de descoberta, consideração e decisão, mas do ponto de vista de quem compra.
- Funil de vendas: é a visão da empresa sobre como conduzir e influenciar o cliente ao longo dessa jornada. É um modelo estratégico que organiza as ações e estratégias de vendas para guiar o consumidor até a conversão, usando conteúdos, interações e ofertas personalizadas.
A diferença fundamental está no ponto de vista: a jornada é centrada no comportamento e nas necessidades do consumidor e o funil é centrado na estratégia e nas ações da empresa para atender a essas necessidades.
Comparativo: Jornada de compra x funil de vendas
Aspecto | Jornada de Compra | Funil de Vendas |
Perspectiva | Ponto de vista do cliente | Ponto de vista da empresa |
Foco | Necessidades, dúvidas e experiências do consumidor | Estratégias, ações e métricas para converter o cliente |
Objetivo | Resolver um problema ou atender a um desejo | Conduzir o lead até a compra de forma eficiente |
Etapas principais | Descoberta → Consideração → Decisão | Topo → Meio → Fundo |
Pergunta-chave | “O que eu preciso para resolver meu problema?” | “O que eu preciso fazer para que esse cliente compre?” |
Como estruturar um funil de vendas?
Criar um funil de vendas realmente eficiente não é apenas definir etapas genéricas e esperar que os leads avancem sozinhos. É um trabalho que exige planejamento estratégico, alinhamento total entre marketing e vendas, uso inteligente de dados e monitoramento constante.
Para que o funil funcione como uma máquina previsível de geração de receita, é preciso seguir um processo estruturado.
1. Mapeie o perfil do cliente ideal (ICP)
O Ideal Customer Profile é a base do funil. Entender profundamente quem é o público, quais problemas enfrenta, seus objetivos e como toma decisões de compra ajuda a direcionar ações mais certeiras.
2. Defina as etapas do funil
Adapte o modelo topo – meio – fundo à sua realidade. Detalhe quais ações, canais e métricas serão usadas em cada fase.
Exemplo: no topo, campanhas de alcance e conteúdo educativo; no meio, webinars e comparativos de produto; no fundo, ofertas segmentadas e follow-up comercial.
3. Produza conteúdo alinhado a cada etapa
Cada estágio exige um formato e abordagem específicos.
- Topo: artigos de blog, vídeos curtos e postagens nas redes sociais para educar e gerar awareness.
- Meio: eBooks, estudos de caso, webinars e comparativos para reforçar autoridade.
- Fundo: demonstrações, depoimentos, propostas personalizadas e ofertas de fechamento.
4. Integre marketing e vendas
A sincronia entre os dois times é decisiva. Leads qualificados precisam avançar para vendas no momento certo, sem antecipar ou atrasar o contato. Use SLAs (Service Level Agreements) para definir quando um lead do marketing se torna um lead de vendas.
5. Implemente tecnologia
Ferramentas de automação, CRM e análise de dados tornam o funil escalável. Elas ajudam a segmentar listas, nutrir leads com conteúdo relevante e identificar o momento certo para a abordagem comercial.
6. Otimize continuamente
O funil não é estático. Monitore métricas como taxa de conversão por etapa, tempo médio no funil e custo por aquisição (CAC). Ajuste campanhas, refine mensagens e teste novas abordagens para manter ou aumentar o desempenho.
Empresa para estruturar funil de vendas
Como você pôde notar, estruturar um funil de vendas eficiente não é apenas criar um desenho bonito em um slide. É preciso estratégia, integração de canais, análise de dados e execução consistente.
O Grupo OM, maior grupo de comunicação independente do Sul do Brasil, reúne empresas especializadas em diferentes frentes de marketing para apoiar negócios em todas as fases do funil. De SEO e produção de conteúdo, passando por mídia de performance, até ações de branding e comunicação integrada, a atuação do Grupo OM conecta dados, criatividade e tecnologia para gerar crescimento real.
Com experiência em estratégias de vendas para e-commerce, B2B e empresas de grande porte, o Grupo OM atua como parceiro estratégico para criar funis personalizados, capazes de acelerar resultados e aumentar a conversão.
Ao escolher uma agência de marketing que entende profundamente de marketing e vendas, sua empresa ganha previsibilidade, escala e inteligência para competir em mercados cada vez mais disputados.
Se o objetivo é vender mais e melhor, com base em dados e criatividade, o Grupo OM está pronto para construir e otimizar o seu funil de vendas do início ao fim.
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